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Jim Henson's Turkey Hollow


Na semana passada, como bem recordam, deixamos um bando de investidores confusos com um roteiro de um filme surreal assinado por Jim Henson e Jerry Juhl. E como se lembram, eu mencionei também que esse não foi o único projeto de Jim que não viu a luz do dia.

Mas tal qual Conto de Areia, outro filme foi adaptado pra HQ, e logo no ano seguinte foi lançado um filme televisivo tal qual o projeto original. 

...exceto que não. 


Eu ia fazer desse artigo uma Batalha de Versões, mas como são mídias tão diferentes e com um tratamento de adaptação tão... singular, seria quase injusto tentar comparar os dois nos mesmos quesitos. 

Com isso dito, sim, uma dss versões acaba sendo a superior, após uma análise. Mas vamos com calma, vamos primeiro dar uma olhada na HQ que veio primeiro. 

Conto de Areia


Talvez nem todo mundo saiba, mas Jim Henson era um cara que ia muito além de fantoches. Ele é bem mais conhecido pelo trabalho com Muppets, Sesame Street e Fraggle Rock, mas no fundo ele era um apaixonado por efeitos visuais e como usar eles a favor de uma narrativa.

E nem necessariamente efeitos que envolvessem bonecos, mas edição de vídeo, sincronia musical, animação stop-motion, etc. E antes mesmo dos Muppets e Sesame Street sequer saírem do papel, Jim fez alguns projetos experimentais e especiais pra TV. Alguns deles foram feitos, como Hey, Cinderella!, The Cube, Time Piece, The Frog Prince, e os pilotos pro Muppet Show que eu já resenhei aqui, Valentines Special e Sex & Violence.

Outros foram engavetados por falta de alguém que bancasse, e hoje veremos um desses filmes perdidos de Jim Henson, que tomou a forma de HQ: Conto de Areia (Tale of Sand).

Percy Jackson e o Ladrão de Raios (Graphic Novel)




*suspiro* Então vamos lá. Essa Graphic é ruim. Muito ruim. Não só isso, ela é... Pouco digna.

Vejam bem, eu comprei as duas primeiras Novels, Ladrão de Raios e Mar de Monstros, em Abril. Desde lá estou adiantando essa resenha. E passei quase um mês pra começar a escrever o documento da resenha no WordPad, depois de ter relido (após alguns meses da compra). Isso deve dizer alguma coisa.

Mas... Enfim, vamo lá.


Chico Bento: Pavor Espaciar

O personagem Astronauta, de Maurício de Sousa, já havia ganhado uma Graphic Novel nas mãos de Danilo Beyruth, assim como a Turma da Mônica em Laços de Vitor e Lu Cafaggi (que eu ainda não tive o prazer de pôr as mãos).




Mas consegui ler "Pavor Espaciar", do cartunista, chargista, colaborador do "Lance!" e quadrinhista Gustavo Duarte, que já havia lançado os álbuns "Có!", "Taxi" e "Birds" (com característica marcante e comum de não possuírem diálogos), além de ganhar prêmios do Troféu HQ Mix.


Astronauta: Magnetar

Maurício de Sousa é um ícone nacional. Criador da Turma da Mônica, Astronauta, Penadinho, Piteco, e tantos outros personagens que marcaram gerações, hoje é mais um empresário que um quadrinhista, de fato.
Diversos quadrinhistas brasileiros tiveram suas vidas/carreiras influenciadas pelas obras do Maurício de Sousa, e o mesmo deu a oportunidade de alguns desses artistas fazerem suas releituras do universo criado por Maurício, com as coletâneas "MSP por 50 Artistas", que rendeu uma continuação e o livro "Ouro da Casa", com a mesma premissa, mas usando os artistas de dentro dos estúdios.



"Astronauta: Magnetar" é o primeiro título do selo Graphic MSP, que pretende mostrar releituras do universo "mônico" para um público mais adulto e/ou maduro (porque uma história ser "adulta" não quer dizer necessariamente que é madura). A aventura foi escrita e desenhada por Danilo Beyruth, que já trabalhou no segundo volume da coletânea citada anteriormente ("MSP por mias 50 Artistas") e em "Bando de Dois", além de um personagem próprio, o Necronauta. Como ele se saiu com "Magnetar"?