Mostrando postagens com marcador Alice no País das Maravilhas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Alice no País das Maravilhas. Mostrar todas as postagens

Come Away (Alice e Peter: Onde Nascem os Sonhos, 2020)


Como um filme onde Alice e Peter Pan como irmãos pode ser TÃO maçante e raso? Vamo tentar descobrir como esse filme consegue ser ainda mais imbecil que Alice in Wonderland do Tim Burton.

Assiste o vídeo depois do break

Alice e o Novo País das Maravilhas (Syfy, 2009)


Meados dos anos 2000 viram uma certa explosão de adaptações de contos clássicos de forma mais ""adulta"" ou "edgy". Tin Man, Once Upon a Time, Grimm Fairy Tales da Zenescope, Fables, Steam Engines of Oz, Wicked, e outros trocentos que eu poderia passar o dia todo só citando.

É difícil achar um momento onde o trope realmente ficou popular, já que releituras adultas de contos de fada é algo que já se fazia no meio independente de quadrinhos e filmes desde os anos 60, mas esse estilo específico de misturar contos de fada clássicos com algo como steampunk, cyberpunk, gaslight, e zumbis parece ter saído muito mais no novo milênio.
Eu culpo o Tumblr e o movimento emo, que juntos parecem ter influenciado muito as escolhas criativas do Syfy quando produziu Tin Man em 2007.

Mas falemos de Tin Man e outras adaptações Ozianas outro dia. Talvez quando eu comprar um PC decente que me permita editar vídeos. Hoje vamos ficar com Alice mesmo.

Alice in Wonderland (1966)



Alice no País das Maravilhas é uma das obras mais difíceis de serem adaptadas. É um livro que vai do nada a lugar nenhum, e seu único mérito é ser incrivelmente bizarro e viajado. Mas era o que ele se propunha a fazer, e nos dá uma viagem criativa. Não é pra mim, e eu entendo isso perfeitamente.

Agora, por ser difícil, não quer dizer que não tenham tentado. É uma daquelas histórias clássicas que tem trocentas versões porque o livro tá em domínio público, e é uma história conhecíssima, grande parte graças ao esforço de Valdisnei.


Mas em 1966, a Hanna-Barbera lança na ABC seu especial de 40 minutos baseado no livro, com uma pegada mais moderna (pra época), usando a melodia do jazz e a animação barata que era conhecida. Mas é divertido de assistir?

Tio Walt - Parte 5: Vamo que Vamo


Após o período com filmes-pacote juntando curtas e projetos no mesmo filme tal qual Jonas Neubauer, Valt resolveu voltar às raízes. Uma história que ele queria contar já faz muito tempo, e que ele se identificava a um nível pessoal.

E assim se deu o início de Cinderela.