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Zé Carioca 80 anos - Quatro Quadrinhos


“Kapan chegou atrasado, aniversário do Zé Carioca já passou” A própria Disney tem um plano de 12 meses comemorando aniversário do papagaio, então não me encha o saco.

Zé Carioca é um dos personagens mais queridos do público brasileiro, por ser basicamente o que todos nós queríamos ser: vagabundos profissionais.

Digo, ele deve continuar recebendo royalties tal qual qualquer artista da Casa do Rato, certo? Ou pelo menos aqueles que foram espertos e registraram o próprio nome como uma marca, que nem o Don Rosa. Então, justifica o Zé passar o dia deitado na rede dormindo, o que não justifica é ele ainda ter dívidas atrasadas nesse cenário.

Mas eu divago.

Cês lembram que ano passado (MEU DEUS COMO O TEMPO PASSA RÁPIDO) eu fiz um vídeo sobre umas compras que eu fiz na Emaús, e uma delas é uma paródia do Dark Knight de Frank Miller.

O que eu não sabia é que essa encarnação do Morcego Verde foi idealizada por Marcelo Cassaro e… Realmente, é diferente das outras versões do personagem que eu lembre.

Eu lembro do Morcego Verde usando um gorro vermelho e óculos, não uma fantasia barata do Batman adaptada pra papagaios antropomórficos. Naturalmente, achei que fosse só pra fazer a paródia do homem morcego, mas aí eu descobri que existem mais histórias usando esse design.

Mas são muitas pra um artigo só, então vamos dar uma olhada em algumas delas, e não se preocupe que eu vou botar o link do Inducks pra cê localizar a história.

Cê sabe, na sua própria coleção digital, fornecida por sites como A Gibiteca, Tralhas Várias e Chutinosaco.

Deus abençoe o pessoal que mantém scans de gibis antigos.

Tainá - A Franquia


Lá pelos anos 90, por algum motivo a ecologia atingiu o mainstream. Começou a pipocar filme pra criança pregando o salvamento de baleias, florestas, animais, e colocando o ser humano como principal vilão. Claro que esse tipo de história não era novidade, Dr. Seuss fez isso de uma forma magistral com O Lorax nos anos 70, algo que o remake tentou estragar o máximo que pôde.

Mas nos anos 90 a parada ficou ridícula, e os filmes mantinham uma certa constância no nível de retardo e abuso de clichês. Free Willy, Ferngully, Era uma Vez na Floresta, O Defensor, 3 Ninjas em Apuros, só pra citar alguns.

Mas como no Brasil tudo chega atrasado, só fomos embarcar de vez nessa idéia lá pelos anos 2000, com Tainá. E é sobre essa franquia que falaremos hoje!

Sim, franquia. Tem mais coisa de Tainá do que tu lembra ou pensa.

Então, avante!

É Fada!





O Grilo Feliz





Eu gosto de ver coisas pra criança, e quando são brasileiras tem uma coisa especial a mais.
...às vezes.

Parece que por estarmos muito acostumados às produções vindas de fora, quando se faz algo 100% nacional tem alguma coisa diferente. Eu não sei bem explicar o que é, mas às vezes alguns produtores não sabem bem como encaixar elementos nacionais numa história que faça sentido ou que seja ao menos divertida. (Isso porque normalmente se pensa que se tem uma obrigação de botar pelo menos um personagem mitológico no meio)

Ou quando tentam mesmo criar algo que não apele aos elementos nacionais ou ao elemento educativo, falta um certo refino de... Tudo.

Mas quando eu resenhei Cassiopeia, eu não pude deixar de me lembrar de outro filme que ficou gravado na minha mente. Não porque eu assisti na época (levou uns 4 anos até eu ver esse filme na TV Globinho), mas porque era assunto de uma edição da revista Recreio.


Então, hoje falaremos de O Grilo Feliz.


Cassiopéia


Quando eu tive que fazer um trabalho sobre a história da animação, lá em 2013, um dos filmes que mais me intrigavam era Cassiopéia. Não por ele em si parecer ter uma história interessante, ou por ter bons visuais, mas sim por ser o mote de uma polêmica sobre o primeiro filme totalmente feito em computador.
Eu vou chegar lá mais tarde, mas por ora, eu pretendo apenas analisar o filme como ele é. Não percamos mais tempo e vejamos se Cassiopéia realmente vale a pena.

Mônica Especial de Natal #1 (Panini)


Primeira resenha de uma História em Quadrinhos em vídeo. :D
Depois do break:

Chico Bento: Pavor Espaciar

O personagem Astronauta, de Maurício de Sousa, já havia ganhado uma Graphic Novel nas mãos de Danilo Beyruth, assim como a Turma da Mônica em Laços de Vitor e Lu Cafaggi (que eu ainda não tive o prazer de pôr as mãos).




Mas consegui ler "Pavor Espaciar", do cartunista, chargista, colaborador do "Lance!" e quadrinhista Gustavo Duarte, que já havia lançado os álbuns "Có!", "Taxi" e "Birds" (com característica marcante e comum de não possuírem diálogos), além de ganhar prêmios do Troféu HQ Mix.


Castelo Rá-Tim-Bum - O Filme



Ah, Castelo Rá-Tim-Bum! Belas lembranças de quando eu era um pirralho inocente e que estudava de manhã, e como perdia os desenhos de manhã e de sábado (porque eu nunca acordava no horário certo, e quando acordava, passava outra coisa), e me contentava em assistir as séries com a péssima transmissão da TV Cultura pra cá. Castelo Rá-Tim-Bum, Rupert, Pequeno Urso, Viva Pitágoras, Bill e Bem, Turma do Pererê, e tantos outros programas feitos pra crianças abaixo de 7 anos que ensinavam alguma coisa e que era o que eu tinha e aproveitava isso. Provavelmente uma das série que eu mais gostava era Castelo Rá-Tim-Bum, junto com Rá-Tim-Bum e Rupert.

Quando era pequeno, eu não gostava e não conseguia assistir o filme do Castelo. Finalmente, após tantos anos, resolvi dar uma olhada.
Acompanhe-me nessa visita e se você não souber acertar A SE-NHA, não direi as palavras mágicas e você não poderá entrar NO CAS-TE-LO! PRIIIII!

Astronauta: Magnetar

Maurício de Sousa é um ícone nacional. Criador da Turma da Mônica, Astronauta, Penadinho, Piteco, e tantos outros personagens que marcaram gerações, hoje é mais um empresário que um quadrinhista, de fato.
Diversos quadrinhistas brasileiros tiveram suas vidas/carreiras influenciadas pelas obras do Maurício de Sousa, e o mesmo deu a oportunidade de alguns desses artistas fazerem suas releituras do universo criado por Maurício, com as coletâneas "MSP por 50 Artistas", que rendeu uma continuação e o livro "Ouro da Casa", com a mesma premissa, mas usando os artistas de dentro dos estúdios.



"Astronauta: Magnetar" é o primeiro título do selo Graphic MSP, que pretende mostrar releituras do universo "mônico" para um público mais adulto e/ou maduro (porque uma história ser "adulta" não quer dizer necessariamente que é madura). A aventura foi escrita e desenhada por Danilo Beyruth, que já trabalhou no segundo volume da coletânea citada anteriormente ("MSP por mias 50 Artistas") e em "Bando de Dois", além de um personagem próprio, o Necronauta. Como ele se saiu com "Magnetar"?