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BBB (Boneco Barato do BuzzLightyear) - Achados e Comprados #3
Essa figura de ação ficou de promoção duas vezes nas Lojas Americanas, que por enquanto ainda não faliu, mesmo com as dívidas indo ao infinito e além.
Mas além de uma anedota tópica engraçadinha, é um boneco daora que é legal pra colecionador... se estiver do preço que eu peguei.
Assiste o vídeo depois do break:
O jogo de Carros da Disney-Pixar envelheceu feito vinho
O jogo de Carros da Disney-Pixar lançado em 2006 era pra ser só mais um jogo
licenciado...
E acabou sendo muito melhor do que tinha direito.
Ainda levanta diversas perguntas sobre o funcionamento do mundo de Relâmpago
Marquinhos, tho.
Assiste aí depois do break
Luck (Sorte)
A mais nova aposta de John Lasseter após ele sair da Pixar por (supostamente) denúncias de assédio.
Mas Skydance não liga pra isso, e nos dá um filme genuinamente criativo, divertido, mas talvez ousado demais pra uma primeira produção.
Assiste a resenha crítica depois do break aí
Buzz Lightyear do Comando Estelar - O Jogo de PC/PS1/Dreamcast
Assiste o vídeo depois do break
O Filme do Buzz Lightyear é mó daora
O filme que conta a origem do brinquedo Buzz Lightyear, de Toy Story!
É! É mó daora! Mas pra ver o filme tem que se esforçar um pouco, ele não tá disponível no Disney+... Entenda mais sobre isso nesse vídeo, assiste aí depois do break
O Legado de Tio Walt - Parte 14: Largando o Osso
O início dos anos 2000 é particularmente interessante pra Disney.
A empresa é mais conhecida pelos longas animados 2D, mas o seu ganha-pão vinha
de trocentas outras coisas, o que impedia a companhia de fechar. O que
acontecia era que os outros departamentos tavam pagando pra manter a jóia da
coroa, que vinha enfraquecendo exponencialmente desde o final dos anos 90.
A Pixar que tava sustentando tudo, com uma ratio de orçamento absurdamente
mais lucrativa que as produções do Rato. Ok, a Disney tava copiando a fórmula da
Nickelodeon de fazer filmes baseados em animações pra TV, o que deu uma
segurada nas contas, mas não era suficiente nem funcional a longo prazo.
Pra ter uma idéia da disparidade entre os estúdios, Irmão urso custou 110 milhões (sem contar marketing) e faturou
145 milhões.
Enquanto isso, Os Incríveis custou 92 milhões (sem contar marketing) e faturou
600 e tantos milhões.
O segredo tava basicamente na diferença de filosofias.
O Legado de Tio Walt - Parte 11: Experimentos
O novo milênio chegou, e Michael Eisner continuava pondo seus planos avante, gozando do bom sucesso da Década Disney e da Renascença. Os anos que se seguiram, porém, foram incrivelmente turbulentos pro CEO, que agora também pegara o papel de Presidente da Mesa, após o falecimento de Frank Wells.
O excesso de trabalho levou Eisner ao hospital algumas vezes por motivos de estresse, e seu relacionamento com os outros executivos e até funcionários de menor escalão vinha se deteriorando gradativamente.
Não é a medida mais correta a se usar, mas os longas animados da Disney normalmente refletem o status quo do estúdio. Se tu ignorar gosto pessoal e analisar conceitos, orçamento-bilheteria, e recepção geral dos filmes, dá pra tirar uma noção geral do estado do estúdio e da empresa como um todo.
Os próximos desenhos vão mostrar isso. Mas enquanto isso, vamos ver mais um investimento Disneyano fazendo filmes fabricados pra aproveitar alguma coisa que deu certo no passado e provavelmente vai dar no presente.
Achados e Comprados #2 - Princesas, Barcos e MAIS DVDs
Assiste o vídeo depois do break:
Disney Plus vol. 17 - Monstros no Trabalho
Ouve aí nos links ou escaneia o código na imagem ou ouve no widget do Anchor
Disney Plus vol. 12 - Soul
Sim, totalmente sem saco de fazer uma chamada bonitinha e bem-pensada.
RABANADA!
Ouve no Spotify escaneando o código na imagem, ou no Anchor depois do break, ou pelos links mesmo etc
McLanche Feliz Onward (Dois Irmãos)
Assiste aí, depois do break:
O Legado de Tio Walt - Parte 9: O Fim de Outra Era
Disney tava indo muito bem no final dos anos 90. Prestes a adentrar o novo milênio (o qual eu ainda tenho lembranças de propagandas artisticamente confusas das Óticas Boris. Ou era Casa dos Relojoeiros, sei lá), a empresa como um todo via um crescimento espantoso sob a liderança de Michael Eisner.
Embora ele fosse meio loco, era um cara aberto a idéias novas. Por exemplo, ele resistiu a relançar filmes clássicos em VHS, mas deixou lançarem Pinóquio, foi um sucesso, e ele descobriu o segredo mágico que até hoje é a fórmula mágica do estúdio: capitalize em cima de lembranças nostáglicas do público e em histórias passadas de geração a geração por osmose.
E uma vez que a biblioteca animada Disney era basicamente isso (no campo de live actions tinha histórias originais ou menos conhecidas/não-contos de fada), o lance era continuar nessa idéia pros filmes novos, pra refazer a mesma estratégia no futuro.
E mais ou menos como Moana e Frozen fizeram décadas depois, o estúdio pegou uma hitória menos conhecida do público americano.
A Balada de Hua Mulan.
Incríveis 2
Eu me lembro quando eu vi Os Incríveis no cinema. Eu era um moleque impressionável, amei o filme, e com o passar dos anos, continua sendo um filme de herói daora.
E sim, eu decorei o filme. A ponto de que eu posso simplesmente passar ele na minha mente com pouco ou nenhum problema. Se você me ver olhando pro nada pensativo, eu provavelmente tou lembrando de Incríveis, Procurando Nemo, Shrek 2, ou repensando minhas decisões de vida que me levaram a decorar filmes inteiros.
Enfim, depois de 14 anos de espera dum filme que terminava num cliffhanger (mas não realmente), tivemos a sequência.
Valeu a pena a espera?
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