Vamos começar dizendo que eu nunca vi nenhum filme da Laika. Nem Coraline, Nem Paranorman, nem Boxtrolls. Mas eu conheço a fama do estúdio por fazer filmes em stop-motion de uma qualidade altíssima, com histórias que pendem pro lado dark que era relativamente comum nos anos 80.
Aliado a isso, Kubo tratava sobre mitologia japonesa, que eu tenho um certo fascínio. E eu realmente queria assistir no cinema, mas infelizmente não pude.
Mas isso é assunto pra outra resenha. Vamos nos ater a Kubo e as Cordas Mágicas, por enquanto.