SIC, pra quem não sabe, significa "Super Imaginative Chogokin", que é uma linha de bonecos com visuais reimaginados. A princípio, eram apenas de heróis de Shoutarou Ishinomori, mas agora são feitos de Kamen Riders.
E aí rapeize que se veste de personagem japonês e vai em evento disso aí, hora da resenha pós-evento que sempre faço. E essa vou fazer em tópicos porque é longa (copiei o texto do Facebook onde eu dizia que tava em dúvida se ia ser longa ou não ahuahuahuah)
...
....de novo.
...enfim, vamos às fotos e comentários!
(Como de costume, perdoem as fotos em qualidades péssimas, ainda não roubei dinheiro suficiente pra uma câmera)
Hoje iniciarei uma linha nova de artigos, intitulado de Editorial, onde farei uma avaliação geral de algum determinado assunto.
Já faz algum tempo que quero falar sobre isso, e hoje irei fazê-lo, já que não é um assunto que aparece constantemente, e é algo que acredito que deve ser debatido no meio artístico: O que é algo "infantil"?
"Sola" é um bom animê. Não é lá espetacular, mas é divertido, como já mostrei na resenha da série, e na do primeiro OVA, com uma qualidade bem abaixo da série.
Mas o segundo OVA promete ser bem melhor, então vamos dar uma olhada!
No dia 13 de Junho de 1991, foi lançado o jogo "Sonic the Hedgehog" para Mega Drive. O personagem fora criado para ser o rival direto do Mario, sendo um personagem mais "cool" e dinâmico.
De lá pra cá, o ouriço teve altos e baixos, e atualmente está tentando se reerguer com seus jogos dividindo opiniões.
Esse ano o Ouriço faz 22 anos e eu resolvi arregaçar as mangar pra fazer algo especial pra esse personagem que marcou a minha infância e a de muitas pessoas mundo afora.
Mas não é sobre os jogos que irei falar hoje, e sim sobre a primeira animação japonesa do Sonic, lançado em formato OVA (Original Video Animation) em duas partes no Japão e como um filme nos EUA.
Já faz um tempo que essa animação fora lançada, mas será que ela sobreviveu ao tempo?
No início da História das Histórias em Quadrinhos, era tudo
mais simples. Os desenhos eram simples, as histórias eram simples, as técnicas
eram simples, e o público era predominantemente crianças que não ligavam muito
pra aspectos técnicos.
O tempo passou, os quadrinhos encararam algumas crises,
alegando que deixavam as crianças violentas demais. A crise aumentou a ponto de
criarem um órgão apenas pra censurar certas coisas nos quadrinhos. Inclusive,
foi essa a época onde o Batman teve suas histórias mais imbecis e
infantilizadas.
Após algum tempo, as crianças cresceram, mudaram suas
mentalidades, seus gostos, e os quadrinhos os acompanharam, dando histórias
mais maduras e desenvolvidas, tanto no roteiro, como desenhos e técnicas. (Falo
do quadro geral, não só de super-heróis) Hoje, quadrinhos são considerados uma
forma de arte.
Porque falei sobre essa história toda dos quadrinhos, se vou
falar sobre um jogo?
Fotos de celular são uma droga. |
Ok, então. Eu fui pro SANA Fest desse ano, que ocorreu nos dias 26 e 27 de Janeiro de... bem, 2013. Só fui sábado, mas consegui ver muita coisa do evento.
Houve uma grande expectativa porque o evento ocorreria no Centro de Eventos, que é infinitamente maior que o Centro de Convenções. Eu acredito que dá pra fazer uma Comic-Con lá brincando.
Vejamos como foi.
Ah, Castelo Rá-Tim-Bum! Belas lembranças de quando eu era um
pirralho inocente e que estudava de manhã, e como perdia os desenhos de manhã e
de sábado (porque eu nunca acordava no horário certo, e quando acordava,
passava outra coisa), e me contentava em assistir as séries com a péssima
transmissão da TV Cultura pra cá. Castelo Rá-Tim-Bum, Rupert, Pequeno Urso,
Viva Pitágoras, Bill e Bem, Turma do Pererê, e tantos outros programas feitos
pra crianças abaixo de 7 anos que ensinavam alguma coisa e que era o que eu
tinha e aproveitava isso. Provavelmente uma das série que eu mais gostava era
Castelo Rá-Tim-Bum, junto com Rá-Tim-Bum e Rupert.
Quando era pequeno, eu não gostava e não conseguia assistir
o filme do Castelo. Finalmente, após tantos anos, resolvi dar uma olhada.
Acompanhe-me nessa visita e se você não souber acertar A
SE-NHA, não direi as palavras mágicas e você não poderá entrar NO CAS-TE-LO!
PRIIIII!
Enfim chegamos a segunda e última parte de “Sword Art
Online”. Ouvi vários comentários negativos na internet, e alguns eu mesmo fui o
autor dos comentários. Mas após terminar de assistir a série toda, eu me
pergunto: é realmente TÃO ruim assim?