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Super Review Time

Cultura pop fora da caixa, redescoberta. Se você é fã de dissecar Disney, Muppets e as jóias ocultas da cultura pop, chegou ao lugar certo. Escrevo sobre cultura pop há quase 10 anos, então prepare-se para descobrir algo novo ou revisitar aquela lembrança esquecida. Também não perca a revista eletrônica "Post Blogum" para conteúdo complementar e exclusivo!

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Ou clique aqui para ir pro começo da série.


Uma nova era começava na Walt Disney Company. Com Michael Eisner fora de cena, seu sucessor, Bob Iger, agora teria sua chance de brilhar, mostrar a que veio. E ele começou reconstruindo pontes antes de serem queimadas.

A princípio, Steve Jobs voltou a conversar com a Casa do Rato, porque algumas pessoas simplesmente carregam um rancor maior que Robin Williams carregou (você lembra disso). Ou talvez fosse uma estratégia do Trampos pra forçar a mesa de diretores a chutar Eisner, vai saber.

O fato é que Eisner já estava dando sinais de cansaço corporativo, talvez sendo engolido pelo monstro que ele mesmo criou, algo que ficaria ainda maior e mais ingovernável nos próximos anos.

Mas, por enquanto, temos filmes programados pra lançar. A Pixar continuava sendo a galinha dos ovos de ouro da companhia, o que poderia ou não ser prejudicial pra Disney Animation, que mostraria uma influência corporativa ainda maior, perdendo o posto de jóia da coroa pro novato com mais energia e mais sustança, igual o frango Dudico.

O pior é que, graças a Chicken Little, a Disney Animation já começou a fazer filme em 3D igual a Pixar, então… ficou aquela coisa esquisita. Eu vivi essa época de transição, e a diferença gráfica entre os dois estúdios sempre foi muito clara pra mim, até o momento que a Disney começou a fazer animação 3D também e agora tudo parece uma coisa só.

Ainda ia levar um tempo pros dois estúdios se entenderem, mas até lá, vamos vendo como as coisas andam.

Ou se dirigem.

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A Disney compleou 100 anos semana passada, e as comemorações envolvem um curta animado com trozentos personagens do estúdio, de clássicos a obscuros. Eu poderia listar aqui sobre todos os personagens que se pode ver lá, mas este é o SRT, não é assim que a bola toca.

Não é assim que a bola toca. Porque, no baseball, quando você toca a bola… é…

…

ENFIM, meu intuito aqui é mostrar os esquecidos, os ignorados, os esnobados e que podem tentar a sorte novamente daqui a 100 anos, quando um holograma do Bob Iger será o CEO através de uma IA baseada no MouseGPT e o Brasil já tiver afundado tão profundamente que vai fazer Atlantis ressurgir.


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O início dos anos 2000 é particularmente interessante pra Disney.

A empresa é mais conhecida pelos longas animados 2D, mas o seu ganha-pão vinha de trocentas outras coisas, o que impedia a companhia de fechar. O que acontecia era que os outros departamentos tavam pagando pra manter a jóia da coroa, que vinha enfraquecendo exponencialmente desde o final dos anos 90.

A Pixar que tava sustentando tudo, com uma ratio de orçamento absurdamente mais lucrativa que as produções do Rato. Ok, a Disney tava copiando a fórmula da Nickelodeon de fazer filmes baseados em animações pra TV, o que deu uma segurada nas contas, mas não era suficiente nem funcional a longo prazo.

Pra ter uma idéia da disparidade entre os estúdios, Irmão urso custou 110 milhões (sem contar marketing) e faturou 145 milhões.

Enquanto isso, Os Incríveis custou 92 milhões (sem contar marketing) e faturou 600 e tantos milhões.

O segredo tava basicamente na diferença de filosofias.

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A Disney não tava exatamente mal das pernas, mas o motivo principal disso era que a Pixar tava indo MUITO melhor que as produções da casa. No entanto, a Pixar não era Disney, era uma outra filosofia de fazer filmes e animações, e mostrava que podia peitar a Disney de igual pra igual, e vencer.

Se a Disney tivesse financiando eles, claro.

Um dos filmes que mais prova essa idéia é Procurando Nemo.


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A essa altura, a Disney já tava grande o suficiente pra torrar grana usando suas IPs e ainda se safar sem prejuízo, na maioria dos casos. Tipo aquela vez que eles fizeram uma rede de fast-food que basicamente se pagou e eles decidiram fechar.

Ok, isso foi no começo dos anos 90, mas nos anos 2000 foi ainda pior. Não eram só aventuras financeiras que se limitavam a alguns lugares dos EUA, eles tavam arriscando a própria jóia da coroa Disneyana.

"O donut com a roupa de marinheiro do Donald?" NÃO, O ESTÚDIO DE ANIMAÇÃO!

...

QUAL SEU PROBLEMA?

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O novo milênio chegou, e Michael Eisner continuava pondo seus planos avante, gozando do bom sucesso da Década Disney e da Renascença. Os anos que se seguiram, porém, foram incrivelmente turbulentos pro CEO, que agora também pegara o papel de Presidente da Mesa, após o falecimento de Frank Wells.

O excesso de trabalho levou Eisner ao hospital algumas vezes por motivos de estresse, e seu relacionamento com os outros executivos e até funcionários de menor escalão vinha se deteriorando gradativamente.

Não é a medida mais correta a se usar, mas os longas animados da Disney normalmente refletem o status quo do estúdio. Se tu ignorar gosto pessoal e analisar conceitos, orçamento-bilheteria, e recepção geral dos filmes, dá pra tirar uma noção geral do estado do estúdio e da empresa como um todo.

Os próximos desenhos vão mostrar isso. Mas enquanto isso, vamos ver mais um investimento Disneyano fazendo filmes fabricados pra aproveitar alguma coisa que deu certo no passado e provavelmente vai dar no presente.

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A Disney Animation havia acabado de fechar uma Era com Tarzan, sabendo ou não. Enquanto a companhia crescia e a divisão de parques estendia suas ramificações até a Europa e Michael Eisner aproveitava a calmaria antes da tempestade em sua carreira, Roy Disney tinha outros planos pro departamento de animação.

Na verdade, a companhia inteira tava passando por mudanças, e a palavra-chave a partir de agora vai ser "experimental". Cês vão ver.

No meio da febre dos VHS onde a Disney passou a relançar seus clássicos pro home video e ainda aproveitava um bom status financeiro e crítico dos longas animados, Roy notou que as fitas de Fantasia eram bastante populares, chegando a vender mais de 14 milhões de cópias só nos EUA, um feito absurdo até pros dias do DVD.

Havia um público. Haviam os meios. E havia Roy E. Disney, the man with a plan.

Ele mandou um recado em tom jocoso pro Michael Eisner: "Eae man kkkk então dá pra fazer um Fantasia novo só com o lucro dos VHS do original imagina que loco"

Eisner respondeu com "vai lá então".


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Se você fosse me perguntar qual a fórmula Disney básica que pudesse ser aplicada a 90% ou mais das produções, eu diria que é ver o que a concorrência faz e imitar ao seu próprio estilo.

Basicamente o que um YouTuber faz, só que com menos classe e cara-de-pau.

O estúdio e a empresa foram fundados no Mickey, que por si só era uma versão de Oswald, Bosko e outros funny animals de sua época, mas fazendo algo da sua própria maneira e melhor que os outros. Haviam outras adaptações de contos de fadas, mas nenhuma animada com tamanho cuidado e perfeição, algo que outros estúdios tentaram copiar, sem sucesso. 

Os parques surgiram porque o velho Walter queria um parque como os que ele visitava, mas que fossem limpos e com atrações pra toda a família. E caso você não possa copiar, você simplesmente compra a concorrência, como foi com a Marvel, Lucasfilm, Fox, e os Muppets.

Na TV, no entanto, isso parecia ser mais óbvio.

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Mighty Ducks em uniforme verde e branco, posicionados no gelo em uma quadra de hóquei. Eles estão prontos para jogar, com os tacos de hóquei em mãos e expressões sérias em seus rostos. O logotipo do Mighty Ducks está estampado no centro do uniforme. A imagem transmite uma sensação de determinação e competitividade.

Eu não sei vocês, mas quando eu cresci, Os Super Patos era aquele desenho que passava no Disney Cruj que minha mãe não deixava eu ver, provavelmente porque Tim Curry dublava um dinossauro que cuspia fogo ou algo assim.

Então, na minha mente, The Mighty Ducks era basicamente isso, até eu descobrir a internet e com o vídeo do Nostalgia Critic sobre filmes de esportes, descobrir que era baseado num filme sobre moleques que jogam hóquei.

E que teve sequências.

O que quer dizer, eu não cresci com os filmes, logo eu não tenho nenhum apego emocional por eles.

E já que o Disney+ tá fazendo uma série baseada na franquia (porque é claro que sim), nada mais justo que dar uma olhada nos filmes da franquia hoje.

O desenho talvez quando o Disney+ tiver a boa vontade de botar na plataforma, junto com Muppet Show.

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Cê provavelmente conhece Flubber. Aquele filme dos anos 90 onde Robin Williams contracenava com a Ariel e uma gosma verde em CG. Claro que lembra. Aquela praga passava quase que direto no Cinema em Casa do SBT, sei lá se ainda passa porque eu não vejo TV aberta há pelo menos 5 anos.

Mas esse filme na real é um remake de outro filme dos anos 60, que por sua vez é baseado em um conto curto que eu não consegui achar então dane-se, vamo ficar nos filmes.

Na real, nem consegui achar todos os filmes então vamo ver no que vai dar, essa é a mini-retrospectiva da franquia Flubber.
Ou Professor Lezado, sei lá.


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Disney tava indo muito bem no final dos anos 90. Prestes a adentrar o novo milênio (o qual eu ainda tenho lembranças de propagandas artisticamente confusas das Óticas Boris. Ou era Casa dos Relojoeiros, sei lá), a empresa como um todo via um crescimento espantoso sob a liderança de Michael Eisner.

Embora ele fosse meio loco, era um cara aberto a idéias novas. Por exemplo, ele resistiu a relançar filmes clássicos em VHS, mas deixou lançarem Pinóquio, foi um sucesso, e ele descobriu o segredo mágico que até hoje é a fórmula mágica do estúdio: capitalize em cima de lembranças nostáglicas do público e em histórias passadas de geração a geração por osmose.

E uma vez que a biblioteca animada Disney era basicamente isso (no campo de live actions tinha histórias originais ou menos conhecidas/não-contos de fada), o lance era continuar nessa idéia pros filmes novos, pra refazer a mesma estratégia no futuro.


E mais ou menos como Moana e Frozen fizeram décadas depois, o estúdio pegou uma hitória menos conhecida do público americano.

A Balada de Hua Mulan.

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Mesmo com alguns projetos Disneyanos não atingindo o sucesso que o estúdio pretendia, financeiramente ele tava indo bem. Eisner havia conseguido salvar a companhia, expandir seus assets, e seguindo firme na sua missão de tornar os anos 90 na Década Disney.


Mas tal qual Walt, o estúdio procurava por inovação, e a implementação de computadores nas animações 2D não era por acaso. Eles queriam elevar o nível de tecnologia, até por motivos de marketing: se os filmes fossem visualmente bonitos (e lembremos que o CAPS não era só pra incluir modelos 3D, mas pra colorização dos frames de animação, que davam mais liberdade pro uso de cores e sombras), o interesse do público era maior.

E justamente, os computadores que eles usavam eram de uma pequena empresa com uma história que, como uma poesia, ela rima.

E é irônico.


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Não satisfeita com o crescente número de assets, a Disney resolveu criar mais uma produtora de filmes, a Caravan. Porque... Touchstone tava dando certo, então vamo fazer mais uma...?

Ok então.

Vamo dar uma olhada no primeiro filme da Caravan, que eu lembro ter visto na TV algumas vezes mas nunca tive saco pra ver. E também os grandes hits animados do estúdio, e Pocahontas.


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O estúdio de animação estava se firmando na nova Era Disney, e os filmes live action pela Walt Disney diminuíram, já que Eisner agora focava em lucros altos e rápidos com a Touchstone. E tava dando resultado.

Mas ainda assim, a Walt Disney Pictures ainda fazia live actions, e o próximo filme é uma pareceria entre a Walt Disney e a Touchstone.

É tipo tu e teu irmão gêmeo se juntarem pra fazerem um projeto.


E o resultado foiThe Rocketeer, de 1991.

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Com Eisner no comando, aos poucos a Disney ia se reerguendo. Com o lançamento do Disney Channel e o crescimento da Touchstone, bem como o crescimento dos parques, a companhia de Walt viu a entrada de muita grana tal qual o cara que vende sanduíche aqui perto de casa depois de um show de reggae.

Ainda assim, o ganha-pão da companhia não via seus melhores dias. Claro, Ratinho Detetive trouxe uma ponta de esperança, mas ter o Pernalonga passando todo dia na casa do Mickey pra dizer "What's up, Doc? You don't CARE about your studio anymore?" não era exatamente um cenário favorável.

Assim, Mickey e Eisner fizeram uma reunião com os animadores, e como era o modus operandi de Eisner, não havia idéias imbecis o suficiente que não pudessem ser ditas em voz alta. Assim, Musker e Clements sugeriram Pequena Sereia.

"Ow papai queria fazer esse", disse Mickey. A dupla também sugeriu "ILHADOTESOURONOESPAÇO", o que fez Eisner abrir um pacote de Neosaldina. Foi aí que Pete Young Sugeriu se levantou e disse "Gente, eu tive uma idéia. Não gente, sério, escuta. Sério galera, imagina, não sério, pensa só:

Oliver Twist, mas com cachorrinhos."

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Após a leve polêmica de Trenchcoat, A Disney resolve criar um selo pra lançar filmes pra um público maduro, expandindo oportunidades de negócios. Mas a companhia andava mal das pernas, já que o rendimento do estúdio caía a cada mês, e um dos acionistas tinha um plano de fazer uma tomada de poder forçada pra lucrar com isso. 

A gerência da Walt Disney Co. tava TÃO zoada que o sobrinho de Walt, Roy E. Disney (filho de Roy O. Disney, irmão de Walt; não confunda os nomes) deixou a companhia em 77, e o atual presidente e genro de Walt, Ron Miller, não tinha as características de um líder genuíno. 


Entra em cena o novo CEO da companhia, o homem que iria salvar o estúdio de animação e a Walt Disney Company: Michael Eisner. 

Mas como diria DJ Slopes, "estamos nos apressando demais". Vamos antes dar uma olhada no filme que lançou o selo Touchstone: Splash. (Conhecido na terra de Caco Antibes como Splash – Uma Sereia em Minha Vida) 


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O irônico é notar como o estúdio acabou expandindo suas produções durante a chamada Era Sombria. Os longas animados, que até então eram o carro-chefe da companhia, agora também dividiam espaço com live actions, mas... Nem sempre os live actions eram orientados pra crianças ou família. Alguns acabavam sendo mais maduros e sérios. 

E tinha também filmes como Um Astronauta na Corte do Rei Arthur, mas eu divago, não falaremos desse filme. 
...hoje. 

Mas essa parte da retrospectiva é interessante porque finalmente a Disney toma uma posição quanto a filmes mais maduros, que acabaria mudando drasticamente a rotina do estúdio; ao mesmo tempo em que o departamento de animação e presidência pensavam "o que Walt faria?". 


E então vamos pra The Fox and the Hound (conhecido na terra do sorvete Marujinho como O Cão e a Raposa). 

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Enquanto o estúdio de animação procurava entender e como prosseguir com o legado de Walt Disney, o departamento de live actions continuava a todo vapor, produzindo mais live actions por minuto do que o McDonald's consegue fazer sanduíches. 


Obviamente que nem todo os live actions são dignos de nota, e outros eu quero falar sobre suas séries em particular no futuro. Mas a relação entre animação e live action ainda teria alguns frutos, como veremos nessa parte. 

E começemos pelo último filme em que Don Bluth participou na Casa do Rato, Pete's Dragon (também conhecido em Canoa Quebrada como "Meu Amigo O Dragão"). 


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Caso não tenha lido a última parte, clique aqui.
Para ler todas as postagens de Tio Walt, clique aqui.

Após a morte de Walt e Roy O. Disney, o estúdio entrou numa Era tenebrosa. Não que os filmes fossem necessariamente ruins, mas não tiveram o mesmo êxito crítico ou financeiro na época. 
Isso, claro, se tratando primeiramente dos longas animados. Os live-actions continuavam sendo "tentativa e acerto". 

Era um tempo novo, com uma nova direção, e pela primeira vez, os estúdios e empresas estavam nas mãos de gente que não era da família. 

Começava a Era Sombria (ou a Era de Bronze) Disneyana. 

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Como eu mencionei na Parte 6 de Tio Walt, Walt Disney tinha a pretensão de criar um parque temático para que famílias pudessem passar momentos juntos, e os pais pudessem se divertir com suas crianças.

Mas obviamente, era um projeto caro demais, então, ele cria a Disneyland Inc. com a emissora ABC, e o projeto começa a andar.

Este artigo é o básico sobre a Disneyland, sobre sua fundação, filosofia e atrações. Obviamente, porque eu não tenho condições de resenhar o parque todo, mas se quiserem ajudar mandando a gente pra lá, tamos aí.
Muito do que eu vou comentar vem da Disney Wiki, porque é basicamente a melhor fonte que eu tenho sobre a história do parque.

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