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Super Review Time

Cultura pop fora da caixa, redescoberta. Se você é fã de dissecar Disney, Muppets e as jóias ocultas da cultura pop, chegou ao lugar certo. Escrevo sobre cultura pop há quase 10 anos, então prepare-se para descobrir algo novo ou revisitar aquela lembrança esquecida. Também não perca a revista eletrônica "Post Blogum" para conteúdo complementar e exclusivo!

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Mais um mês de março, mais um Mês do Dr. Seuss! HOORAAAY!

Sim, eu gosto de manter certas tradições, mesmo que só importem pra mim. Alguém tem que continuar explorando e divulgando os trabalhos do velho Geisel pro público brasileiro.

Infelizmente o brasileiro não sabe ler, então só fica no YouTube ao invés de ir atrás de blogs. Sacripantas!

Mas querendo ou não, Dr. Seuss tá atrelado em várias memórias afetivas nossas, mesmo que não tenhamos crescido com  os livros dele. E eu acho isso fascinante, mas também um crime, porque geralmente lembramos das piores produções baseadas em obras dele, como o Grinch do Jim Carrey, The Cat in the Hat do Mike Myers, e O Lorax da Illumination. Dá uma olhada nos outros artigos dessa série, eu tenho certeza que alguma coisa na sua memória vai clicar e você vai soltar um sonoro "aaahhh, sim". 

Não faria diferença eu dizer que o Lorax é do Danny DeVito, porque eu sei que a maioria de vocês viu o filme dublado e sequer sabe que o gêmeo Schwarzenegger fez a voz original do laranja ranzinza.

BANDO DE ANALFABETOS!

Ainda bem que vocês não conseguem ler nem tem o costume de ler blogs, senão ficariam bastante ofendidos com essa piada.

Enfim, hoje trago um curta que é bem menos observado, mas que ainda assim, foi até dublado e recebeu um bom tratamento de adaptação: Mayzie Margarida, ou Daisy-Head Mayzie, que também tem uma história de fundo interessante, por ter sido publicada postumamente.

Duas vezes.

Então, sem mais delongas, e vamos dar uma olhada na garota que sofreu bullying por ter uma planta na cabeça! 

YEET!

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E mais uma vez, voltamos a Uma Canção de Natal, uma daquelas histórias que se tornaram tão clássicas e atemporais, que tentar encaixar personagens e conhecidos nos papéis é uma boa maneira de conhecer ou testar personalidades, assim como Alice no País das Maravilhas e O Mágico de Oz.

Ou talvez só eu que faça isso no meu tempo livre e por isso que minha única companhia é um copo de isopor com um rosto desenhado.

Enfim, já que Uma Canção de Natal é domínio público, vamo aproveitar pra fazer quantas versões quisermos né, porque é uma história que fomos acostumados a simplesmente aceitar no final do ano e que dá margem pra várias interpretações criativas.

No entanto... É possível cansar dessa história, por incrível que pareça. Então qualquer novidade que se possa colocar na historia se torna mandatória em adaptações, e foi algo assim que O Cântico de Natal dos Flintstones tentou fazer, e caso não tenham notado, é sobre ela que comentarei hoje.

Se não notou isso ainda, procure um médico. Ou o Faustão, sei lá.

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Hey, lembram do Pac-Man?

ELE VOLTOU!

EM FORMA DE TAZOS!

...

Essa piada ficaria muito mais interessante num vídeo com aquela cena do episódio de Simpsons onde o Bart vende a alma pro Milhouse. Mas enfim, teve um tempo que Pac-Man teve um desenho na TV, produzido pela Hanna-Barbera, o mesmo estúdio de Cavalo de Fogo, Papai Sabe Nada, Feiticeira Faceira, Frankenstein Jr. e Os Cavaleiros da Arábia!

...

Ah, sim, e Scooby-Doo. Sabia que tava esquecendo de algo.


Como a maioria dos desenhos da época que se aproveitavam de uma propriedade já conhecida, Pac-Man era um desenho criminalmente boboca, mas que não conseguia esconder suas falhas com alta tecnologia e torcia pra que crianças que se entupiam de doce e cereal estivessem com o cérebro tão alterado pela alta taxa de glicose no sangue, que não notariam todas as falhas de roteiro.

Alguns desenhos da época ainda tinham um cuidado extra pra envelhecer melhor, outros nem tanto.

Pac-Man entra no segundo grupo.

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Deixa eu checar uma coisa aqui.

...

...

Sim, já faz um ano que eu fiz um mega-artigo sobre Scooby-Doo, já posso fazer outro.
Não um mega-artigo, um artigo normal mas que não vai me fazer obrigar a maratonar um desenho que não foi planejado pra ser maratonado, tornado a experiência algo maçante.

Então... Scoob!. O filme novo. Com um ponto de exclamação.


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Por Travis Falligant

UAU, que título depressivo. Se eu não botasse "Scooby-Doo" no começo iria parecer aqueles posts de Tumblr que se levam a sério demais, ou um artigo no Medium que começam com com "Precisamos falar sobre..." mas o assunto em questão é cartunescamente irrelevante.

Enfim.

Mudando de assunto, há um tempo atrás uma amiga minha chegou pra mim com aquela frase que algum de vocês provavelmente já viu em algum lugar da internet: "Scooby-Doo nos ensinou que os verdadeiros monstros são pessoas gananciosas querendo enganar os outros". Ou algo assim, eu tou com preguiça de olhar no histórico de conversa, mas eu concordo, é uma interpretação válida. Claro, a idéia original de Scooby-Doo era mostrar pras crianças que monstros não existiam e que não tinha porque ter medo de monstros no armário, ou do Bicho-Papão, ou do Babau, ou da Marta Suplicy.

EEEEEEENTRETANTO... Como eu notei pra essa minha amiga, em VÁRIOS momentos da franquia Scooby-Doo se envolveu em histórias que envolviam monstros e fantasmas reais. Porque isso aconteceu e como essa situação foi lidada em cada encarnação da franquia?

Bom, eu tenho muito tempo livre e sinceramente, se vocês vieram aqui por outro motivo senão pra que eu explicasse com toda a minha eloquência e a garbosidade de um vegetal, sinto muito, vamos passar boa parte dos próximos minutos falando sobre o tecido da realidade de uma franquia animada dos anos 60.


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Eu já mencionei aqui em outras ocasiões sobre a Regra dos 15 Anos. Se tu gostava de algo antes dos 15 anos, é MUITO capaz de aquilo ser incrivelmente ruim.

Quando eu comecei a ver esse desenho e postar uma ou outra screenshot em redes sociais, uma prima minha já ficou da defensiva pelo desenho. É compreensível, fez parte da infância dela e normalmente gente crescida tende a lembrar dessa época com outros olhos.
Mas... O fato é que Cavalo de Fogo é ruim, e já era ruim na época de exibição. Então o processo de envelhecimento não foi generoso com esse desenho.

Com isso dito, vamos analisar o desenho mais a fundo.

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