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Super Review Time

Cultura pop fora da caixa, redescoberta. Se você é fã de dissecar Disney, Muppets e as jóias ocultas da cultura pop, chegou ao lugar certo. Escrevo sobre cultura pop há quase 10 anos, então prepare-se para descobrir algo novo ou revisitar aquela lembrança esquecida. Também não perca a revista eletrônica "Post Blogum" para conteúdo complementar e exclusivo!

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Maurício de Sousa é um ícone nacional. Criador da Turma da Mônica, Astronauta, Penadinho, Piteco, e tantos outros personagens que marcaram gerações, hoje é mais um empresário que um quadrinhista, de fato.
Diversos quadrinhistas brasileiros tiveram suas vidas/carreiras influenciadas pelas obras do Maurício de Sousa, e o mesmo deu a oportunidade de alguns desses artistas fazerem suas releituras do universo criado por Maurício, com as coletâneas "MSP por 50 Artistas", que rendeu uma continuação e o livro "Ouro da Casa", com a mesma premissa, mas usando os artistas de dentro dos estúdios.



"Astronauta: Magnetar" é o primeiro título do selo Graphic MSP, que pretende mostrar releituras do universo "mônico" para um público mais adulto e/ou maduro (porque uma história ser "adulta" não quer dizer necessariamente que é madura). A aventura foi escrita e desenhada por Danilo Beyruth, que já trabalhou no segundo volume da coletânea citada anteriormente ("MSP por mias 50 Artistas") e em "Bando de Dois", além de um personagem próprio, o Necronauta. Como ele se saiu com "Magnetar"?


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Salve galera do mal, tranquilo? Como disse, tinha uma resenha de Liveman prontinha pra postar. Então, tá ae =)

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“Amigos... Por que venderam suas almas ao demônio?”
É com essa frase que se inicia cada um dos 49 capítulos de Choujuu Sentai Liveman (Esquadrão das Super Feras Liveman), produzido em 1988 pela Toei. Série que não veio para o Brasil, mas que tinha de tudo para fazer sucesso caso viesse, com seu enredo dramático e bem desenvolvido.

O Enredo:

Gira em torno da Ilha Academy, um local de estudos e pesquisas onde se reúnem alunos, cientistas e professores de todo o mundo. Certo dia, a academia sofre um ataque do Império Cerebral Volt, que julga a humanidade como sendo uma raça inferior, e que, portanto deve ser destruída. Nesse ataque, vários estudantes são mortos, e três deles seqüestrados pelo Império Volt. Dois anos mais tarde, os três estudantes retornam a Terra, após modificações em seus corpos e uma lavagem cerebral para que agissem e pensassem como o Grande Professor Bias, vilão principal da série. Paralelamente a isso, os cientistas sobreviventes se dedicam a criação de trajes de luta e robôs de combate, prevendo um possível retorno de Volt. Três alunos são selecionados para dar origem ao esquadrão, e assim se inicia a batalha contra o mal, onde estudantes enfrentam seus ex-colegas, o que dá origem ao drama da série.

Personagens:

Yuusuke Amamiya/Red Falcon: É o típico líder de Sentai dos anos 80. Sério e compenetrado em seu trabalho, é amigo de todos na equipe, e vai amadurecendo ao longo da série, afinal não é um dos melhores alunos da escola. Desenvolve grande rivalidade com o vilão Dr. Kemp, que anteriormente era seu melhor amigo na Ilha Academy.

Jou Ohara/Yellow Lion: Amigo de Yuusuke, também não é um dos melhores alunos da escola. Tem como marca registrada o fato de ser alguém corajoso, e cheio de energia, já que adora praticar esportes, em especial skate. Responsável também pelos poucos momentos de comédia da série.

Megumi Misaki/Blue Dolphin: Primeira mulher de Sentai a usar azul, é considerada uma das melhores alunas da escola. É uma mulher forte, mas que protagoniza vários momentos dramáticos ao longo dos episódios (o que mostra o grande talento da atriz nas cenas mais tristes).

Tetsuya Yano/Black Bison: Irmão de um dos alunos mortos no ataque é um homem um pouco individualista e arrogante, e a princípio não aceitou entrar para os Liveman. Desenvolve-se pouco ao longo dos capítulos, devido a sua entrada tardia.

Junichi Aikawa/Green Sai: Assim como Tetsuya, é irmão de uma aluna morta no ataque. Segue as palavras de Tetsuya como se este fosse um irmão mais velho, além de ser alguém ingênuo. Também se desenvolve pouco na série.

Colon: Robô criada para ajudar os Liveman. Protagoniza alguns poucos episódios, mas sem perder a importância.

Vilões:

Grande Professor Bias: Interpretado pelo ator Jouji Nakata (que anteriormente havia interpretado o vilão Kaura em Flashman), é considerado o maior gênio do universo, e usa isso como argumento para tentar dominar a Terra. Cruel em seus planos, não se importa de acabar com seus comandados para ter que agir. Marcado também pela arrogância que demonstra.

Kenji Tsukigata/Dr. Kemp: Anteriormente amigo de Yuusuke na Academia, torna-se Dr. Kemp graças à lavagem cerebral de Bias. Graças a isso, ganha a habilidade de se transformar em Bijuu Kemp, uma forma monstruosa com a qual pode lutar. Posteriormente, torna-se Kyoujuu Kemp, uma forma mais poderosa ainda. Caracterizado pelos planos frios e por ser um dos vilões mais combativos da série.

Rui Senda/Dra. Mazenda: Caracterizada por ter peças cibernéticas em seu corpo, como armas e outros itens do tipo. Ao contrário de Kemp, ainda preserva alguns sentimentos humanos, os quais tem que abandonar posteriormente, tornando-se uma pessoa tão fria quanto os demais vilões.

Gou Omura/Dr. Obular: Um garoto que é forçado pela mãe a estudar, apenas para que entrasse para a Academia, após tentar mostrar para Bias de que era capaz, entra para o império Volt e torna-se o monstro Obular. Posteriormente, deixa o império após falhas, a maior delas foi voltar para sua forma humana, num dos melhores arcos da série.

Busujima Arashi/Dr. Ashura: Criminoso de rua que é seqüestrado por Volt para se tornar um gênio, é um dos vilões mais combativos da série, com sua habilidade “Cyber Bunshin”, por meio da qual produz três andróides de luta. Apesar de sua inteligência, tem um cérebro visivelmente inferior aos demais.

Guildos e Butchi: Dois supostos alienígenas que entram para Volt para aprender mais com Bias, quando na realidade são duas máquinas construídas por este para rivalizarem com os demais membros.  Ambos protagonizam episódios dramáticos ao fim da série, quando morrem descobrindo que na verdade são robôs. Desenvolvem-se muito pouco por protagonizarem poucos episódios.

Guardnoid Gash: Robô criado por Bias para criar e aumentar os chamados Monstros Cerebrais utiliza-se da sua arma Giga Phantom para aumentá-los. É extremamente leal a Bias, e costuma falar pouco. Cria certa rivalidade com Red Falcon, tendo uma luta com este ao fim da série.

Monstros Cerebrais: Monstros criados por Bias e seus comandados para lutar. São pouco combativos, porém sua inteligência proporciona episódios interessantes. São baseados em elementos, animais e propriedades do dia-a-dia.

Jinmers: Soldados rasos de Volt. São relativamente resistentes se comparados a soldados de outras séries.

Lutas: As lutas são bem coreografadas e desenvolvidas, com o destaque para as armas individuais dos cinco (a espada de Red Falcon, a bazuca de Yellow Lion, o arco e flecha de Blue Dolphin, o bastão de Black Bison e o bumerangue de Green Sai). O ponto fraco das lutas são as batalhas de mechas, por serem curtas demais.

Atuações: Com um elenco experiente no time de vilões, as atuações não deixam a desejar. O mesmo vale para o elenco de heróis, dando destaque para a atuação de Megumi Mori como a heroína Megumi Misaki/Blue Dolphin, que se saiu super bem nas cenas mais dramáticas de sua personagem.

Trilha Sonora: BGMs legais e bem escolhidas para as lutas, com destaque para o tema do Império Volt, numa melodia marcante. A música de abertura cantada pelo ator principal Daisuke Shima também não deixa a desejar.

Pontos fortes: Enredo, lutas, atuações e o tema, que trouxe como inovação os mechas com forma de animais, algo inédito.

Pontos fracos: Pouco destaque para certos personagens, como já citado acima, as batalhas de gigantes também são fracas, chegando a durar pouco mais de 30 segundos em alguns casos. A trilha sonora é relativamente boa, com músicas legais, mas que não ficam na cabeça e são marcantes como os temas de Changeman e Flashman por exemplo.

Elenco de atores:

Yuusuke Amamiya/Red Falcon(voz): Daisuke Shima
Jou Ohara/Yellow Lion (voz e dublê em alguns episódios): Kazuhiko Nishimura
Megumi Misaki/Blue Dolphin (voz): Megumi Mori
Tetsuya Yano/Black Bison (voz): Masaki Yamaguchi
Junichi Aikawa/Green Sai (voz):  Shinobu Komoto
Rui Senda/Dra. Mazenda: Akiko Kurusu
Kenji Tsukigata/Dr. Kemp/Bijuu Kemp/Kyoujuu Kemp: Kazuhisa Hirose
Gou Omura/Dr. Obular: Tetsu Sakai
Grande Professor Bias: Jouji Nakata
Guardnoid Gash (voz): Hideaki Kusaka
Makoto Kousaka: Colon (voz)
Narração: Haruno Ikezawa

Elenco de dublês:

Red Falcon: Kazuo Niibori
Yellow Lion: Masato Akata/Kazuhiko Nishimura
Blue Dolphin: Yuuichi Hachisuka
Black Bison: Hirofumi Ishigaki
Green Sai: Shoji Hachisuka/Tsutomu Kitagawa
Live Robô/Super Live Robô/Guardnoid Gash(suplente): Hideaki Kusaka
Guardnoid Gash: Naoki Ohfuji
Soldados Jinmers: Hirofumi Fukuzawa, Tsutomu Kitagawa, Hirofumi Ishigaki e outros
Monstros Cerebrais: Tokio Iwata, Toshiyuki Kikuchi, Akira Anzai, Kenji Tsuji, Hirofumi Ishigaki e Tsutomu Kitagawa
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Salve galera do mal, beleza? Suave na nave, tranquilo no mamilo, tudo em órdi no Megazord? Então tá tudo bem.

Entãozis, xô me apresentar nessa bagaça. Meu nome é Vitor, tenho 18 anos (quase 19 na realidade), também conhecido como Chilli, BlueFlash, Jaspion e mais um puta monte de apelidos. Como poderia dizer o Tsurugi/Kamen Rider Sasword, sou o homem que fica no topo de tudo quando o assunto é ter apelidos.
Sou blogueiro desde 2009, e dono do Blog Pimenta Marinha, que criei em 2011.

Fã de tokusatsu desde criança, quando assistia Ultraman Tiga e Power Rangers (demorei pra admitir, mas PR também é tokusatsu, porém americano e não de tão boa qualidade). Também faço cosplay, estou montando uma armadura do Kamen Rider KickHopper para usar ano que vem. E já fiz cosplay dos personagens Hiryuu Tsuruji (Changeman), Dr. Obular (Liveman), Shotaro Hidari (Kamen Rider W) e de Sou Yaguruma (Kamen Rider Kabuto), o qual vou estrear ano que vem.

Fui "contratado" pelo nosso amigo Kapan após comentar com ele sobre uma resenha de Liveman que escrevi, a qual vou postar logo mais, junto com uma de Zyuranger que vou escrever se pá essa semana =)

No mais, espero que gostem dos meus textos, e continuem acompanhando o blog. E acessem meu blog, claro xD

E siga me no twitter, só 10 dólares ou um saco de alfafa para seguir: @sirpeppersea

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Pra começo de conversa, nunca vi nada das séries .HACK. Sword Art Online foi a primeira série sobre um jogo online que vi.

"Sword Art Online" começou como uma light novel, e está sendo adaptada para uma série em animê, três mangás e um jogo para PSP.
O motivo de eu fazer a resenha como "parte 1" é porque a série animada foi dividida em duas partes. Então irei fazer comentários em cima da primeira fase, obviamente.

Uma série animada sobre pessoas jogando jogos online. Parece ser uma boa pedida. Mas será que a série obteve êxito?


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"Sola" é um animê bom, isso eu já falei na minha resenha da série. Hoje falarei de um OVA que a série possui.

Geralmente OVAs servem pra explicar alguma coisa na história, seja uma expansão, seja detalhamento, explicar algum acontecimento específico, ou simplesmente divertir o público sem muito compromisso.

Será que Sola terá um OVA à altura?
*suspiro* Em frente...

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Quando criei o blog, um dos meu propósitos era fazer resenha de séries e filmes tokusatsu obscuros. Peguei, até o momento, quatro que julgava serem desconhecidos, no mínimo conhecidos, mas que uma parte considerável dos fãs de tokusatsu não tinham assistido.

Conheci "The Super Inframan" visitando o MyFigureCollection, uma rede social voltada para colecionadores de brinquedos. Em um clube de tokusastu, esse filme foi citado, e imediatamente fui atrás de pegá-lo. Eu peguei, e resenhei hoje.

A pergunta é: será ele um filme realmente bom, que te traga uma experiência agradável e divertida, ou é mais uma curiosidade (já que é o primeiro super-herói chinês no estilo tokusatsu)? Vamos descobrir.


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Kamen Rider começou como uma série tecnológica. Um carinha chamado Hongo Takeshi era raptado por uma organização para virar um ciborgue e tocar o terror no mundo, mas se volta contra essa organização. Em geral, os Riders Showa não saíam muito dessa ideia (fora exceções tipo Amazon). Riders místicos/sobrenaturais não eram muito comuns.

Até Kuuga aparecer. Embora tenham surgido Riders com temática mística/sobrenatural (Kuuga, Agito, Hibiki, Kiva, OOO), nenhum tratou com "magia" propiamente dita, como foi feito com Mahou Sentai Magiranger. Kamen Rider Wizard apareceu pra ser o primeiro Rider mago. Farei aqui uma pequena análise sobre o primeiro episódio.

SPOILERS À FRENTE!

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Kaizoku Sentai Gokaiger é uma série ÉPICA. Ninguém pode discordar disso. E como é de costume, a série  Sentai e Rider do ano tem seus filmes solo, isso sem contar os trocentos crossovers que dão lucros imensos à TOEI, que vem abusando cada vez mais deles. (Dos crossovers.)
E este é o filme dos Gokaiger. Quando começaram a aparecer as propagandas durante os episódios da série, era bem interessante, parecia ser sombrio, com aventura e as referências que a série já vinha fazendo. Enfim, tinha tudo pra ser um filme bem legal.
E então? O filme foi legal? Hahaha, hahaha, haha...vejam por si mesmos.

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Todos nós conhecemos Godzilla, não é? Um calango de itu radioativo que acorda e destrói uma cidade.
Mas muitos não conhecem o filme de Godzilla. O primeiro. Ignorem aquele filme com Matthew Broderick e Jean Reno.
Este é o filme que deu origem ao gênero kaiju (monstro gigante) e praticamente ao gênero tokusatsu como um todo. Durante o filme, eu pensei em classificá-lo como os filmes de ameaças naturais, como Twister e Volcano. Mas durante o filme, percebi que não dava, não é um desastre natural.
Vamos ao filme, então. (Sim, vou comentar o filme todo, então todo o artigo é um spoiler gigante.
E desculpem as fotos com má qualidade.

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Eu amo e odeio a internet. Ao mesmo tempo.
Odeio, porque há usuários que se esforçam pra te irritar (os chamados Trolls), e são o câncer da internet.
Amo, porque há realmente coisas boas sobre ela.
...ok, eu estou sendo meio vago e redundante. Mas é sobre as coisas boas que pretendo desenvolver nesse artigo.

Densha Otoko é um livro escrito por Nakano Hitori (um pseudônimo, claro), e o livro é basicamente um histórico de conversas em um fórum de internet. Nesse fórum, entra um usuário dizendo que se apaixonou e pede ajuda aos usuários.

O detalhe é, o usuário apaixonado é um Otaku.

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