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O Legado de Tio Walt - Parte 13: Ciúmes



A Disney não tava exatamente mal das pernas, mas o motivo principal disso era que a Pixar tava indo MUITO melhor que as produções da casa. No entanto, a Pixar não era Disney, era uma outra filosofia de fazer filmes e animações, e mostrava que podia peitar a Disney de igual pra igual, e vencer.

Se a Disney tivesse financiando eles, claro.

Um dos filmes que mais prova essa idéia é Procurando Nemo.


O Legado de Tio Walt - Parte 12: Tentativa e Erro



A essa altura, a Disney já tava grande o suficiente pra torrar grana usando suas IPs e ainda se safar sem prejuízo, na maioria dos casos. Tipo aquela vez que eles fizeram uma rede de fast-food que basicamente se pagou e eles decidiram fechar.

Ok, isso foi no começo dos anos 90, mas nos anos 2000 foi ainda pior. Não eram só aventuras financeiras que se limitavam a alguns lugares dos EUA, eles tavam arriscando a própria jóia da coroa Disneyana.

"O donut com a roupa de marinheiro do Donald?" NÃO, O ESTÚDIO DE ANIMAÇÃO!

...

QUAL SEU PROBLEMA?

O Legado de Tio Walt - Parte 10: Estabilidade


Se não leu o artigo anterior, clique aqui.

A Disney Animation havia acabado de fechar uma Era com Tarzan, sabendo ou não. Enquanto a companhia crescia e a divisão de parques estendia suas ramificações até a Europa e Michael Eisner aproveitava a calmaria antes da tempestade em sua carreira, Roy Disney tinha outros planos pro departamento de animação.

Na verdade, a companhia inteira tava passando por mudanças, e a palavra-chave a partir de agora vai ser "experimental". Cês vão ver.

No meio da febre dos VHS onde a Disney passou a relançar seus clássicos pro home video e ainda aproveitava um bom status financeiro e crítico dos longas animados, Roy notou que as fitas de Fantasia eram bastante populares, chegando a vender mais de 14 milhões de cópias só nos EUA, um feito absurdo até pros dias do DVD.

Havia um público. Haviam os meios. E havia Roy E. Disney, the man with a plan.

Ele mandou um recado em tom jocoso pro Michael Eisner: "Eae man kkkk então dá pra fazer um Fantasia novo só com o lucro dos VHS do original imagina que loco"

Eisner respondeu com "vai lá então".


Jogos baseados no Walt Disney World


Passagem tá cara, bora jogar pra tentar imaginar como é o Disney World.

Três jogos baseados no parque temático da Flórida, vídeo depois do break:

Boy Meets (Walt Disney) World

 

Tem que ser gado demais pra ir pra Disney só pra dizer pra morena que ama ela.

Assiste o vídeo aí depois do break:

Aquele episódio de Full House no Disney World

 


Esse episódio é bizarro porque é uma série da Warner num parque da Disney.

Assiste a review depois do break

Os Muppets no Walt Disney World


O Walt Disney World faz aniversário e tem uns crossorvers nele, porque é claro que tem.

Começando com aquela vez que eles quiseram anunciar oficialmente que os Muppets iam pra Disney, exceto que não, mas depois sim. 

Assiste o vídeo depois do break aí

Kapan Komenta 23 - O Novo Chefe da Disney


Quem raios é Bob Chapek, o novo presidente da Disney, porque ele é tão odiado e o que ele representa pro futuro da empresa e de seus estúdios e dos parques?

Eu explico tudo no podcast, ouve aí na moral.

Disney Plus vol.1 - Imagineering e Mandalorian



Sim, eu vou resenhar as parada nova que tá saindo no Disney Plus, mas é coisa demais e num podcast é mais fácil de falar. Dá uma ouvida aí, na moral, eu vou falar do documentário sobre o Imagineering, os caras que fazem os parques Disney e outras coisas relacionadas. E também sobre o faroeste de Star Wars, The Mandalorian.

Future Love



Ok, eu vou tentar fazer algo que eu nunca fiz antes: eu vou resenhar um livro.

Sim, por incrível que pareça, eu não sou um leitor árduo de livros tradicionais, sempre preferi quadrinhos e a maioria dos livros que eu li na vida geralmente tem algum motivo. Ou é um clássico como os contos de Grimm/Hans Christian Andersen e Mágico de Oz, ou é relacionado a um filme como Nárnia. Na maioria das vezes, as duas coisas.


E... curiosamente, o livro que trago hoje tem um pouco dos dois, mas numa história original, escrita pelo meu amigo Complexo. Logo que ele me disse que a próxima história dele se passaria nos parques Disney, eu já fiquei empolgado, por... motivos óbvios.

Histórias com referências a cultura pop vez ou outra pipocam, como Big Bang Theory e Jogador Número Um. Mas o que a maioria dessas histórias falha miseravelmente é em como usar as referências de uma forma que não seja forçada e que de fato acrescente algo na história, sem esquecer que ainda é, no fundo, um fanservice.

Teria Love Future cometido esse erro, ou conseguiu achar esse Equilibrium?

O Universo Compartilhado Disney


A moda hoje em dia é ter um universo compartilhado. Nada que não fosse comum em quadrinhos de heróis desde os primórdios, mas depois que a Marvel fez uma tentativa bem-sucedida no final dos anos 2000, todo mundo quer um universo cinemático: DC, Sony, Toho, e até a Universal com o Dark Universe.
Que a essa altura eu legitimamente não sei que fim levou, depois daquela bomba que foi o terceiro ou foi quarto reboot de A Múmia.


E se tu tem algum conhecimento sobre quadrinhos de comédia, sabe que seu lore é incrivelmente flexível, como eu já mencionei aqui outras vezes aqui no blog. A histórias se atém a conceitos-base que dificilmente mudam, mas os detalhes são bem mais variados, como a geografia do Bairro do Limoeiro ou a cultura momentânea de Archie.

E eu tava satisfeito com essa explicação, até eu começar a ler os quadrinhos Disney que envolviam personagens dos filmes. Não só um, mas VÁRIOS ao mesmo tempo. Branca de Neve encontrando personagens de Pinóquio, ou quando o Grilo Falante juntou forças com a Sininho contra a Madame Min.

E eu me pus a pensar comigo mesmo se haveria a possibilidade de existir uma ligação entre as histórias, colocando-as num mesmo universo e mesma lista de regras de mundo. É uma tarefa humanamente impossível ler todas as histórias Disney já produzidas, até porque eu teria que ter fluência em pelo menos 4 línguas e ter muito tempo disponível e grana, porque certas histórias só foram publicadas uma vez em... sei lá, dois países (tipo Itália e Grécia) e provavelmente dos anos 80 pra trás. Mas eu li o máximo possível, e após muito matutar, eu acho que achei uma boa explicação que une as histórias e os filmes, e diversas mídias que possam existir baseadas em obras da Big D.

Sim, vai ser um daqueles artigo locão.

Kapan Komenta #11 - Kamen Rider W: Disney e Netflix/Perdemos nosso emprego pra robôs?




A separação de Disney e Netflix, um robô que pode substituir atores nos parques Disney, e as primeiras impressões da sequência de Kamen Rider W

Tio Walt: Disneyland


Como eu mencionei na Parte 6 de Tio Walt, Walt Disney tinha a pretensão de criar um parque temático para que famílias pudessem passar momentos juntos, e os pais pudessem se divertir com suas crianças.

Mas obviamente, era um projeto caro demais, então, ele cria a Disneyland Inc. com a emissora ABC, e o projeto começa a andar.

Este artigo é o básico sobre a Disneyland, sobre sua fundação, filosofia e atrações. Obviamente, porque eu não tenho condições de resenhar o parque todo, mas se quiserem ajudar mandando a gente pra lá, tamos aí.
Muito do que eu vou comentar vem da Disney Wiki, porque é basicamente a melhor fonte que eu tenho sobre a história do parque.