É Março e eu começo a ficar sem idéias do que fazer pro Mês do Dr. Seuss. Essa minha homenagem anual pra um autor cujas obras deviam ser melhor conhecidas na cultura pop ainda se segue, mas como eu resolvi dar um freio na produção de artigos esse ano pra me focar em outras coisas, é bom que eu guardo conteúdo pros próximos anos.
Isso até a série do Soldado Invernal e Falcão referenciar Dr. Seuss e de repente uma pancada de gente aparecer aqui.
Oh bem, até lá, vamo encher liguiça com um especial que é basicamente... encheção de linguiça.
Mas eu gosto de linguiça, ainda mais na pizza.
Eu não sei onde eu queria ir com essa analogia, é quase uma da manhã e eu tou com fome.
...adiante, Halloween is Grinch Night!
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Os Sete Anões iriam ganhar seu próprio filme, mas o projeto foi pro ralo e só sobraram dois storyboards e uma animação de teste.
E é esses resquícios que veremos hoje!
Assiste o vídeo depois do break
Vamo conversar um pouco sobre o excesso de entretenimento e a facilidade de acesso a ele, e como isso acabou nos tornando mais exigentes e ao mesmo tempo menos exigentes.
Sei lá se fez sentido, mas é isso aí.
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Anchor:
É bizarro pensar como existem histórias que são melhor contadas em uma mídia específica. Half-Life em filme talvez não passasse a mesma sensação de terror, claustrofobia e senso de perigo que um jogo de tiro com um protagonista mudo consegue passar. Da mesma forma, um ser humano comum não consegue fazer todas as proezas físicas de Tarzan a menos que ele seja um ser animado em um mundo animado, pra que tudo pareça uniforme e haja a suspensão da descrença.
Da mesma forma, eu literalmente não consigo imaginar outra mídia que consiga contar a história de Strings, um filme que devia ter muito mais atenção e deveria ser visto por mais gente.
Não que isso importe muito.
WAKKA WAKKA
Assiste o vídeo aí depois do break
Li A Whole New World, um livro da série Twisted Tales, que é basicamente uma versão violenta de Aladdin; e vi um desenho dos mesmos criadores de Phineas e Ferb.
Agora eu comento eles.
É isso.
Vamo conversar um pouco sobre processos criativos, arte pela arte vs. arte como produto, e como o trabalho dos artistas por trás de Frozen 2 acaba sendo sub-apreciado num produto incrivelmente falho, mas que deveria ser mais aplaudido de qualquer forma.
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Sim, totalmente sem saco de fazer uma chamada bonitinha e bem-pensada.
RABANADA!
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