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Boy Meets (Walt Disney) World

 

Tem que ser gado demais pra ir pra Disney só pra dizer pra morena que ama ela.

Assiste o vídeo aí depois do break:

Kapan Komenta 29 - Boy Meets World (O Mundo é dos Jovens)


O que torna Boy Meets World tão bom e precioso e porque você também deveria ver. Os episódios memoráveis, a gimmick fantástica da sitcom, e as inconsistências narrativas que amamos apontar e zoar. 

Agradecimentos especiais ao Leo Balmant que me ajudou a organizar os pensamentos sobre a série

Ouve aí no Anchor ou escaneia o código da imagem com o Spotify

O Natal Maluco do Ernest


Eu não sei se cê conhece Ernest, eu não conhecia. Era um personagem que aparecia em propagandas diversas, de refrigerantes a parques temáticos. O sucesso levou ao ator, Jim Varney, a criar outros personagens pras propagandas, que interagiam com um personagem atrás da câmera chamado de "Vern".

Mas provavelmente tu deve conhecer ele de Toy Story 1 e 2, onde ele dublou Slinky.

Mas Ernest é de longe seu personagem mais conhecido, talvez até se confundindo com o ator. Um sujeito tipo caipira que fala rápido e mais atrapalhado do que deveria. Um personagem que funciona bem em propagandas curtas, mas pra um filme acaba se tornando irritante.
Pense numa mistura do Didi Mocó com o Juarez da Tekpix. E é por isso que o personagem estrelou 9 filmes, uma série de TV, e um especial onde ele visita a Splash Mountain.
É!
Igual o Didi que fez trocentos filmes, e em um deles ele visita o Beach Park!

Mas um filme baseado em um personagem de propagandas funcionaria? Ainda mais um filme de Natal, onde geralmente há momentos mais tenros e que necessitam de uma emoção diferente?

Vejamos.

O Legado de Tio Walt - Parte 4: Perigeu


Se perdeu a parte anterior, clique aqui.

Após a leve polêmica de Trenchcoat, A Disney resolve criar um selo pra lançar filmes pra um público maduro, expandindo oportunidades de negócios. Mas a companhia andava mal das pernas, já que o rendimento do estúdio caía a cada mês, e um dos acionistas tinha um plano de fazer uma tomada de poder forçada pra lucrar com isso. 

A gerência da Walt Disney Co. tava TÃO zoada que o sobrinho de Walt, Roy E. Disney (filho de Roy O. Disney, irmão de Walt; não confunda os nomes) deixou a companhia em 77, e o atual presidente e genro de Walt, Ron Miller, não tinha as características de um líder genuíno. 


Entra em cena o novo CEO da companhia, o homem que iria salvar o estúdio de animação e a Walt Disney Company: Michael Eisner. 

Mas como diria DJ Slopes, "estamos nos apressando demais". Vamos antes dar uma olhada no filme que lançou o selo Touchstone: Splash. (Conhecido na terra de Caco Antibes como Splash – Uma Sereia em Minha Vida) 


Magia Estranha


Às vezes um crítico pode errar. Às vezes ele tá tão atolado em filmes pra ver, que quando aparece, sei lá, um Ameaça Fantasma da vida, na época eles dizem ser a melhor coisa que a humanidade já fez desde batata frita congelada. Pode levar um tempo pra público e crítica perceberem a merda que o filme é, seja pelo hype ou algum fator do tipo.

Claro, isso parte muito daquele sentimento de querer desesperadamente gostar de algo, e ignorar todas as falhas e buracos argumentais do tamanho do Estado do Amazonas que o filme (ou série, ou jogo, sei lá) tenha. Ou às vezes aquela opinião vem de uma formação diferente.

Eu, por exemplo, gosto muito de apreciar a idéia por trás daquilo, mas eu tento não fechar os olhos pras falhas que possam ter (que é o que me faz gostar mais da franquia da Sininho, mas divago). E talvez seja por isso que eu tenha gostado de Magia Estranha, ao contrário de... Bem, todo mundo.

Mas o que torna esse conto de fadas semi-shakesperiano produzido por George Lucas tão... estranho? E mais importante, é um estranho bom ou um estranho ruim?