Eu tenho um fraco com filme de Natal, cês sabem. Por mais brega, antiquado, uber-açucarado ou clichê que seja, é difícil um filme Natalino não tirar um sorriso genuíno de mim. Há exceções quando o produto final é mal acabado demais ou simplesmente fracassa no tentar me fazer se importar com os personagens, mas no geral eu sempre fico com aquele sentimento quentinho no eco em meu peito.
E um dos meus subgêneros favoritos de filmes natalinos são aqueles sobre Papai Noel. Não exatamente com ele, mas onde o filme explora a mitologia do personagem. Pode parecer bobo, mas tem muita coisa daora que pode ser feita: ele pode ser imortal, ter uma linhagem, ou ter regras que envolvam homicídio, e sempre é interessante encaixar uma história absurda em conceitos e regras de mundo palpáveis.
Noelle basicamente mistura Meu Papai é Noel, Um Duende em Nova York, Encantada e bota uns granulados de Black Mirror só pela segurança de alguém fazer essa piada em resenhas desse filme.