Essa vai ser a última resenha do ano, e há bons motivos pra isso.
Esse filme falou comigo de uma forma forte, e reflete bem o que eu passei esse ano, a um nível pessoal. Então achei mais do que justo do que deixá-lo como um lembrete e um agradecimento, mas primeiro vamos ao que interessa.
Esse é um filme que aos poucos se tornou um clássico, especialmente depois de cair no domínio público durante um tempo e ser exibido à exaustão nas TVs durante o feriado de Dia de Ação de Graças e Natal (o que, parando pra pensar, parece ser o caminho que todos os filmes que acabam mal de bilheteria trilham pra se tornarem clássicos atemporais). Obviamente foi parodiado por todo o tipo de mídia, de desenhos japoneses aos Muppets, de um quadrinho dos Flintstones ao Nostalgia Critic. Assim como Christmas Carol, essa é uma história que aparentemente todo ser humano com condições decentes de televisão conhecem quase que por osmose, e que é um plot que não se torna cansativo, colocando em diferentes histórias.
Então, fechemos esse Natal com algo pra pensar.