Li A Whole New World, um livro da série Twisted Tales, que é basicamente uma versão violenta de Aladdin; e vi um desenho dos mesmos criadores de Phineas e Ferb.
Agora eu comento eles.
É isso.
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Aladdin teve uma pancada de jogo além dos clássicos pra Super Nintendo, Mega Drive, e seus intermináveis ports. Hoje vamo dar uma olhada em um jogo obscuro de corrida baseado no longa animado da Disney, porque se tem uma coisa que a Disney Interactive fazia, era shovelware.
...
e esse não é diferente.
É curiosamente raro, até, sites como o Extra listam o jogo pra vender, mas o produto vive em falta, e não existe loja digital com esse jogo.
Porque raio esse jogo é tão raro? Assiste o vídeo depois do break:
O filme que conhecemos devia ser MUITO diferente do clássico de 92.
Descubra sobre o roteiro original de Alan Menken e Howard Ashman, e em todas as diferenças que foram obrigadas por Jeffrey Katzemberg (então presidente da Disney Animation Studios) a fim de que o filme fluísse melhor.
O roteiro incluía a mãe de Aladdin, os dois gênios, o real interesse amoroso do rato de rua, e como esses conceitos sobreviveram em outras mídias, como teatro, quadrinhos e até no remake de 2019. E mais: como isso pode afetar a sequência que já está em produção.
Qual o problema com os remakes Disney? Porque alguns são aceitáveis, outros são ruins, ou blasfemos, ou Bela e a Fera de 2017? Ariel negra é algo bom ou ruim?
Eu respondo tudo isso e te explico da forma mais didática possível.
Enquanto Bob Iger não resolver tomar UMA decisão certa em relação aos remakes (Caldeirão Mágico, Espada Era a Lei), vamos continuar nas apostas certas. Ao menos nas que dêem alguma grana, porque o contrato do maluco tá pra acabar e ele quer sair em grande estilo.
Foi esse tipo de decisão que nos deu essa enxurrada de Remakes sem vida (Alice), sem sal (Cinderela) ou que simplesmente destróem o original, cagam em cima, e ainda esfregam na sua cara e dizem que é chocolate (Hermione e Zé Colméia), mas que graças a um departamento competente de marketing, fizeram grana.
Exceto Oz e Pete's Dragon porque ninguém além de mim se importa com esses filmes.
Mas ao menos essa maré tem mudado recentemente. Mogli ainda parece perdidaço no que quer realmente ser, mas ao menos tem boas intenções. Cinderela embora seja sem sal e tire parte do que a personagem-título seja, tem algumas mudanças interessantes e que complementam bem a história do longa de 1950. Pete's Dragon, Christopher Robin e Mary Poppins Returns foram a salvação dos remakes, já que o primeiro é uma competentíssima releitura do filme original (inclusive com o sentimento final de "ok"), e Christopher Robin/Mary Poppins conseguem ser sequências similares em moral, mas que respeitam tanto os filmes como os livros originais.
Aladdin segue essa mesma linha desses três últimos, dando liberdade a gente que compreende a obra original e suas diferentes interpretações.
Como alguns sabem, o remake de Aladdin vai estrear daqui a pouco, e claro que eu vou estar lá pra ver e voltarei aqui pra regurgitar minhas opiniões como se eu fosse alguém cuja opinião importa.
Mas enquanto isso, eu pensei em trazer algo relacionado a gênios, já que é um tema que eu gosto, como podem perceber por outros artigos. Exceto que o filme que eu ia comentar é um filme de Natal, então vocês vão ter que esperar até Dezembro. Mas eu lembrei de outra coisa no mesmo tema que eu deixei engavetado um tempo atrás, e resolvi usar agora.
Então hoje vamos dar uma olhada em Twisted: A História Não-Revelada de um Vizir Real.