De tempos em tempos é bom ver algo diferente, algo ruim. Nos faz valorizar mais as coisas boas, como tudo na vida. Precisamos ter os tons escuros pra valorizarmos os claros.
Mas às vezes existem filmes que você não faz ideia do porque existir, e se questiona se de fato alguém sequer leu o roteiro antes de jogar dinheiro no colo do diretor.
Desde os anos 70 houveram duas encarnações televisivas dos Muppets, o Muppet Show original e Muppets Tonight, que atualizava alguns elementos.
E em todas as encarnações Muppets, uma coisa era certa: eles eram personagens pra família. Eles tinham suas piadas que só os adultos entendiam, mas não era o foco deles e nem sempre tratavam de temas maduros.
Isso mudou quando a ABC deu sinal verde para a série "the muppets.", que mostrava os personagens em seus dia-a-dias comuns, e causou recepções mistas, por ser algo novo e com potencial, mas ao mesmo tempo desagradando aqueles que esperavam algo mais tradicional.
Mas afinal, qual o veredito?
...em texto. Porque hoje vamos dar uma olhada na adaptação em quadrinhos da Marvel, publicada em 2009.
Então, siga-me na estrada de tijolos amarelos e prepare uma cesta com maçãs.
Então, siga-me na estrada de tijolos amarelos e prepare uma cesta com maçãs.
Sim, eu sei. Eu prometi resenha do Grilo Feliz pra essa semana, mas minha placa de vídeo resolveu cometer seppuku, e agora os vídeos ficam ruins de assistir, só na placa onboard.
Quando eu tive que fazer um trabalho sobre a história da animação, lá em 2013, um dos filmes que mais me intrigavam era Cassiopéia. Não por ele em si parecer ter uma história interessante, ou por ter bons visuais, mas sim por ser o mote de uma polêmica sobre o primeiro filme totalmente feito em computador.
Eu vou chegar lá mais tarde, mas por ora, eu pretendo apenas analisar o filme como ele é. Não percamos mais tempo e vejamos se Cassiopéia realmente vale a pena.
E hoje vamos dar uma olhada no único live-action de Dr. Seuss que envolve uma narrativa semelhante ao que estamos acostumados.
Uma história de fantasia, sonhos, e que de certa forma mostra muito como Dr. Seuss se sentia (e eu tenho quase certeza de que você também passou ou passa por isso).
Então, siga-me, hoje vamos ver The 5000 Fingers of Dr. T!
Eu sei, eu sei. É o Mês do Dr. Seuss, mas semana que vem ainda é Março, então tá valendo.
E como eu só planejei 4 assuntos sobre Dr. Seuss, não sabendo da quinta semana, eu agradeço à Disney por lançar esse filme esse mês.
Então vamola, que essa resenha não tem spoiler.
Todos nós conhecemos e sabemos o legado que Seuss deixou para as crianças, mas pouco se sabe (ou sabia) sobre um dos poucos livros para adultos que ele escreveu. Conta-se que, quando o Doutor mudou de editora, ele quis primeiro fazer um livro para adultos, e esse é o resultado.
Publicado em 1939, de 10 mil cópias apenas cerca de 2,500 foram vendidas, mesmo a 2 dólares (preço relativamente alto pra época da Grande Depressão), e se tornou, como dizem os jovens, um flop grandioso.
Mas porque exatamente o livro foi um fracasso? Me acompanha.
(E sim, a postagem pode conter imagens de nudez não explícita, não erótica, cartunesca, mas tem gente que não quer ver, e eu entendo. Clica lá na resenha aleatória que provavelmente tu vai ganhar mais.)
Como vocês devem saber, Dr. Seuss teve alguns de seus livros adaptados pra especiais na TV, a maioria pelo estúdio DePatie-Freleng, que vocês devem conhecer pelos desenhos da Pantera Cor-de-Rosa, Super 6, e alguns desenhos dos Looney Tunes.
“Pontoffel Pock, Where Are You?” foi uma das últimas animações produzidas pelo estúdio antes de serem vendidos pra Marvel. Assim como outros especiais, “Pontoffel Pock” é feito exclusivamente pra TV, não tendo sido baseado em livro algum.
E… É… Okay?