Ok, então eu fiz um podcast um pouco diferente, é basicamente jogando conversa fora sobre os Natais da minha infância e agradecimentos a quem me ajudou esse ano. Se essa não é sua praia, eu entendo, vai pro Random que deve ter algo que te agrade.
E mais uma vez vamos a um episódio de Natal!
Da Disney!
Porque se tem uma coisa que combina com essa época tão feliz, colorida, engordante e abraçante são episódios temáticos celebrando o nascimento de Jesus com roteiros bregas e clichês mas cheios de coração!
Sim, senhor, nada melhor que dormir na casa do primo na semana to Natal, acordar às 11h, ligar a TV e ser bem-recepcionado com uma programação especial maratonando especiais de Natal, às vezes de desenhos que a emissora nem exibe normalmente, mas que como tá na pasta "especiais fim de ano" ela bota do mesmo jeito.
E é assim que a gente acabava vendo especial de Natal de desenhos como Taz-Mania, Hi Hi Puffy Ami Yumi, Os Vegetais, De Volta pro Futuro e O Conto de Natal do Mickey.
E um dos desenhos que eu melhor me lembro do tempo que eu era um moleque feliz e catarrento de 8 anos é ATURMADUPATETA. Como alguns sabem, eu não cresci vendo os filmes clássicos Disney, mas os desenhos e quadrinhos era quase uma constante na minha vida desde que me entendo por gente. Dos curtas clássicos, TURMADUPATETA até desenhos mais modernos como Mickey Mouse Works (e por tabela House of Mouse), minha vida era ver TV na esperança que algum estagiário acidentalmente reprisasse algum desses desenhos pra eu poder ver e ter uma bela surpresa.
E depois de velho... O desenho DUPATETA continua incrivelmente bom. Tanto pela arte, como pelas histórias, ambas capturando um lado brega, colorido e divertido dos anos 90.
Algum dia eu faço uma resenha completa desse desenho.
Então, sem mais delongas, ONATALDATURMADUPATETA!
A-HYUK!
Eu não sou necessariamente um grande fã de luta livre. Na real, basicamente tudo que eu sei sobre o esporte veio do Blog do Amer ou de informação que um amigo meu me passa vez ou outra.
Paulo, se tiver lendo isso, é com você.
E eu sei que recentemente a WWE começou a entrar no mercado de filmes, com os mais notáveis geralmente envolvendo animações, como crossovers com propriedades da Warner/Hanna-Barbera e a sequência de Tá Dando Onda.
Mas se você olhar no seu calendário É NATAAAAAAAAAAAAALYA
Ou não, cê pode tar lendo isso em Julho. O que tecnicamente ainda seria NATHAAAAAAAAAAAL porcausa do especial da Rankin/Bass. Ou porcausa da Austrália. Ou porcausa do filme de 1940 mas eu nunca vi e-ENFIM divago.
E como estamos no Natal, veremos um filme natalino da WWE.
Porque se tem uma coisa que eu associo ao nascimento de Jesus, são indivíduos de 2 metros de puro músculo quebrando a coluna e vesícula um do outro enquanto Donald Trump raspa o cabelo do cara que dublou uma lontra que sonha em ordenhar um peixe pela bunda.
Então, vejamos como The Miz e Paige se saem em Santa's Little Helper!
E mais uma vez chega Dezembro, com a nova tradição anual de ter um filme de Tauó nessa época onde as pessoas tão correndo pra lá e pra cá com caixas de presentes enquanto tentam decidir se dão um presente bacana de amigo secreto ou resolvem zoar logo e dar um conjunto de colheres furadas praquele cara chato que tirou.
Enfim, ano passado tivemos a decepção que foi Rouge One, que embora seja visualmente legalzinho, não tem o desenvolvimento que deveria ter. Mas agora não tamo lidando com um spin-off, um Universo Expandido, mas sim um filme do canon que por mais que 0,3% dos fãs mais retardados não queiram aceitar, não vai ser jogado fora.
Seu bando de miolo de pote.
Enfim, vejamos se Tauó Livreto 8: Os Últimos Jegue vale a pena.
E sim, esse artigo leva o selo Weesa Free From Spoilers.
Eu já resenhei outros filmes da Rankin/Bass aqui, e esse ano eu queria poder falar mais desses especiais.
Mas infelizmente a faculdade me sugou ânimo, energia, sanidade, dinheiro, suor, e em troca me deu stress desnecessário e gordura, então eu meio que esqueci de fazer uma schedule bonitinha que nem ano passado.
...
é.
Mas ao menos esse ano vamo falar desse filme sobre a origem do Papai Noel.
Não, não o baseado no livro do mesmo autor de Oz, esse deixa pro ano que vem.
Mas sim, esse filme que tem gente que você provavelmente nunca ouviu falar, a menos que tu lembre de alguma Sessão da Tarde de antigamente, ou algum vídeo gringo por aí.
Ou que já viu e não sabe. Sei lá, só vamo.
Papai Noel é naturalmente um tema comum a muitos filmes, bem como sua origem. Como Santa Claus is Coming to Town, The Life and Adventures of Santa Claus, e Fred Claus.
Mas nenhum desses se propunha a contar a história de origem de uma forma... Realista?
Bom, sabe quando um filme bota "O Filme"como subtítulo? Como... Scooby-Doo: O Filme, ou Pokémon: O Filme? E alguns tem até a pachorra de botar "O Primeiro Filme", como Doug.
Normalmente com um título que tenha O Filme, se espera que a história seja grande, maior que o normal, ou de alguma forma se leve mais a sério. Pokémon O Filme trata de uma história maior, mais aventuresca, onde a escala de risco é maior. Scooby-Doo O Filme também leva a franquia a outro patamar, usando atores reais e um plot envolvendo sobrenatural verdadeiro, coisa que nunca havia sido feito antes com Scooby-Doo.
Exceto por Ilha dos Zumbis. E 13 Fantasmas. E Arabian Nights. E O Fantasma da Bruxa. E-enfim.
E o que esperar de um filme chamado Santa Claus: The Movie?
Bom, tem o Big Lebowski e Lorde Faarquad.
HOORAAAAY
Existe um gênero teatral chamado de tragicomédia. Se você é um ser desprezível e repulsivo que só baseia sua vida em YouTubers e celebridades do Instagram, você provavelmente acha que tragicomédia é algum nome chique pra sanduíche gourmet.
Se bem que "Tragicomédia Burguer" parece um nome legal pra um lugar que cobra 20 conto pela batata frita e tem apresentação teatral com estudantes mal pagos do curso de filosofia da UFC declamando poesias que não fazem o menor sentido.
Tipo em Pateta 2 - Radicalmente Pateta.
Pois bem, é o gênero que basicamente mistura drama e comédia. Às vezes com situações dramáticas que acabam por algum motivo sendo engraçadas, mas que não perde o tom quando precisa ser legitimamente um drama.
O melhor exemplo que eu consigo pensar é A Grande Família.
...COMO ASSIM CÊ NUNCA VIU A GRANDE FAMÍLIA? Seu... seu...
...ok, a série terminou em 2014, dependendo da sua idade fica difícil ter visto. E já vinha ficando meio paia de um tempo pra cá e...
...enfim.
O que temos hoje é um filme que tenta ser uma tragicomédia, mais ou menos na mesma linha de Sobrevivendo ao Natal e Holiday in Handcuffs. No sentido de ser desconfortável, mas... ok, tou embromando demais, vamo acabar logo com isso.
Vocês lembram de A Filha do Papai Noel né? Que eu resenhei ano passado?
...claro que não, ninguém lembra desse filme. Conceito bonitinho, mas executado de uma forma meio frouxa, mesmo pro padrão de filme direto pra TV.
Por algum motivo, alguém achou que seria uma boa idéia fazer uma sequência desse filme que ninguém se lembrava. Provavelmente porque o diretor ameaçou fazer Pluto Nash 2 caso Santa Baby 2 não fosse feito.
Em ambos os casos, eu entenderia perfeitamente a decisão de aceitar uma nova história de Mary Claus/Class.
E mesmo que tenha um intervalo de 3 anos (que seria suficiente pra todo mundo esquecer do filme; raio, eu vi ano passado e só lembrei porque li minha própria resenha), o filme foi feito e... Há um legítimo esforço em trazer algo interessante.
Não que seja espetacular, mas já é melhor que o primeiro. Vem comigo que eu te conto.
Chuck Jones é um nome que deveria ser conhecido de vocês. Caso não lembrem, ele trabalhou como escritor, produtor ou escritor dos curtas dos Looney Tunes, além de uma série de Tom e Jerry (se pesquisar por Tom and Jerry Chuck Jones você vai soltar um "aaaaahh sim, eu lembro"), além de, claro, da versão animada de Como o Grinch Roubou o Natal.
Pois bem, Chuck produziu esse curta que foi dirigido por Richard Williams, que provavelmente falarei mais ano que vem.
Sim, é Thief and the Cobbler. Aguardem.
...dessa vez eu resenho mesmo, tá.
...sim, Grilo Feliz 2, tá na fila.
...SIM OS VÍDEOS SOBRE FANTOCHES BRASILEIROS TAMBÉM
POKÉMON TAMBÉM
PODEMOS FOCAR NO AGORA? NATAL ETC?
Então falemos de Christmas Carol de 1971.
Pense em um especial de Natal ruim. Você tem 30 segundos.
...já pensou?
Qual foi? Aconteceu de Novo no Natal do Mickey? Esqueceram de Mim 3? Sequestro de Natal? Natal em Família? Esqueceram de Mim 7: Macauley Cookie vs. Predador?
Seja lá qual for, eu tenho certeza de que não foi pior do que Snow White Christmas. Além de nos fazer pensar naquele filme de 54 e na música que supostamente deveria estar tocando em todas os estabelecimentos da Lojas Americanas e Riachuelo ao invés de Jingou Bel versão pagode, essa animação feita pelo mesmo pessoal que fez Ghostbusters, Bravestarr, Fat Albert e Jason of Star Command não só consegue fazer uma versão Bootleg™ de Branca de Neve, como resulta num especial incrivelmente monótono e com tanta ligação com o Natal quanto Dança do Pinguim tem com qualquer coisa relacionada a ensino bíblico.
Ah sim, Filmation também fez He-Man e She-Ra.
Enfim, vamos nos aventurar nesse mar de bosta.
E COMEÇAMOS MAIS UM NATAL, MEU BANDO DE GAIVOTAS CHOCOLATANTES!
Essa época de amor, de paz, presentes, luzes, comida, e aguentar parentes chatos em festa perguntando se tu já tem um emprego ou se ainda passa o dia todo no computador falando de bonecas e que é por isso que tu ainda tá sem namorada!
HOORAAAY!
Vamo terminar o que foi começado ano passado, com a sequência de Aconteceu no Natal do Mickey!
Eu poderia resenhar um filme mais natalino como Duro de Matar, mas é o que tem pra hoje.
Uma das coisas que mais tem alimentado portais, canais, blogs e qualquer outra mídia que se denomine "nerd" é quando sai um trailer ou foto ou filme novo, eles se debruçam a procurar referências e easter eggs.
Ok que são coisas divertidas pra se olhar e que normalmente aumentam o fator replay de um filme, mas o que eu tenho sentido é que muitas vezes isso tem sido usado como fator mais importante pra decidir se um filme é bom ou ruim.
"Nossa tem muita referência só quem é fã de verdade vai entender, não é um filme feito pro público normal é só pro fã que lê os quadrinhos". Toda vez que eu ouço algo assim eu tenho vontade de esganar um crocodilo. É típico de alguém que quer se auto afirmar numa tribo e pra isso usa trivia ou referências obscuras pra dizer o quão bom um filme baseado em algo é.
Aí acaba aparecendo alguém dizendo que Batman vs. Superman é bom só pelo fanservice.
Referências em um filme devem ser bem dosadas, ter um propósito. Se The Muppets de 2011 não tivesse as referências (tanto óbivas quanto obscuras) bem dosadas talvez as cenas emocionantes e o próprio protagonista (Walter) não fossem tão efetivos. O mesmo vale pra Gokaiger.
Mas meramente jogar referências e dar um tom ou roupagem levemente nova num caldeirão dificilmente dá certo.
O que nos leva ao live action de Ace Attorney.
Como tá se saindo o novo DuckTales? O que acontece entre os personagens na Disneyland e que histórias eles tem pra contar dos bastidores? Eu comento tudo aqui ó
História com aparição da mãe de Huguinho, Zezinho e Luisinho
Quando Walt Disney começou a fazer animação, já existiam outros estúdios fazendo o mesmo. Mas quando ele se tornou o primeiro a fazer um longa metragem animado, foi chamado de louco. Fez sucesso, e a concorrência foi seguir o louco porque é assim que funciona.
Fleischer, que vinha produzindo desenhos da Betty Boop, finalmente conseguiu um sinal verde pra produzir um longa metragem com a Paramount, baseado no livro As Viagens de Gulliver. Uma história conhecida e que dá espaço pra interpretaçõe criativas.
Walt inclusive adiou o lançamento de Pinóquio pra não concorrer diretamente com esse filme. E também falou que os animadores reserva dele poderiam fazer um filme muito melhor.
Tão ruim assim? Vamos descobrir.
A internet é maravilhosa, né?
Digo, quando não tá estragando sua infância ou te obrigando a falar sobre política em rede social. Mas o que lhes trago hoje é literalmente um achado.
Como já expliquei aqui, quadrinhos são uma mídia INCRIVELMENTE descartável. Não no sentido que os japoneses fazem, mas é parecido.
Mais ou menos como os curtas dos anos 30 e 40, quadrinhos servem pra tu passar um curto tempo enquanto espera ser atendido pelo médico, faz o número 2, ou espera tua paquera de internet te encontrar na cafeteria até tu perceber que leu toda a Guerra Civil sem querer e que levou um bolo da guria e vai voltar pra casa choroso&deprimido tendo que se alimentar de isopor com colorau e passar o resto da noite na internet tentando convencer fanboy da DC que Batman vs Superman é pior que Emoji Movie.
...
Onde eu tava? Ah, sim. Quadrinhos são descartáveis.
Antigamente eram publicados tirinhas de jornal ou histórias completas adaptando as Silly Symphonies, ou só misturando os personagens Disney sem muito motivo. Só pra citar algumas, tem uma história que o Smee, de Peter Pan, segue os Sete Anões pra achar o Papai Noel, outra em que Br'er Rabbit (Quincas) se encontra com a Bruxa Má, e aquela história onde Papai Noel encomenda bonecos ao Gepeto e o velho e Peter vão recuperar, com Gepeto consertando a varinha da Fada Madrinha no processo.
E você achava o lore de Descendentes frouxo e preguiçoso.
Não deixa de ser, mas enfim.
E uma dessas histórias só foi publicada uma vez no Brasil, mas trocentas vezes na Itália, mas já falo disso.
Vejamos como uma simples história em quadrinhos ignora todo o filme que a originou!
Finalmente, chegamos a uma conclusão sobre o caso Steve Whitmire e a Disney, e já temos Matt Vogel como Kermit num show ao vivo e outros projetos!
Eu sempre tive um certo problema com histórias de fantasia medieval. Sei lá porque, tudo me soa incrivelmente genérico. Princesa, dragão, cavaleiro, mago, etc. Eu considero um trabalho dificílimo fazer uma história nesse estilo funcionar e não parecer um rip-off de Senhor dos Anéis. De cabeça, eu só consigo lembrar de Flight of Dragons, e nem é tãããão bom assim.
Mas eu também não vi muito filme nesse estilo, até por ter esse certo preconceito mesmo. Depois que eu vi Eragon, eu sinto como se qualquer filme medieval de fantasia fosse algo do mesmo nível. Meu Deus, que filme CHATO.
Felizmente, ainda há filmes que me surpreendem, como o já citado Flight of Dragons, e outros que saem mais da fantasia medieval mas ainda tem o mesmo clima, como Labirinto e Cristal Negro.
E Stardust é uma dessas pérolas.
Sabem porque eu demoro a fazer um Tio Walt sobre os quadrinhos Disney? Porque eles são mais variados e inconsistentes do que Turma da Mônica.
Claro, o Bairro do Limoeiro e Patópolis são incrivelmente semelhantes em alguns conceitos, e ambos os universos tem diversos núcleos. O negócio é que dentro do Universo Disney quadrinhos há vários universos, que podem variar de autor pra autor.
Uma história produzida por Don Rosa vai usar um canon totalmente diferente de uma história do Euclides Miyaura, por exemplo. Claro, algumas histórias se passam em universos totalmente alternativos, e por algum motivo, essas histórias são umas das que mais me fascinam. É como os curtas antigos, onde os personagens eram meio que "atores" em várias histórias.
Raios, tem uma edição inteira que adapta o Inferno de Dante pro universo patopolense.
E hoje temos uma delas aqui, onde Mickey e Minnie vivem num mundo pós-apocalíptico, tipo Mad Max.
E os editores brasileiros acharam que seria massa chamar de Mad Mickey.
Porque É!
TESTEMUNHE!
Falar sobre adaptações é sempre um tópico delicado. A forma que você vê a obra original pode ser diferente do diretor ou produtor que tá fazendo a adaptação ou sequência ou reboot, e ambas as visões podem não refletir o que realmente era a obra original.
E quando você toca no bem mais precioso de um otaku, você nota como eles se comportam como... bem, um otaku no sentido original: alguém que tem um apego muito grande e quase irracional a alguma coisa e que normalmente não tem muita habilidade social.
Esse último ponto se mostra bem quando tu dá uma olhada rápida nas reações da adaptação Netflixiana de Death Note, obra que hoje é nostálgica a muita gente.
E nostalgia costuma cegar.
Com isso dito, o filme em streaming é legitimamente uma boa adaptação da obra japonesa.
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Um curto tributo a Jerry Lewis e uma teoria sobre a verdadeira identidade de Dorothy em O Mágico de Oz de 39
Um curto tributo a Jerry Lewis e uma teoria sobre a verdadeira identidade de Dorothy em O Mágico de Oz de 39
Death Note foi uma série marcante, por vários motivos. Alguns de vocês que lêem este blog estavam na adolescência, naquela fase de procura uma identificação, e quando provavelmente coisas incrivelmente sombrias e depressivas te atraíam, quase como uma forma de você mostrar ao mundo como estava maduro.
Mas na real você queria mesmo era ser notado e não notava como a maioria desse material que você consumia era risivelmente pretensioso e mal feito. Mas você não ligava porque "OOOOOH, A TRISTEZA, A DOOOOR".
É interessante mencionar que foi nessa época que saiu Homem-Aranha 3, X-Men 3, e outros filmes no mesmo estilo, então...
A separação de Disney e Netflix, um robô que pode substituir atores nos parques Disney, e as primeiras impressões da sequência de Kamen Rider W
Eu tenho uma história bem curiosa sobre minha relação com esse filme.
Provavelmente é mais engraçada na minha cabeça, mas enfim.
Mais um podcast sobre Disney e Disneyland, dessa vez sobre a ligação entre Piratas do Caribe e Haunted Mansion. E ainda: o possível parentesco de sangue entre Elsa e Rapunzel.
Se você lembra bem, há dois anos eu escrevi uma resenha de Descendentes , filme original do Disney Channel que me fez perder vários neurônios por vários fatores problemáticos, principalmente relacionado à construção do mundo.
Mas eu admiti que havia bons conceitos ali, só que estavam sendo usados com tanta habilidade quanto um orangotango míope manejando um arco e flecha em chamas.
Aliás, o orangotango seria mais útil, porque acabaria botando a si mesmo em chamas e correndo pelos inimigos, espalhando o fogo. Um sacrifício nobre de sua parte, se me perguntar.
Enfim, quando anunciaram a sequência eu naturalmente fiquei preocupado. Vão voltar a gastar dinheiro em uma franquia que não sabe o que fazer consigo mesma, e quer passar a seu público-alvo a impressão de que eles tão recebendo mais do que a realidade.
Mas esse parece ser o modus operandi comum da Disney hoje, especialmente se tratando de suas IP's clássicas.
E aqui no SRT, quando podemos, trabalhamos com pontualidade, qualidade e traquinagem. Então resolvi gastar meus neurônios me preocupando com a saúde de meu computador que passou quase dois dias inteiros pra baixar esse filme, só pra gastar mais alguns neurônios e exercer meu papel de pitaqueiro semi-profissional.
E assim como o primeiro filme, eu fui assistir esperando pouco.
E fui surpreendido.
Positivamente.
Vocês me ouviram.
Eu adoraria entender como eu me tornei tão fã de Archie em tão pouco tempo. Talvez seja a facilidade de acesso a informação, quadrinhos e desenhos antigos que a Internet nos proporciona, quando não está instalando vírus ou propagandas pop-up com som de gosto duvidoso em sites de download da quinta página do Google.
Eu não sei, eu acabei me apegando a esses personagens. Me identificando com eles do mesmo jeito que me apego e me identifico com a Turma da Mônica ou Toy Story, que vem de berço. É estranho.
E eu só me dei conta assistindo ao filme pra tv To Riverdale and Back Again, onde Archie e seus amigos se reúnem novamente na cidadezinha de Riverdale após 15 anos de graduação do colégio.
Podcast novo sobre a treta com a demissão do Steve Whitmire do papel de Kermit dos Muppets. Sim, está desatualizado porque a história tá voando, mas ao menos tem comentário sobre os melhores momentos da D23 Expo.
Eu aposto 50 conto contigo agora como cê conhece ao menos uma história das 1001 Noites. Seja pelo Aladdin da Disney, Sinbad da DreamWorks, ou como várias outras histórias em domínio público, por meio daqueles DVDs de 4,99 na Americanas que as avós e tios desavisados dão pras crianças.
Mas talvez você não conheça a história por trás dessas histórias. A história de Sherazade (ou Sheherazade), a Contadora de Histórias. E eu tenho certeza de que não é com esse filme que você vai conhecer.
...não exatamente. Digo, ele é basicamente uma interpretação própria da história, mas toma rumos tão bizarros que, de alguma forma, são divertidos.
...quase. Mas ainda assim, são interessantes, e você deveria vir comigo dar uma olhada nessa pérola que estrela uma jovem de 21 anos conhecida como Catherine Zeta-Jones, em seu primeiro papel num longa.
Como eu mencionei na Parte 6 de Tio Walt, Walt Disney tinha a pretensão de criar um parque temático para que famílias pudessem passar momentos juntos, e os pais pudessem se divertir com suas crianças.
Mas obviamente, era um projeto caro demais, então, ele cria a Disneyland Inc. com a emissora ABC, e o projeto começa a andar.
Este artigo é o básico sobre a Disneyland, sobre sua fundação, filosofia e atrações. Obviamente, porque eu não tenho condições de resenhar o parque todo, mas se quiserem ajudar mandando a gente pra lá, tamos aí.
Muito do que eu vou comentar vem da Disney Wiki, porque é basicamente a melhor fonte que eu tenho sobre a história do parque.
Dia desses eu conversava com o Complexo sobre cinema. Ele já não tem mais o hábito de ver filmes, porque os filmes bons não o atraem mais, não há mais aquele mistério, aquele senso de descoberta. E eu concordo 100% com ele.
Quando tu começa a trabalhar assistindo filmes, tu começa a notar os padrões, e aquela magia que tu tinha antes fica meio morta. Dificilmente ela é atiçada.
Por isso que normalmente filmes fast food, ou mesmo bizarramente ruins são melhores do que filmes legitimamente bons. Se eu tiver que escolher entre Guerra Civil e o Musical do Superman, com certeza eu vejo o Musical.
...e depois Guerra Civil porque é um filme do balaco baco.
E esse é um desses filmes. Um fast food japonês, praticamente. Um nível de self-aware do quão bizarro e cômico ele é que chega perto de Josie and the Pussycats.
Hoje eu lhes trago Death Kappa.
Alice no País das Maravilhas é uma das obras mais difíceis de serem adaptadas. É um livro que vai do nada a lugar nenhum, e seu único mérito é ser incrivelmente bizarro e viajado. Mas era o que ele se propunha a fazer, e nos dá uma viagem criativa. Não é pra mim, e eu entendo isso perfeitamente.
Agora, por ser difícil, não quer dizer que não tenham tentado. É uma daquelas histórias clássicas que tem trocentas versões porque o livro tá em domínio público, e é uma história conhecíssima, grande parte graças ao esforço de Valdisnei.
Mas em 1966, a Hanna-Barbera lança na ABC seu especial de 40 minutos baseado no livro, com uma pegada mais moderna (pra época), usando a melodia do jazz e a animação barata que era conhecida. Mas é divertido de assistir?
Às vezes um crítico pode errar. Às vezes ele tá tão atolado em filmes pra ver, que quando aparece, sei lá, um Ameaça Fantasma da vida, na época eles dizem ser a melhor coisa que a humanidade já fez desde batata frita congelada. Pode levar um tempo pra público e crítica perceberem a merda que o filme é, seja pelo hype ou algum fator do tipo.
Claro, isso parte muito daquele sentimento de querer desesperadamente gostar de algo, e ignorar todas as falhas e buracos argumentais do tamanho do Estado do Amazonas que o filme (ou série, ou jogo, sei lá) tenha. Ou às vezes aquela opinião vem de uma formação diferente.
Eu, por exemplo, gosto muito de apreciar a idéia por trás daquilo, mas eu tento não fechar os olhos pras falhas que possam ter (que é o que me faz gostar mais da franquia da Sininho, mas divago). E talvez seja por isso que eu tenha gostado de Magia Estranha, ao contrário de... Bem, todo mundo.
Mas o que torna esse conto de fadas semi-shakesperiano produzido por George Lucas tão... estranho? E mais importante, é um estranho bom ou um estranho ruim?
Mesmo não sendo um fã de longa data dos quadrinhos Archie, eu não consigo não ter uma admiração pelas histórias. Análogo à Turma da Mônica (ou Turma da Tina, mais especificamente; Little Archie seria mais próximo das histórias com a dentuça), são histórias rápidas, fáceis de entender, engraçadinhas, e que não necessita de uma ordem cronológica.
A menos que você seja um nerd gordo que prefere ler na ordem cronológica de lançamento. Que nem eu.
Eu sempre admirei a inocência, a leveza com que as histórias eram tratadas. Os quid-pro-quos, as piadas relativamente ingênuas... Obviamente eu tive alguma resistência quando anunciaram Riverdale.
Digo, o reboot do quadrinhos é mais realista, com cronologia, e foi até precedido por um grande evento onde Archie morria. Mas ainda assim, não sei se uma série adolescente sombria era o conceito que eu queria ver de um live-action baseado em Archie.
Mas né, é o que tem pra hoje. Vale a pena?
Marte Precisa de Mães.
Siga seus instintos, não é tão difícil. Você SENTE que o filme é uma merda.
Parece aqueles filmes sci-fi B de baixo orçamento, como Mars Needs Woman e Papai Noel Conquista os Marcianos. A diferença é que esses filmes conseguem ser engraçados de tão ruins. Exceto Mars Needs Woman porque eu nunca tinha ouvido falar até agora.
Mas esse filme não é só ruim, é CHATO. O quão chato? Urgh... Ok, então vem comigo, por sua conta e risco.
Crônicas de Nárnia. Aquela série de livros que você lê quando Senhor dos Anéis é muito pesada e cansativa pra ti. Ou ao menos eu acho, eu nunca li os livros e o único filme que eu vi foi o primeiro, e levei 3 dias pra ver porque achei cansativo demais. Então esse parágrafo inteiro foi inútil, é.
Entretanto, Nárnia sempre me foi mais atraente, não só pelas analogias cristãs, mas pelo mundo ser mais palpável, com personagens identificáveis, comuns, uma mitologia conhecida mas usada de uma forma mais original; e os livros eu posso com toda a certeza dizer que influenciaram até a forma que eu escrevo nesse papel amassado digital, porque Lewis escreve como que conversando com o leitor.
E como 98% de vocês, conheci a série através do filme distribuído pela Disney, lá em 2005. Mas mesmo naquele tempo, eu fiquei curioso com um certo DVD que eu achei em um prédio calorento e cheio de mofo do Centro de Fortaleza, onde fica a Casa da Bíblia até os dias de hoje. Naquele tempo ainda alugava-se DVDs e VHSsessses, um deles sendo uma versão animada de O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa, mas infelizmente eu não pude dar uma olhada porcausa da pressa do dia.
Mas hoje não tou aqui pra falar sobre o desenho dirigido pelo Snoopy; tampouco a série de 1967. Ao invés disso, eu decidi trazer uma batalha mais justa: a minissérie da BBC de 1989 contra o longa da Disney de 2005.
Essa é a Batalha de Versões: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa!
Ah, Hércules e Xena. Lembram de quando a Record passava as duas séries no período da tarde, lá por volta de 2006? Quando a gente podia passar a tarde toda deitado na cama assistindo séries medievais de aventura e mitologia sem ter que mover um músculo, exceto se estivesse merendando suco de caju com bolacha Trakinas.
Ou estudando pra prova de História, como aconteceu uma vez comigo.
Pessoalmente eu tenho várias lembranças ótimas dessa época. Ir pra casa da vó, passar a tarde com meu primo, assistir a Sessão Aventura (ou seja lá como se chamava) e logo depois ter nossas doses de atores fantasiados brigando com outros atores fantasiados em histórias imbecis, mas feitas com esforço e coração.
E ainda querem me convencer de que produções ocidentais não podem ser consideradas tokusatsu. PFFFFFF!
E por mais idiotas que as séries poderiam ter sido, elas tentavam ao menos ser divertidas. E raios, conseguiam. Se bem que eu não vejo faz alguns anos, então pode ser só devaneios de um velho nostálgico.
Enfim, algum dia alguém fez um pitch de um argumento até bom pras séries, sendo um crossover entre Xena e Hércules tentando recuperar o Monte Olimpo dos Titãs libertados. Mas a produção provavelmente seria cara demais, então mandaram o escritor de alguma sequências de Em Busca do Vale Encantado e Ultraman USA pra fazer o roteiro, e chicotearam escravos coreanos pra fazer uma animação baseada nisso.
E assim nasceu Hércules e Xena: A Batalha pelo Monte Olimpo!
Sim, já fazem quase 10 anos que Enrolados estreou, sinta-se velho. Em 2010 eu tava fazendo meu curso de quadrinhos, já faz um bom tempo.
Antes que eu comece a divagar sobre minha nostalgia a esse ano em particular, falemos um pouco do filme em si. Enrolados é memorável por vários motivos, tanto por ser um filme no estilo clássico Disney, com músicas, contos de fada, personagens interessantes e de longe, um dos melhores casais Disney. Mas também foi um tempo de mudança pro estúdio, com a morte do 2D que forçou o filme a ser refeito totalmente em 3D, o que o levou a ser mais caro que a trilogia Senhor dos Anéis.
Mas eu entro em detalhes quando chegar a hora, eu ainda vou continuar a retrospectiva da Disney.
E eis que em 2017 estreia a série animada baseada no filme, iniciando com um piloto de 50 minutos.
E é sobre ele que falarei hoje!
HOORAY!
Comédia é uma das coisas mais difíceis de se fazer; drama é uma das mais fáceis. Num drama, o cara acorda, faz o café, vai pro trabalho. Em uma comédia, você precisa pensar em como fazer essa simples rotina se tornar cômica, o timming exato, a personalidade do personagem, e normalmente precisa-se ter um motivo pra que as coisas engraçadas aconteçam, sem falar na reação de tudo.
E é curioso ver como comédia, mesmo a nonsense, muda de país pra país. "Um Duende em Nova York" é diferente de "RRRrrrr! Na Idade da Pedra". Quer dizer, eu acho que Elf nem se encaixa em nonsense, mas os únicos exemplos de comédia do tipo que eu consigo pensar vindo dos EUA são a franquia gerada por Scary Movie, que pra mim se encaixam em sua própria denominação decadente, "Filme que acha que apontar memes e coisas que existem é comédia". Mas divago.
Uma das poucas comédias do gênero que eu vi foi Kung-Pow, que tem aquela cena de luta com a vaca que você provavelmente deve ter visto em algum ponto dos anos 2000, no formato de um .wmv com qualidade em 140p baixado de alguma corrente de e-mail.
Aliás,que eu quase confundi com Kung-Fusão, de 2004, que é do mesmo criador de Kung-Fu Futebol Clube e do filme que veremos hoje.
O que isso tudo tem a ver com "As Travessuras de uma Sereia", exceto o título BR incrivelmente imbecil e desonesto? Bem, vem comigo.
Prosseguindo com os live-actions, eu escolhi um que tem um nome boboca mas que tem um conceito que eu pessoalmente adoro: pequenos serezinhos humanóides mágicos.
Fadas, leprechauns, e agora gnomos.
Então, vamos dar uma olhada em Gnome-Mobile.
Então, chegou a páscoa! E qual a primeira coisa que você pensa quando se fala em páscoa? Obviamente, ovos de chocolate, coelhos, chuva, e mais chocolate! Ao invés de lembrar dos hebreus no Egito ou no sacrifício de Jesus, a única coisa que você pensa é em entupir as artérias e ganhar uma injeção de açúcar na testa, seu esqueleto movido a peido!
A propósito, é meu aniversário também, me mandem jogos na Steam.
Enfim, eu tava olhando os filmes que eu tinha baixado lá em 2013, e vi que ainda não tinha resenhado Watership Down, então achei que era bom tirar logo esse peso das minhas costas. Então o lançamento dele num período de páscoa é totalmente aleatório.
Mas você ainda é um ser desprezível.
Então, vamos dar uma olhada nesse filme que leva reclamações de pais à Comissão Britânica de Classificação de Filmes.
Como já vimos, Dr. Seuss produziu alguns especiais totalmente originais, como Pontoffel Pock, Where Are You?, e The Grinch Grinches the Cat in the Hat. E hoje, encerrando essa edição do Mês do Dr. Seuss, veremos o primeiro desses especiais originais, que é um belo exemplo de como Dr. Seuss considerava a inteligência das crianças.
Então, vamos fazer uma viagem pela Hoober-Bloob Highway.
Às vezes eu me pergunto se o público entende um filme, bem como seu legado. Porque, veja bem, eu entendo um público leigo gostar de Malévola ou mesmo de Alice do Burton. São filmes feitos pro denominador comum e não se importam em cagar em cima do original sem nenhuma cerimônia.
E eu me sinto ofendido por esses filmes não tratarem o legado de seu fundador com mais respeito, mas eu sou um nerd obecado e apaixonado pela forma como o estúdio revolucionou a animação, eu claramente não sou o público-alvo desses filmes. Não senhor, esses filmes são feitos tendo o tumblr em mente, isso eu tenho certeza.
Mas sinto muito, não vai ser agora que eu vou parar de reclamar e xingar esses filmes que insistem em destruir o legado de Walt Disney. E sim, a resenha vai ter spoilers, como sempre nesses casos, eu tou fazendo um favor a você.
Então falemos sobre A Bela e a Fera.
Dando prosseguimento ao Mês do Dr. Seuss, trago aqui algo muito interessante. Talvez não muito especial por si só, mas é interessante. Digo, nem envolve tanto o Dr., mas ainda é uma parte interessantíssima da Segunda Guerra.
Cês lembram que na época da Segunda Guerra os estúdios foram intimados a fazerem curtas de guerra certo? A maioria deles servia pra levantar a moral da população, além de informar sobre algumas coisas sobre a guerra em si(como o Victory Trough Air Power de Disney ).
Entretanto, o tema de hoje não deveria ser visto por civis. Era uma série de curtas feitas exclusivamente pros soldados, o que torna tudo mais interessante.
E claro, Dr. Seuss tava envolvido no meio da produção de Private SNAFU.
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Como eu mencionei na resenha
dos Quatro Aventureiros, a Regra dos 15 Anos diz que, se você
gostava de algo antes dos 15 anos, provavelmente não vai gostar hoje
e vai ter vergonha de si mesmo. Caso isso não aconteça, esse filme
passou no teste do tempo.
E quando criança, eu fui
introduzido a vários clássicos, como Cantando na Chuva, A Noviça
Rebelde, Sociedade dos Poetas Mortos (embora eu precise rever, não
foi bem um filme que me cativou), Muppets na Ilha do Tesouro, O
Mágico de Oz e Jogos de Guerra.
Eu agradeço todos os dias a
Deus pela vida e influência do meu pai na minha infância, de
verdade. Moleque rréi com 10 anos vendo Sociedade dos Poetas Mortos e
ele achando bom, não subestimou minha inteligência.
Mas, dentre todos os filmes,
um deles se manteve quieto na minha memória. E cada vez que eu via,
eu me maravilhava com ele, e até hoje, mesmo conhecendo esse filme
de cabo a rabo, de trás pra frente, de dentro pra fora, de có e
salteado, eu ainda me maravilho por encontrar pequenos toques,
pequenas coisas que eu não havia notado das outras vezes e que
adicionam à experiência.
Poderia ser só mais um
filme familiar, mas não. É muito mais que isso. É o filme familiar
quintessencial.
Esse texto não é só
mais uma parte da retrospectiva de Walt Disney, ou uma resenha. É uma carta de amor a um filme que marcou minha infância, minha
adolescência, e continua a me marcar até aos dias de hoje, onde eu
percebo na pele a importância de entretenimento pra crianças e como
as tratamos. Se ainda não viu esse filme, fique avisado que tem
spoilers, mas eu o encorajo a ler mesmo assim, porque eu não
acredito que seja algo que vá incomodar.
Senhoras e senhores, Mary
Poppins.
Tivemos vários crossovers recentemente, né? Com a escassez de criatividade e a facilidade pra fazer filmes, uma jogada fácil dos estúdios é juntar personagens amados na tela grande e nadar nos rios de dinheiro que isso vai gerar. Você pode fazer isso do jeito certo, como a Marvel, ou pode fazer Batman vs Superman.
Mas eu aposto que o crossover de hoje nunca foi tão bem debatido. Mario versus Sonic? Mickey versus Pernalonga? Superman versus Goku? Todo mund já debateu sobre eles um dia
E que tal o Grinch versus The Cat in the Hat?