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Os Quadrinhos de O Abismo Negro (The Black Hole)


Existe uma tradição dos velhos antigos, de tempos há muito longínquos, onde se fazia uma adaptação em quadrinhos de filmes em exibição nos cinemas.

Digo, Branca de Neve estreou quando os quadrinhos adaptando o filme tavam sendo publicados nos jornais, como já mostrei aqui. É onde inclusive vemos coisas do roteiro original que por um motivo ou outro foram cortadas do filme, como o Príncipe Cabeça de Balde e a Rainha Mariana prendendo o Príncipe pra que ele não encontrasse Branca de Neve.

Esse hábito de adaptar filmes ainda nos cinemas pros quadrinhos e até livros continuou acontecendo ao longo dos anos, com resultados variáveis. Eu mesmo tive uma adaptação em quadrinhos de Toy Story, e eu tenho uma de Aladdin por qualquer motivo. Geralmente quando são adaptações feitas bem depois que o filme já tá com um roteiro pronto ou nos estágios finais de produção, não é tão interessante quanto quando ele é feito nos estágios iniciais.

Hoje eu quero mostrar pra vocês algo fascinante: esse filme semi-esquecido não só tem uma adaptação em quadrinhos nos estágios iniciais de produção, (o que a torna diferente do filme), mas tem uma sequência.

Pois é!

Vamos dar uma olhada nos quadrinhos baseados em The Black Hole, ou O Abismo Negro.

Kapan Komenta 22 - Remakes Disney e Ariel Negra


Qual o problema com os remakes Disney? Porque alguns são aceitáveis, outros são ruins, ou blasfemos, ou Bela e a Fera de 2017? Ariel negra é algo bom ou ruim?
Eu respondo tudo isso e te explico da forma mais didática possível.


Vídeos que eu citei no podcast:
https://www.youtube.com/watch?v=JX0gZY9VKlM
https://www.youtube.com/watch?v=nI-LNKZy3tY




Ninja Assassino (Shogun Assassin, 1980)


Eu não sou o cara mais indicado pra filme de samurai. Ou filme de arte marcial em geral. Eu literalmente posso contar nos dedos os filmes do tipo que assisti: Garras de Louva-a-Deus, Guerreiros de Jade, aquele episódio d'O Carateca de Chapolin, e Ninja Assassino. Eu nem sei se dá pra considerar Sakuya, mas enfim.

Mas ultimamente eu tenho notado que eu tenho um certo apreço por filmes lentos, mas com muita personalidade. Eu sei lá, eu comecei a gostar de estudos de personagem desde que descobri a versão Broadway de Corcunda de Notre Dame, fora Dark Crystal, que ao rever dia desses, notei que tem mais elementos similares a filmes de faroeste.

E filmes de samurai são basicamente filmes de faroeste japoneses. E eu vi alguns faroestes... Embora não lembre muito, por ter visto pouco. Tinha um do Terence Hill da série do Meu Nome é Ninguém, e um do Terence Hill com Bud Spencer onde o Terence acabava se tornando Mórmon pra poder casar com duas gurias ao mesmo tempo.

Mas eu divago, vamo falar de Ninja Assassino hoje.

Kim Possible (2019)



A transição de animação/video games/quadrinhos/livros/propaganda de doce pra live-action é complicada. Vários tentaram, poucos tiveram sucesso. Eu mesmo já mostrei alguns aqui: os que fizeram bem seu trabalho, os medíocres, os ruins, terríveis, e Riverdale.


E ultimamente eu venho relatando sobre as produções Disneyanas, que querem refazer, continuar, ou jogar um legado no lixo, e como essas produções são um produto de nosso tempo e que tem precedentes lá nos anos 90 (e se quiser esticar, 60, mas isso é história pra outro dia).

A última surpresa que a Casa do Rato preparou pro seu público foi um live action baseado no excelente desenho... dois... milenista...? Mile... Dois e... Dos anos 2000, Kim Possible.


E surpreendentemente, é um filme bom.
Ok, deixe-me reformular a frase. É um filme do Disney Channel legitimamente bom.

Ace Attorney


Uma das coisas que mais tem alimentado portais, canais, blogs e qualquer outra mídia que se denomine "nerd" é quando sai um trailer ou foto ou filme novo, eles se debruçam a procurar referências e easter eggs.

Ok que são coisas divertidas pra se olhar e que normalmente aumentam o fator replay de um filme, mas o que eu tenho sentido é que muitas vezes isso tem sido usado como fator mais importante pra decidir se um filme é bom ou ruim.

"Nossa tem muita referência só quem é fã de verdade vai entender, não é um filme feito pro público normal é só pro fã que lê os quadrinhos". Toda vez que eu ouço algo assim eu tenho vontade de esganar um crocodilo. É típico de alguém que quer se auto afirmar numa tribo e pra isso usa trivia ou referências obscuras pra dizer o quão bom um filme baseado em algo é.

Aí acaba aparecendo alguém dizendo que Batman vs. Superman é bom só pelo fanservice.

Referências em um filme devem ser bem dosadas, ter um propósito. Se The Muppets de 2011 não tivesse as referências (tanto óbivas quanto obscuras) bem dosadas talvez as cenas emocionantes e o próprio protagonista (Walter) não fossem tão efetivos. O mesmo vale pra Gokaiger.

Mas meramente jogar referências e dar um tom ou roupagem levemente nova num caldeirão dificilmente dá certo.

O que nos leva ao live action de Ace Attorney.

Death Note (Netflix 2017)


Falar sobre adaptações é sempre um tópico delicado. A forma que você vê a obra original pode ser diferente do diretor ou produtor que tá fazendo a adaptação ou sequência ou reboot, e ambas as visões podem não refletir o que realmente era a obra original.

E quando você toca no bem mais precioso de um otaku, você nota como eles se comportam como... bem, um otaku no sentido original: alguém que tem um apego muito grande e quase irracional a alguma coisa e que normalmente não tem muita habilidade social.
Esse último ponto se mostra bem quando tu dá uma olhada rápida nas reações da adaptação Netflixiana de Death Note, obra que hoje é nostálgica a muita gente.

E nostalgia costuma cegar.


Com isso dito, o filme em streaming é legitimamente uma boa adaptação da obra japonesa.

Batalha de Versões - Ponte para Terabithia



Muitas vezes bons livros conseguem se tornar populares o suficiente para caírem na boca do povo, fazendo com que sua demanda seja cada vez mais alta até chegar no mais alto dos patamares a que um livro pode chegar, tornar-se um filme. Toda uma expectativa para com os fãs da obra, contratação de atores, todos os cenários que o leitor idealizou em sua mente ali! Ao alcance de seus olhos mais visível do que nunca e... A adaptação da história para que ela possa se encaixar em um filme acontece.
Não me entendam mal, na trajetória das adaptações, muitas conseguirem ser o mais fieis possíveis a história original, outras nos trouxeram um novo modo de enxergar aquilo que já conhecíamos sem desmerecer a obra original. E... temos ponte para Terabithia.

[Opitorial] Sobre Haters e Saban



Eu não queria ter que falar nesse assunto tendo como motivo certas coisas que aconteceram recentemente. É um assunto bastante interessante, e que eu adoro estudar, debater, e pesquisar.

Mas aparentemente eu preciso começar do começo.


Percy Jackson e o Ladrão de Raios (Graphic Novel)




*suspiro* Então vamos lá. Essa Graphic é ruim. Muito ruim. Não só isso, ela é... Pouco digna.

Vejam bem, eu comprei as duas primeiras Novels, Ladrão de Raios e Mar de Monstros, em Abril. Desde lá estou adiantando essa resenha. E passei quase um mês pra começar a escrever o documento da resenha no WordPad, depois de ter relido (após alguns meses da compra). Isso deve dizer alguma coisa.

Mas... Enfim, vamo lá.


Percy Jackson e o Ladrão de Raios (filme)




Percy Jackson e o Ladrão de Raios é o primeiro livro da série "Percy Jackson e os Olimpianos", que narra a história de adolescentes filhos dos deuses da mitologia grega.

É uma ideia bastante interessante, de fato. Tão interessante que muito provavelmente inspirou muitos elementos da Mulher Maravilha dos Novos 52.

Antes de mais nada, sim. Eu li o livro. E gostei. Não acho que seja ESPETACULAR, mas sim, é bem divertido. Tem uma ideia interessante e que eu juro, ainda não sei como não adaptaram pra um jogo online.
Mas enfim, falemos do filme, que pra muitos é "8 ou 80".