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Super Review Time

Cultura pop fora da caixa, redescoberta. Se você é fã de dissecar Disney, Muppets e as jóias ocultas da cultura pop, chegou ao lugar certo. Escrevo sobre cultura pop há quase 10 anos, então prepare-se para descobrir algo novo ou revisitar aquela lembrança esquecida. Também não perca a revista eletrônica "Post Blogum" para conteúdo complementar e exclusivo!

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"Sola" é um bom animê. Não é lá espetacular, mas é divertido, como já mostrei na resenha da série, e na do primeiro OVA, com uma qualidade bem abaixo da série.
Mas o segundo OVA promete ser bem melhor, então vamos dar uma olhada!


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No dia 13 de Junho de 1991, foi lançado o jogo "Sonic the Hedgehog" para Mega Drive. O personagem fora criado para ser o rival direto do Mario, sendo um personagem mais "cool" e dinâmico.
De lá pra cá, o ouriço teve altos e baixos, e atualmente está tentando se reerguer com seus jogos dividindo opiniões.

Esse ano o Ouriço faz 22 anos e eu resolvi arregaçar as mangar pra fazer algo especial pra esse personagem que marcou a minha infância e a de muitas pessoas mundo afora.

Mas não é sobre os jogos que irei falar hoje, e sim sobre a primeira animação japonesa do Sonic, lançado em formato OVA (Original Video Animation) em duas partes no Japão e como um filme nos EUA.

Já faz um tempo que essa animação fora lançada, mas será que ela sobreviveu ao tempo?


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No início da História das Histórias em Quadrinhos, era tudo mais simples. Os desenhos eram simples, as histórias eram simples, as técnicas eram simples, e o público era predominantemente crianças que não ligavam muito pra aspectos técnicos.

O tempo passou, os quadrinhos encararam algumas crises, alegando que deixavam as crianças violentas demais. A crise aumentou a ponto de criarem um órgão apenas pra censurar certas coisas nos quadrinhos. Inclusive, foi essa a época onde o Batman teve suas histórias mais imbecis e infantilizadas.

Após algum tempo, as crianças cresceram, mudaram suas mentalidades, seus gostos, e os quadrinhos os acompanharam, dando histórias mais maduras e desenvolvidas, tanto no roteiro, como desenhos e técnicas. (Falo do quadro geral, não só de super-heróis) Hoje, quadrinhos são considerados uma forma de arte.

Porque falei sobre essa história toda dos quadrinhos, se vou falar sobre um jogo?

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Fotos de celular são uma droga.


Ok, então. Eu fui pro SANA Fest desse ano, que ocorreu nos dias 26 e 27 de Janeiro de... bem, 2013. Só fui sábado, mas consegui ver muita coisa do evento.

Houve uma grande expectativa porque o evento ocorreria no Centro de Eventos, que é infinitamente maior que o Centro de Convenções. Eu acredito que dá pra fazer uma Comic-Con lá brincando.

Vejamos como foi.

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Ah, Castelo Rá-Tim-Bum! Belas lembranças de quando eu era um pirralho inocente e que estudava de manhã, e como perdia os desenhos de manhã e de sábado (porque eu nunca acordava no horário certo, e quando acordava, passava outra coisa), e me contentava em assistir as séries com a péssima transmissão da TV Cultura pra cá. Castelo Rá-Tim-Bum, Rupert, Pequeno Urso, Viva Pitágoras, Bill e Bem, Turma do Pererê, e tantos outros programas feitos pra crianças abaixo de 7 anos que ensinavam alguma coisa e que era o que eu tinha e aproveitava isso. Provavelmente uma das série que eu mais gostava era Castelo Rá-Tim-Bum, junto com Rá-Tim-Bum e Rupert.

Quando era pequeno, eu não gostava e não conseguia assistir o filme do Castelo. Finalmente, após tantos anos, resolvi dar uma olhada.
Acompanhe-me nessa visita e se você não souber acertar A SE-NHA, não direi as palavras mágicas e você não poderá entrar NO CAS-TE-LO! PRIIIII!

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Enfim chegamos a segunda e última parte de “Sword Art Online”. Ouvi vários comentários negativos na internet, e alguns eu mesmo fui o autor dos comentários. Mas após terminar de assistir a série toda, eu me pergunto: é realmente TÃO ruim assim?

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Resolvi pegar um filme aleatório da minha lista de filmes de monstros gigantes aqui, e acabei nesse. Acho legal esse desconhecido, não saber o que vai encontrar. Como quando você tem uma penca de jogos de emulador de Super Nintendo, e pega um jogo aleatório de nome estranho, e pode achar um jogaço ou uma verdadeira pérola.

Quando comecei a ver "The Mighty Peking Man", quase desisti quando apareceu o logotipo do Shaw Brothers, o mesmo estúdio de "The Super Inframan". Mas fui um guerreiro e consegui ver o filme todo. Sobreviveria eu a uma segunda sessão desse filme?


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Maurício de Sousa é um ícone nacional. Criador da Turma da Mônica, Astronauta, Penadinho, Piteco, e tantos outros personagens que marcaram gerações, hoje é mais um empresário que um quadrinhista, de fato.
Diversos quadrinhistas brasileiros tiveram suas vidas/carreiras influenciadas pelas obras do Maurício de Sousa, e o mesmo deu a oportunidade de alguns desses artistas fazerem suas releituras do universo criado por Maurício, com as coletâneas "MSP por 50 Artistas", que rendeu uma continuação e o livro "Ouro da Casa", com a mesma premissa, mas usando os artistas de dentro dos estúdios.



"Astronauta: Magnetar" é o primeiro título do selo Graphic MSP, que pretende mostrar releituras do universo "mônico" para um público mais adulto e/ou maduro (porque uma história ser "adulta" não quer dizer necessariamente que é madura). A aventura foi escrita e desenhada por Danilo Beyruth, que já trabalhou no segundo volume da coletânea citada anteriormente ("MSP por mias 50 Artistas") e em "Bando de Dois", além de um personagem próprio, o Necronauta. Como ele se saiu com "Magnetar"?


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Salve galera do mal, tranquilo? Como disse, tinha uma resenha de Liveman prontinha pra postar. Então, tá ae =)

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“Amigos... Por que venderam suas almas ao demônio?”
É com essa frase que se inicia cada um dos 49 capítulos de Choujuu Sentai Liveman (Esquadrão das Super Feras Liveman), produzido em 1988 pela Toei. Série que não veio para o Brasil, mas que tinha de tudo para fazer sucesso caso viesse, com seu enredo dramático e bem desenvolvido.

O Enredo:

Gira em torno da Ilha Academy, um local de estudos e pesquisas onde se reúnem alunos, cientistas e professores de todo o mundo. Certo dia, a academia sofre um ataque do Império Cerebral Volt, que julga a humanidade como sendo uma raça inferior, e que, portanto deve ser destruída. Nesse ataque, vários estudantes são mortos, e três deles seqüestrados pelo Império Volt. Dois anos mais tarde, os três estudantes retornam a Terra, após modificações em seus corpos e uma lavagem cerebral para que agissem e pensassem como o Grande Professor Bias, vilão principal da série. Paralelamente a isso, os cientistas sobreviventes se dedicam a criação de trajes de luta e robôs de combate, prevendo um possível retorno de Volt. Três alunos são selecionados para dar origem ao esquadrão, e assim se inicia a batalha contra o mal, onde estudantes enfrentam seus ex-colegas, o que dá origem ao drama da série.

Personagens:

Yuusuke Amamiya/Red Falcon: É o típico líder de Sentai dos anos 80. Sério e compenetrado em seu trabalho, é amigo de todos na equipe, e vai amadurecendo ao longo da série, afinal não é um dos melhores alunos da escola. Desenvolve grande rivalidade com o vilão Dr. Kemp, que anteriormente era seu melhor amigo na Ilha Academy.

Jou Ohara/Yellow Lion: Amigo de Yuusuke, também não é um dos melhores alunos da escola. Tem como marca registrada o fato de ser alguém corajoso, e cheio de energia, já que adora praticar esportes, em especial skate. Responsável também pelos poucos momentos de comédia da série.

Megumi Misaki/Blue Dolphin: Primeira mulher de Sentai a usar azul, é considerada uma das melhores alunas da escola. É uma mulher forte, mas que protagoniza vários momentos dramáticos ao longo dos episódios (o que mostra o grande talento da atriz nas cenas mais tristes).

Tetsuya Yano/Black Bison: Irmão de um dos alunos mortos no ataque é um homem um pouco individualista e arrogante, e a princípio não aceitou entrar para os Liveman. Desenvolve-se pouco ao longo dos capítulos, devido a sua entrada tardia.

Junichi Aikawa/Green Sai: Assim como Tetsuya, é irmão de uma aluna morta no ataque. Segue as palavras de Tetsuya como se este fosse um irmão mais velho, além de ser alguém ingênuo. Também se desenvolve pouco na série.

Colon: Robô criada para ajudar os Liveman. Protagoniza alguns poucos episódios, mas sem perder a importância.

Vilões:

Grande Professor Bias: Interpretado pelo ator Jouji Nakata (que anteriormente havia interpretado o vilão Kaura em Flashman), é considerado o maior gênio do universo, e usa isso como argumento para tentar dominar a Terra. Cruel em seus planos, não se importa de acabar com seus comandados para ter que agir. Marcado também pela arrogância que demonstra.

Kenji Tsukigata/Dr. Kemp: Anteriormente amigo de Yuusuke na Academia, torna-se Dr. Kemp graças à lavagem cerebral de Bias. Graças a isso, ganha a habilidade de se transformar em Bijuu Kemp, uma forma monstruosa com a qual pode lutar. Posteriormente, torna-se Kyoujuu Kemp, uma forma mais poderosa ainda. Caracterizado pelos planos frios e por ser um dos vilões mais combativos da série.

Rui Senda/Dra. Mazenda: Caracterizada por ter peças cibernéticas em seu corpo, como armas e outros itens do tipo. Ao contrário de Kemp, ainda preserva alguns sentimentos humanos, os quais tem que abandonar posteriormente, tornando-se uma pessoa tão fria quanto os demais vilões.

Gou Omura/Dr. Obular: Um garoto que é forçado pela mãe a estudar, apenas para que entrasse para a Academia, após tentar mostrar para Bias de que era capaz, entra para o império Volt e torna-se o monstro Obular. Posteriormente, deixa o império após falhas, a maior delas foi voltar para sua forma humana, num dos melhores arcos da série.

Busujima Arashi/Dr. Ashura: Criminoso de rua que é seqüestrado por Volt para se tornar um gênio, é um dos vilões mais combativos da série, com sua habilidade “Cyber Bunshin”, por meio da qual produz três andróides de luta. Apesar de sua inteligência, tem um cérebro visivelmente inferior aos demais.

Guildos e Butchi: Dois supostos alienígenas que entram para Volt para aprender mais com Bias, quando na realidade são duas máquinas construídas por este para rivalizarem com os demais membros.  Ambos protagonizam episódios dramáticos ao fim da série, quando morrem descobrindo que na verdade são robôs. Desenvolvem-se muito pouco por protagonizarem poucos episódios.

Guardnoid Gash: Robô criado por Bias para criar e aumentar os chamados Monstros Cerebrais utiliza-se da sua arma Giga Phantom para aumentá-los. É extremamente leal a Bias, e costuma falar pouco. Cria certa rivalidade com Red Falcon, tendo uma luta com este ao fim da série.

Monstros Cerebrais: Monstros criados por Bias e seus comandados para lutar. São pouco combativos, porém sua inteligência proporciona episódios interessantes. São baseados em elementos, animais e propriedades do dia-a-dia.

Jinmers: Soldados rasos de Volt. São relativamente resistentes se comparados a soldados de outras séries.

Lutas: As lutas são bem coreografadas e desenvolvidas, com o destaque para as armas individuais dos cinco (a espada de Red Falcon, a bazuca de Yellow Lion, o arco e flecha de Blue Dolphin, o bastão de Black Bison e o bumerangue de Green Sai). O ponto fraco das lutas são as batalhas de mechas, por serem curtas demais.

Atuações: Com um elenco experiente no time de vilões, as atuações não deixam a desejar. O mesmo vale para o elenco de heróis, dando destaque para a atuação de Megumi Mori como a heroína Megumi Misaki/Blue Dolphin, que se saiu super bem nas cenas mais dramáticas de sua personagem.

Trilha Sonora: BGMs legais e bem escolhidas para as lutas, com destaque para o tema do Império Volt, numa melodia marcante. A música de abertura cantada pelo ator principal Daisuke Shima também não deixa a desejar.

Pontos fortes: Enredo, lutas, atuações e o tema, que trouxe como inovação os mechas com forma de animais, algo inédito.

Pontos fracos: Pouco destaque para certos personagens, como já citado acima, as batalhas de gigantes também são fracas, chegando a durar pouco mais de 30 segundos em alguns casos. A trilha sonora é relativamente boa, com músicas legais, mas que não ficam na cabeça e são marcantes como os temas de Changeman e Flashman por exemplo.

Elenco de atores:

Yuusuke Amamiya/Red Falcon(voz): Daisuke Shima
Jou Ohara/Yellow Lion (voz e dublê em alguns episódios): Kazuhiko Nishimura
Megumi Misaki/Blue Dolphin (voz): Megumi Mori
Tetsuya Yano/Black Bison (voz): Masaki Yamaguchi
Junichi Aikawa/Green Sai (voz):  Shinobu Komoto
Rui Senda/Dra. Mazenda: Akiko Kurusu
Kenji Tsukigata/Dr. Kemp/Bijuu Kemp/Kyoujuu Kemp: Kazuhisa Hirose
Gou Omura/Dr. Obular: Tetsu Sakai
Grande Professor Bias: Jouji Nakata
Guardnoid Gash (voz): Hideaki Kusaka
Makoto Kousaka: Colon (voz)
Narração: Haruno Ikezawa

Elenco de dublês:

Red Falcon: Kazuo Niibori
Yellow Lion: Masato Akata/Kazuhiko Nishimura
Blue Dolphin: Yuuichi Hachisuka
Black Bison: Hirofumi Ishigaki
Green Sai: Shoji Hachisuka/Tsutomu Kitagawa
Live Robô/Super Live Robô/Guardnoid Gash(suplente): Hideaki Kusaka
Guardnoid Gash: Naoki Ohfuji
Soldados Jinmers: Hirofumi Fukuzawa, Tsutomu Kitagawa, Hirofumi Ishigaki e outros
Monstros Cerebrais: Tokio Iwata, Toshiyuki Kikuchi, Akira Anzai, Kenji Tsuji, Hirofumi Ishigaki e Tsutomu Kitagawa
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Salve galera do mal, beleza? Suave na nave, tranquilo no mamilo, tudo em órdi no Megazord? Então tá tudo bem.

Entãozis, xô me apresentar nessa bagaça. Meu nome é Vitor, tenho 18 anos (quase 19 na realidade), também conhecido como Chilli, BlueFlash, Jaspion e mais um puta monte de apelidos. Como poderia dizer o Tsurugi/Kamen Rider Sasword, sou o homem que fica no topo de tudo quando o assunto é ter apelidos.
Sou blogueiro desde 2009, e dono do Blog Pimenta Marinha, que criei em 2011.

Fã de tokusatsu desde criança, quando assistia Ultraman Tiga e Power Rangers (demorei pra admitir, mas PR também é tokusatsu, porém americano e não de tão boa qualidade). Também faço cosplay, estou montando uma armadura do Kamen Rider KickHopper para usar ano que vem. E já fiz cosplay dos personagens Hiryuu Tsuruji (Changeman), Dr. Obular (Liveman), Shotaro Hidari (Kamen Rider W) e de Sou Yaguruma (Kamen Rider Kabuto), o qual vou estrear ano que vem.

Fui "contratado" pelo nosso amigo Kapan após comentar com ele sobre uma resenha de Liveman que escrevi, a qual vou postar logo mais, junto com uma de Zyuranger que vou escrever se pá essa semana =)

No mais, espero que gostem dos meus textos, e continuem acompanhando o blog. E acessem meu blog, claro xD

E siga me no twitter, só 10 dólares ou um saco de alfafa para seguir: @sirpeppersea

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