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Super Review Time

Cultura pop fora da caixa, redescoberta. Se você é fã de dissecar Disney, Muppets e as jóias ocultas da cultura pop, chegou ao lugar certo. Escrevo sobre cultura pop há quase 10 anos, então prepare-se para descobrir algo novo ou revisitar aquela lembrança esquecida. Também não perca a revista eletrônica "Post Blogum" para conteúdo complementar e exclusivo!

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De volta com a programação original do Disney+, dessa vez com mais uma série de documentários.
O que é Prop Culture, qual sua importância, e porque você deveria assistir essa série.

Ouve no player aí embaixo, ou abre no Spotify por esse link ou escaneando o código da imagem aí de cima

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Como vocês sabem, eu AMO Mary Poppins. O filme da Disney, isso é. Eu nunca li os livros e não vai ser tão cedo que o farei, ainda tem muito livro de Oz pra eu ler. Enfim, eu poderia divagar infinitamente sobre como o filme original é uma pérola e praticamente perfeito, mas eu escrevi um artigo inteiro (provavelmente um dos mais longos que eu já escrevi, aliás), bem como o filme sobre a história de como o filme foi feito, então eu vou poupar vocês.
Hoje.

E vocês também sabem como eu tenho medo da Disney refazendo os filmes clássicos recentemente. Não que remakes sejam algo necessariamente ruim, alguns remakes acabam melhores e/ou mais conhecidos que o original, como Scarface, Operação Cupido, Entrando Numa Fria e Os Dez Mandamentos. Mas os rumos que essas produções Disneyanas tavam tomando só provavam que ninguém se importava com o produto final, contanto que o marketing convencesse o público a pagar pra entrar num cinema.
Não garantia que eles ficassem até o final, no entanto.

Mas pouco a pouco os re's foram melhorando. Cinderella, Mogli, Pete's Dragon são ao menos assistíveis, todos tem algo diferente que os torna únicos, mas também tem algum respeito pelo original. Não é sem seus problemas, mas isso é assunto pra outro dia.

O Retorno de Mary Poppins é um dos filmes que eu absolutamente não esperava que fizessem, já que a chance de errarem a mão de maneira catastrófica era tão provável quanto o YouTube desmonetizar um vídeo por motivo nenhum.

O dia chegou, Mary Poppins Returns estreou, eu assisti.

A sensação que eu tive ao final era de que o universo estava em equilíbrio.

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Clique aqui pra ler a parte anterior

Como eu mencionei na resenha dos Quatro Aventureiros, a Regra dos 15 Anos diz que, se você gostava de algo antes dos 15 anos, provavelmente não vai gostar hoje e vai ter vergonha de si mesmo. Caso isso não aconteça, esse filme passou no teste do tempo.

E quando criança, eu fui introduzido a vários clássicos, como Cantando na Chuva, A Noviça Rebelde, Sociedade dos Poetas Mortos (embora eu precise rever, não foi bem um filme que me cativou), Muppets na Ilha do Tesouro, O Mágico de Oz e Jogos de Guerra.
Eu agradeço todos os dias a Deus pela vida e influência do meu pai na minha infância, de verdade. Moleque rréi com 10 anos vendo Sociedade dos Poetas Mortos e ele achando bom, não subestimou minha inteligência.

Mas, dentre todos os filmes, um deles se manteve quieto na minha memória. E cada vez que eu via, eu me maravilhava com ele, e até hoje, mesmo conhecendo esse filme de cabo a rabo, de trás pra frente, de dentro pra fora, de có e salteado, eu ainda me maravilho por encontrar pequenos toques, pequenas coisas que eu não havia notado das outras vezes e que adicionam à experiência.

Poderia ser só mais um filme familiar, mas não. É muito mais que isso. É o filme familiar quintessencial.

Esse texto não é só mais uma parte da retrospectiva de Walt Disney, ou uma resenha. É uma carta de amor a um filme que marcou minha infância, minha adolescência, e continua a me marcar até aos dias de hoje, onde eu percebo na pele a importância de entretenimento pra crianças e como as tratamos. Se ainda não viu esse filme, fique avisado que tem spoilers, mas eu o encorajo a ler mesmo assim, porque eu não acredito que seja algo que vá incomodar.


Senhoras e senhores, Mary Poppins.

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Mary Poppins é um daqueles filmes que nunca fica velho, e cada vez que eu assisto, ele só fica melhor. Assim como O Mágico de Oz, ele tem um charme e conteúdos atemporais. E assim como O Mágico de Oz, aconteceu muita coisa nos bastidores.

Mas enquanto na aventura de Dorothy as coisas foram apenas desordenadas em relação a interpretação e execução, em Mary Poppins as coisas foram um pouco mais… Desastrosas.

Mas ao invés de me ouvir falar sobre os bastidores, você pode pegar rotas mais interessantes, como comprar o DVD duplo de Mary Poppins (com os extras n'stuff); ou assistir a Saving Mr. Banks.
De qualquer jeito, vai ser um bom aproveitamento do seu tempo.

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