6 Quadrinhos da Archie Comics para Iniciantes


Ok, eu sei que eu fiz algo parecido em um podcast, mas ninguém escuta aquela desgraça mesmo e a forma que eu fiz é ruim de localizar algo específico. Embora as sugestões lá ainda possam ser úteis, eu pensei em fazer algo que eu possa fazer com mais frequência e mais variedade, sem contar que fica mais fácil pra vocês encontrarem o que tão procurando.

A menos que estejam procurando dicas de viagem pra Orlando ou um manual de instruções de uma lavadora de roupas. Nesse caso, não encontrarão aqui.

No mais, ADIANTE!


Como eu mencionei no podcast, os quadrinhos Archie tem uma história absurdamente antiga e com tantos quadrinhos que NINGUÉM é capaz de ler tudo em uma só vida, assim como outras grandes obras como os livros de Lutero e os quadrinhos Disney. Então o que eu dou aqui são sugestões pra quem conheceu os quadrinhos através daquela série desgraçada do CW, ou que tem curiosidade pelos quadrinhos. Ou raios, só quer aprender inglês na marra tipo eu.

E nada melhor do que começar com um pouco de História.


Archie Americana


Se tu for um nerd abilolado e perimetral feito eu, tu gosta de começar as coisas pelo começo. A coleção Americana é dividida (até agora) nas Eras de Ouro, Prata e Bronze, e contém histórias importantes ou relevantes pra entender e acompanhar a evolução dos personagens e dos quadrinhos. Os traços vão mudando, bem como as modas, músicas, e tom das histórias. É interessante ver como alguns termos caíram em desuso, e como o design dos personagens mudou.

No início eles eram meio bisonhos, parecia Robert Crumb tentando emular o estilo da Turma da Mônica. O que ressaltava a piada do Archie parecer o Alfred E. Newman e ainda ser ser o cara mais desejado pela guria mais linda e rica e cheirosa da cidade e pela melhor amiga dela, que também era a amiga de infância e ideal de garota comum. Dois tipos de garotas com belezas e atraências totalmente opostas, mas ainda assim agradáveis, é a fantasia de todo moleque.

Com o tempo os traços foram melhorando, mas o conceito-base permaneceu. Archie agora é o cara mais comum possível, mas ainda é ardentemente desejado por Betty e Veronica, que continuam tão lindas quanto rivais. Dá pra ver a mudança nas modas e cultura, não são só histórias divertidas e engraçadas, são uma cápsula do tempo bastante fiel e sob uma ótica de comédia. É sensacional.

Claro que nem todas as histórias são boas, algumas tem um senso de humor antiquado que talvez não agrade até o mais hipster dos hipsters, mas ainda serve como um registro histórico-cultural da mudança de cultura.

Os encadernados tem inclusive textos explicativos de gente que viveu essas épocas e acompanhava os quadrinhos, pra dar uma visão mais ampla e viva dos quadrinhos. É uma leitura pesada, são quase 500 páginas em cada volume, mas vale a pena se tu for entusiasta, estudante do período, ou só tiver uma curiosidade mórbida.

Eles ainda tem uma coleção de capas da época, que são uma marca registrada dos quadrinhos não só Archie, mas da época. As capas de outros gibis como os de heróis normalmente tinham uma prévia da história da revista, mas as da Archie eram histórias soltas e curtas, então as capas da editora eram basicamente gags curtas que tem uma graça inteira por si só. Cê deve ter visto alguma por aí, geralmente são as primeiras imagens que aparecem quando se pesquisa por "Archie Comics".
Ou ao menos era, até o CW fazer a série. Oh, meu raio.
Pena que é uma prática que meio que caiu em desuso hoje em dia, eu gosto desse tipo de capa. Mas ao menos temos as capas variantes, que acabam sendo peças de arte bonitas e temos algumas capas de gag vez ou outra.



Almanaques (Digest)


Se tu prefere começar a ler como um ser humano normal, talvez prefira começar pelos Digest ou republicações de histórias antigas. É uma maneira... roleta russa. Uma caixa de bombons. Um pacote de carta de Pokémon. Cês entenderam.

As histórias variam de época e tom, mas todas tentam manter uma certa similaridade. Cê não vai ver uma história dos anos 80 seguida por uma dos anos 30, por exemplo, mas a maioria são dos anos 60 até 2000. A vantagem é que normalmente são histórias curtas, então se não foi lá essas coisas, bola pra frente.

Na real, tu cresceu lendo Turma da Mônica, devia tar acostumado a essa altura.

Por qual começar? Sei lá, não faz diferença. Tem literalmente trocentas edições e versões e temas, e como só tem histórias curtas sem ordem cronológica, não atrapalha na leitura. Quando eles tem alguma história com partes (tipo uma que a turma vai numa viagem escolar internacional e acabam perseguindo um espião; cê sabe, como é de costume em excursões escolares) geralmente são publicadas em sequência e na mesma edição. Se bem que a primeira vez que eu peguei um almanaque pra ler tinha uma história da mini-série The Man from R.I.V.E.R.D.A.L.E., então... sei lá. Ainda deu pra acompanhar um pouco da história, mas não é a mesma coisa.

Esses almanaques são vendidos geralmente em rodoviárias, aeroportos e supermercados, então é o tipo de leitura que tenta atender ao público casual. Logo, deve ser um bom início pra tu também. E mesmo pra quem já conhece os personagens ou tem lido os quadrinhos recentes com histórias cronológicas e mais dramáticas, vale MUITO a pena ler esses aqui.




Claro, cê pode ir atrás dos gibis antigos, caso goste de ver as propagandas e qualidade de impressão da época. Eu mesmo tenho um torrent com TODAS as edições de Sabrina por esse motivo. Also, a forma de publicação da época também é interessante, mas convenhamos, não é todo mundo que vai atrás de coisa assim. Alguns materiais tão desgastados pelo tempo (embora o trabalho de restauração seja do balaco baco), ou simplesmente são cartunescamente difícieis de achar. Mas se tu encontrar, vai na fé.

Mas, de novo, se tu tá aqui provavelmente quer conhecer histórias mais variadas do universo Archie. Nesse caso, fique com os digests, que tem uma seleção mais diversa de épocas e temas.


Esse é o real DNA de Archie, o resto são variações e interpretações diferentes disso. Se quer o puro sumo de comédias adolescentes slice of life, esses almanaques são a sua busca principal. Pega qualquer um e passe a tarde lendo deitado numa rede.

A menos que cê leia no PC. Nesse caso... ainda dá pra desenrolar alguma coisa, mas deve ser difícil.

E TEM ATÉ PASSATEMPO

Agora eu queria recomendar algumas séries específicas, caso cê esteja interessado em algo mais narrativo. Nem todas são de comédia, algumas são, mas ainda valem a pena ler. Só certifique-se de verificar se já existe uma versão TPB dessas séries, pela praticidade. Elas são publicadas em gibis normais, mas quando se termina um ciclo eles fazem um encadernado com todas as edições, chamado TPB.

Ao menos é o que eu espero que siginifique, eu não sou especialista. Eu sou um maluco desempregado sem vida social que fala de quadrinhos que ninguém se importa na internet.

E agora que já passeamos pelos quadrinhos antigos e clássicos, vamos dar uma olhada nos recentes. Eu não consegui ler todos (por falta de saco mesmo), mas eu vou registrar os que eu li e creio serem ótimos títulos pra quem tá começando.

Archie (2015)


Depois de eventos que serviram pra editora fazer um reboot na linha editorial (falaremos disso em outra ocasião), a revista principal de Archie sofreu uma reformulação do zero. Ao invés de ter histórias não-canônicas e aleatórias, a revista agora contava uma narrativa contínua, algo que se tornaria padrão nas linhas principais da editora (as quais veremos mais adiante). A história agora envolvia o término do namoro entre Archie e Betty devido ao #lipstickincident, e a chegada da família Lodge em Riverdale.

Essa é definitivamente uma direção ao passo certo em relação a Archie. A narrativa toma ares mais dramáticos, slice-of-life, e permite que os personagens evoluam, cresçam, amadureçam. E ao mesmo tempo que dos ná esse drama adolescente, ele injeta doses de comédia ABSURDAS.


Archie continua sendo o trapalhão que sempre foi, e vemos ele tentando se encaixar em vários tipos de emprego numa das minhas páginas favoritas de toda essa era:

Essa página é fantástica, é poesia pura.

Há MUITA comédia do tipo nessa linha, mas a mais comum vem em diálogos mesmo. A revista tem seus momentos de nonsense, mas na maior parte do tempo tenta permanecer com algum pé na realidade. O que é bom, porque o drama é genuinamente interessante. Tu se importa com esses personagens, se identifica com a forma que eles são desenvolvidos e cria um laço genuíno quando algo mais grave acontece a eles.

Eu comecei a gostar da Veronica nessa revista, porque o arco dela é muito interessante. Eu meio que tenho um fraco por arcos de redenção assim, meio Amber de Princesinha Sofia, e eles conseguem mostrar uma rica mimada esnobe e broaca que se vê obrigada a viver junto da plebe, e tem um tempo difícil tentando se adaptar. Mas ela genuinamente procura se encaixar naquele universo, especialmente após se apaixonar por Archie. Digo, ela tentou fazer parte da banda... tocando um violoncelo.


Sério, isso é ao mesmo tempo adorável, engraçado, e é um bom desenvolvimento da personagem.

À medida que as edições passam o time criativo muda, os traços podem ficar um pouco zoados ou melhorarem dependendo da época, mas as histórias permanecem no mesmo estilo, e é sensacional. Embora seja uma história contínua com vários arcos, cada trecho é tratado como uma história clássica. Cada capítulo tem um título engraçadinho sobre o plot, e às vezes é realmente uma sequência cômica, mas que ainda tem seu espaço dentro da história maior.
A história em si termina com um lance envolvendo a família Blossom, e depois temos... Archie Forever... E outro dia falamos dessa batida de trem. Mas fica nos 3 volumes encadernados que é djogo.

Aliás, o volume 1 e volume 2 desse reboot já tem disponível no Brasil, e o volume 3 (até o momento) em inglês dá pra ler no Kindle Unlimited, então vale a pena ir atrás, confia no tio.


Jughead (2016)


Se tu prefere mais comédia e menos slice-of-life, vá atrás de Jughead. O traço é INCRIVELMENTE zoado nas primeiras histórias, mas o roteiro é bom o suficiente.

Não, sério! O traço é bom pra cenas onde a câmera tá distante do foco, mas quando dá um close é uma tristeza só! Tem momento que a Veronica (que é uma personagem absurdamente linda conceitulamente) tá com um queixo que parece ter sido amassado pelo King Kong. Mas a história se salva.


Na real, TÁ TODO MUNDO ORNITORRINCAMENTE FEIO nessa revista. Pelo amor do Quasímodo.


É basicamente Jughead inventando mil e uma paranóias sobre as repentinas mudanças na escola, do cardápio até o corpo docente. E enquanto isso ele viaja em fantasias que vão de Game of Thrones pra piratas, e... É basicamente algo que eu assistiria num sábado de manhã. As histórias são surreais, engraçadas, e interessantes o suficiente pra te fazerem ler até o fim.


Depois desse arco, temos outro que é mais variado, mas eu chamo atenção pro romance de Jughead. Como vocês deveriam saber (mas são millenials imundos que se contentam em beber aquela diarréia que é a série do CW), Jughead SEMPRE foi um personagem que não se importava com romance. Originalmente (e isso vocês podem comprovar no primeiro volume de Archie Americana: Golden Age), Jughead era mais um "odiador de mulheres", por vezes ressaltando como mulher só traz problema ou algo assim.

Com o passar dos tempos, isso evoluiu pra algo mais cômico: o real e único amor da vida dele era a comida.

Bom, nesse arco, ele se apaixona por uma guria vestida de hambúrguer.

Eu literalmente não consegui escolher um só trecho dessa página.

...

É tudo que direi, o que se sucede é piada atrás de piada que são boas o suficiente pra tu mandar sem contexto ALGUM no grupo da família. Aliás, se você fizer isso, me diga o resultado.
E sim, depois disso temos um pouco mais de slice-of-life, mas ainda é jogando nas mesmas regras de mundo cômico que fariam Kenan e Kel soltarem uma lagriminha de orgulho



Josie and the Pussycats (2016)

"KOPÃO EU LI JUGHEAD E AINDA NÃO É NONSENSE O SUFICIENTE, O QUE EU FAÇO?" QUE BOM QUE PERGUNTOU, VOZ COLORIDA E PULULANTE QUE VAGUEIA EM MINHA MENTE! Pra isso cê precisa ler Josie and the Pussycats.


Cê poderia começar lendo Josie and the Pussycats Greatest Hits, que é uma coletânea das melhores histórias do grupo, também percorrendo várias épocas. Mas o conceito é fácil de ser entendido e provavelmente tu já viu o excelente filme de 2001.

A história segue mais ou menos o plot do filme, com a diferença que Melody e Josie precisam convencer Valerie a se juntar ao grupo. Depois começam a fazer pequenos bicos e turnê mundial e são presos pelos irmãos Cabbot num castelo de gelo.

E sim, eu sei o que cê tá pensando.
É CLARO que eles fazem uma piada com A Bússola de Ouro.

E Frozen também, verdade.

Essa revista é ABSOLUTAMENTE BONKERS. Lelé da cuca. Abirobada. Totalmente perimetral. E é ESPETACULAR. De corridas com gangues até robôs gigantes no Japão, mas sem perder um drama aqui e acolá pra desenvolver os personagens, e cada balão de fala praticamente tem uma piada com um timming tão perfeito que eu diria que foi feito pra ser animado. É sensacional.


Eu particularmente AMO a Melody, que é minha personagem favorita de toda a editora. Ela é basicamente o Deadpool só que bom, já que o personagem acabou sendo super-utilizado. Aqui ela é o que é: alívio cômico e debativelmente uma força da natureza. Ela é quem normalmente quebra a quarta parede, mas de uma forma mais natural, é mais o tipo de piada que cê faz no dia a dia com teus amigos só que todo mundo espontaneamente sabe da piada.


Sabe, quando, sei lá, tu passa um tempo sumido e de repente volta e teus amigos "E AÍ MAH ONDE TU TAVA?" e tu "AH EU TAVA MORTO E TAL MAS DEU TUDO CERTO" e eles começam a perguntar sobre Michael Jackson e gente que morreu etc.

É retardado, mas um retardo saudável.


E é exatamente esse o tom de Josie and the Pussycats. É aquela comédia que chega no editor e diz "OW EU TENHO CARTA BRANCA NÉ?" e faz todo tipo de absurdo que der na cabeça. O estilo de arte também acompanha, tendo uma proximidade muito grande do japonês, podendo se safar com uma comédia nonsense e de caretas, mas também momentos dramáticos e novelescos, sem nunca ser exagerado o suficiente pra destoarem entre si.

Vá atrás dessa revista porque é SENSACIONAL, sem medo de estar exagerando.



Archie meets Batman '66 (2018)


Archie sempre foi conhecido pelos crossovers inusitados. De Tartarugas Ninja aos Rolling Stones, de Justiceiro a Sharknado, os crossovers são uma boa forma de chamar atenção da mídia. Turma da Mônica vez ou outra faz isso, quando anuncia gibi com o Grande Jogador da Seleção, ou... Algo assim, sei lá. A única outra ocasião que um crossover desse aconteceu foi com O Aprendiz, e eu só soube porque o Roberto Justus mencionou de passagem numa entrevista que tava dando, e calhou no mesmo dia de eu ir pro shopping, e ainda comprei a edição do Cebolinha no cego, porque a capa não dava nenhuma identificação que tinha essa história, como é de costume fazerem.

Ah é, teve aquele da DC também. Enfim.

A Archie vem fazendo alguns crossovers com a DC também, o primeiro foi Betty e Veronica meets Poison Ivy e Harley Quinn, e agora Batman '66. Teve outros crossovers recentes, mas é assunto que merece um artigo dedicado.


Archie meets Batman 66 tem tudo o que tu poderia querer de... bom, Archie meets Batman 66. É idiota, é exagerado, tem onomatopéias e planos mirabolantes, chamadas e ganchos absurdos pra te manter investido pro próximo episódio, os "santo alguma coisa, Batman!" do Robin, all the good stuff.

A história envolve os vilões de Batman se cansando de tentar dominar Gotham, e partem pra um público mais fácil: Riverdale. Lá eles organizam um plano que envolve o canto da Siren (UMA DA MANHÃ NÃO VOU PESQUISAR O NOME BRASILEIRO DELA) pra hipnotizar os adultos do lugar e convencê-los a dar a prefeitura e outras chefias pros vilões.

Veronica e Dilton estranham os adultos balbuciando coisas aleatórias e avisam Batman, que manda Robin e Batgirl como estudantes comuns pra investigar a situação.

Eu confesso que eu não sou muito fã do traço do Dan Parent. Digo, é muito 8 ou 80 pra mim; tem vezes que soa meio bizarro tipo em Your Pal Archie de 2017, mas no geral é um traço esteticamente bonito. Eu sei lá, é alguma coisa com os olhos, os formatos muito quadrados dos rostos, não sei.
Mas ao menos aqui tá lindaço, o cara consegue achar um meio-termo entre o traço dos quadrinhos e o design do live action sem que um destoe do outro. Os personagens de Archie interagem com os de Batman e tudo parece ter vindo de um só lugar, é sensacional.

A estética sessentista também ajuda. As roupas e cores são bonitas, especialmente as da Veronica, fazendo valer o título de minha terceira favorita.
A segunda é a Midge, mas esse artigo já tá longo demais.


O legal é que tem até uma atenção aos detalhes, como o bigode do Cesar Romero, a fidelidade das roupas, veículos e personalidades. É tudo muito tongue-and-cheek, tal qual como a série, e tal qual como os quadrinhos de Archie normalmente são. Tá em casa, praticamente.

Agora, eu não vi o suficiente da série pra saber se é um estilo de comédia ao mesmo nível (tampouco vi Feira da Fruta), mas pelo pouco que eu sei, é uma comédia auto-consciente e com um plot que te deixa interessado em saber como vai desenrolar. Definitivamente vale a pena dar uma lida, especialmente pelo fato de não ter nenhuma necessidade de conhecer profundamente os personagens da Archie.


Então, basicamente é isso. Existem outras formas de se achegar ao universo da editora, mas eu particularmente comecei assim. Em outras ocasiões eu vou trazer mais títulos interessantes ou só histórias bizarras mesmo.

Tipo o fato que Sonic existe canonicamente nesse universo.

***
  Esse post foi feito com o apoio do padrim João Carlos. Caso queira contribuir com doações pro blog, dá um pulo lá no Padrim, que cê vai poder dar pitaco nos artigos futuros, ler artigos assim que forem terminados, e mimos aleatórios na medida do possível.
Ou dá uma olhada nas camisas da loja, tem camisa com o símbolo do blog, designs exclusivos de Disney e Archie, e também aceito sugestões de ilustrações, aliás.

Também dê uma olhada nos livros originais do grupo SRT, que podem ser lidos usando o Kindle Unlimited, que é basicamente uma Netflix de e-books. Tu paga uma mensalidade e pode ler QUANTOS LIVROS QUISER, no kindle, tablet, celular e computador.
Clica na imagem e faz um teste de graça por 30 dias, na moral.


Ou se tu preferir filmes e séries, dá uma chance pra Amazon Prime, que não só tem um catálogo diferente da Netflix, como tem uma pancada de outros benefícios, tipo frete grátis, assinatura de revistas, brinde na Twitch, etc.

Inclusive o Prime Gaming dá jogo de graça todo mês, pra ficar na tua biblioteca mesmo. Vez ou outra aparece umas pérola tipo arcade da SNK, point and click da LucasArts e sei lá, o jogo de Dark Crystal, além dos pacotes pra uma PANCADA de jogo online.

Sério, faz o teste gratuito aí clicando na imagem abaixo, talvez tu encontre algo que não tenha na Netflix, ou Disney+, ou wathever que te interesse. Tem filmes clássicos também, tipo os da Pantera Cor-de-Rosa no MGM.
Se não gostar ou não quiser continuar com o(s) serviço(s), só cancelar a qualquer momento, sem besteira.


Cê também pode ajudar compartilhando os artigos do blog nas redes sociais, pros amigos que também possam gostar, etc. Manda pro teu amigo e termina a mensagem com "se tu não mandar pra mais 5 pessoas tu vai pegar cirrose no dedão do pé".

Se quiser dar uma doação random de qualquer valor sem compromisso ou assinatura, escaneia o algum dos códigos abaixo ou usa o botão do PayPal ali do lado. Qualquer valor já ajuda a manter o blog e impede que o Joshua morra de fome.


 

You May Also Like

1 comments

  1. Você conseguiu algo despertar em mim algo que nunca imaginei que teria: Vontade de ler essas HQs.

    Mas ainda não lerei as HQs do Sonic, nem que o diabo apareça em minha frente me ameaçando!

    ResponderExcluir