Se não leu a parte 1, clique aqui.
Após o estrondoso sucesso de Branca de Neve, Walt começou a produzir o próximo longa, também baseado em um conto de fadas. Enquanto ele tentava desesperadamente conseguir os direitos de O Maravilhoso Mágico de Oz, Walt começava a lapidar as técnicas de animação.
O esforço da equipe resultou num filme que até hoje é aclamado por muitos como o pilar da animação Disneyana e ocidental como um todo: Pinóquio.
Eu não faço idéia de como começar essa resenha então só vamo em frente.
São 4h da manhã e eu não consegui escrever nada, sim.
Vamos começar dizendo que eu nunca vi nenhum filme da Laika. Nem Coraline, Nem Paranorman, nem Boxtrolls. Mas eu conheço a fama do estúdio por fazer filmes em stop-motion de uma qualidade altíssima, com histórias que pendem pro lado dark que era relativamente comum nos anos 80.
Aliado a isso, Kubo tratava sobre mitologia japonesa, que eu tenho um certo fascínio. E eu realmente queria assistir no cinema, mas infelizmente não pude.
Mas isso é assunto pra outra resenha. Vamos nos ater a Kubo e as Cordas Mágicas, por enquanto.
Quando você começa a estudar sobre animação, ou arte em si, o nome de Walt Disney é um dos nomes que se sobressaem. Os feitos dirigidos por ele ajudaram a definir o as regras de animação e entretenimento que perduram até hoje. Mas o que torna esse nome e suas obras tão importantes?
É o que veremos a partir de hoje nessa nova série de retrospectiva, a qual eu chamarei de "Tio Walt".
Porque sim.
Muitas vezes bons livros conseguem se tornar populares o suficiente para caírem na boca do povo, fazendo com que sua demanda seja cada vez mais alta até chegar no mais alto dos patamares a que um livro pode chegar, tornar-se um filme. Toda uma expectativa para com os fãs da obra, contratação de atores, todos os cenários que o leitor idealizou em sua mente ali! Ao alcance de seus olhos mais visível do que nunca e... A adaptação da história para que ela possa se encaixar em um filme acontece.
Não me entendam mal, na trajetória das adaptações, muitas conseguirem ser o mais fieis possíveis a história original, outras nos trouxeram um novo modo de enxergar aquilo que já conhecíamos sem desmerecer a obra original. E... temos ponte para Terabithia.
Foi em 2012 que eu comecei a fazer o blog. A idéia inicial era ser apenas sobre tokusatsu, focando mais nos desconhecidos, nos raros, nos que saltavam aos olhos, sem esquecer, claro, dos mainstream. Com o tempo, os assuntos foram se expandindo, até porque na época eu estudava e fazia e vendia alfajor, então não tinha muito tempo.
Não que eu estudasse com força, mas divago.