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Super Review Time

Cultura pop fora da caixa, redescoberta. Se você é fã de dissecar Disney, Muppets e as jóias ocultas da cultura pop, chegou ao lugar certo. Escrevo sobre cultura pop há quase 10 anos, então prepare-se para descobrir algo novo ou revisitar aquela lembrança esquecida. Também não perca a revista eletrônica "Post Blogum" para conteúdo complementar e exclusivo!

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O início dos anos 2000 é particularmente interessante pra Disney.

A empresa é mais conhecida pelos longas animados 2D, mas o seu ganha-pão vinha de trocentas outras coisas, o que impedia a companhia de fechar. O que acontecia era que os outros departamentos tavam pagando pra manter a jóia da coroa, que vinha enfraquecendo exponencialmente desde o final dos anos 90.

A Pixar que tava sustentando tudo, com uma ratio de orçamento absurdamente mais lucrativa que as produções do Rato. Ok, a Disney tava copiando a fórmula da Nickelodeon de fazer filmes baseados em animações pra TV, o que deu uma segurada nas contas, mas não era suficiente nem funcional a longo prazo.

Pra ter uma idéia da disparidade entre os estúdios, Irmão urso custou 110 milhões (sem contar marketing) e faturou 145 milhões.

Enquanto isso, Os Incríveis custou 92 milhões (sem contar marketing) e faturou 600 e tantos milhões.

O segredo tava basicamente na diferença de filosofias.

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A Disney não tava exatamente mal das pernas, mas o motivo principal disso era que a Pixar tava indo MUITO melhor que as produções da casa. No entanto, a Pixar não era Disney, era uma outra filosofia de fazer filmes e animações, e mostrava que podia peitar a Disney de igual pra igual, e vencer.

Se a Disney tivesse financiando eles, claro.

Um dos filmes que mais prova essa idéia é Procurando Nemo.


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A Disney Animation havia acabado de fechar uma Era com Tarzan, sabendo ou não. Enquanto a companhia crescia e a divisão de parques estendia suas ramificações até a Europa e Michael Eisner aproveitava a calmaria antes da tempestade em sua carreira, Roy Disney tinha outros planos pro departamento de animação.

Na verdade, a companhia inteira tava passando por mudanças, e a palavra-chave a partir de agora vai ser "experimental". Cês vão ver.

No meio da febre dos VHS onde a Disney passou a relançar seus clássicos pro home video e ainda aproveitava um bom status financeiro e crítico dos longas animados, Roy notou que as fitas de Fantasia eram bastante populares, chegando a vender mais de 14 milhões de cópias só nos EUA, um feito absurdo até pros dias do DVD.

Havia um público. Haviam os meios. E havia Roy E. Disney, the man with a plan.

Ele mandou um recado em tom jocoso pro Michael Eisner: "Eae man kkkk então dá pra fazer um Fantasia novo só com o lucro dos VHS do original imagina que loco"

Eisner respondeu com "vai lá então".


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Mighty Ducks em uniforme verde e branco, posicionados no gelo em uma quadra de hóquei. Eles estão prontos para jogar, com os tacos de hóquei em mãos e expressões sérias em seus rostos. O logotipo do Mighty Ducks está estampado no centro do uniforme. A imagem transmite uma sensação de determinação e competitividade.

Eu não sei vocês, mas quando eu cresci, Os Super Patos era aquele desenho que passava no Disney Cruj que minha mãe não deixava eu ver, provavelmente porque Tim Curry dublava um dinossauro que cuspia fogo ou algo assim.

Então, na minha mente, The Mighty Ducks era basicamente isso, até eu descobrir a internet e com o vídeo do Nostalgia Critic sobre filmes de esportes, descobrir que era baseado num filme sobre moleques que jogam hóquei.

E que teve sequências.

O que quer dizer, eu não cresci com os filmes, logo eu não tenho nenhum apego emocional por eles.

E já que o Disney+ tá fazendo uma série baseada na franquia (porque é claro que sim), nada mais justo que dar uma olhada nos filmes da franquia hoje.

O desenho talvez quando o Disney+ tiver a boa vontade de botar na plataforma, junto com Muppet Show.

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Disney tava indo muito bem no final dos anos 90. Prestes a adentrar o novo milênio (o qual eu ainda tenho lembranças de propagandas artisticamente confusas das Óticas Boris. Ou era Casa dos Relojoeiros, sei lá), a empresa como um todo via um crescimento espantoso sob a liderança de Michael Eisner.

Embora ele fosse meio loco, era um cara aberto a idéias novas. Por exemplo, ele resistiu a relançar filmes clássicos em VHS, mas deixou lançarem Pinóquio, foi um sucesso, e ele descobriu o segredo mágico que até hoje é a fórmula mágica do estúdio: capitalize em cima de lembranças nostáglicas do público e em histórias passadas de geração a geração por osmose.

E uma vez que a biblioteca animada Disney era basicamente isso (no campo de live actions tinha histórias originais ou menos conhecidas/não-contos de fada), o lance era continuar nessa idéia pros filmes novos, pra refazer a mesma estratégia no futuro.


E mais ou menos como Moana e Frozen fizeram décadas depois, o estúdio pegou uma hitória menos conhecida do público americano.

A Balada de Hua Mulan.

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Mesmo com alguns projetos Disneyanos não atingindo o sucesso que o estúdio pretendia, financeiramente ele tava indo bem. Eisner havia conseguido salvar a companhia, expandir seus assets, e seguindo firme na sua missão de tornar os anos 90 na Década Disney.


Mas tal qual Walt, o estúdio procurava por inovação, e a implementação de computadores nas animações 2D não era por acaso. Eles queriam elevar o nível de tecnologia, até por motivos de marketing: se os filmes fossem visualmente bonitos (e lembremos que o CAPS não era só pra incluir modelos 3D, mas pra colorização dos frames de animação, que davam mais liberdade pro uso de cores e sombras), o interesse do público era maior.

E justamente, os computadores que eles usavam eram de uma pequena empresa com uma história que, como uma poesia, ela rima.

E é irônico.


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