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Super Review Time

Cultura pop fora da caixa, redescoberta. Se você é fã de dissecar Disney, Muppets e as jóias ocultas da cultura pop, chegou ao lugar certo. Escrevo sobre cultura pop há quase 10 anos, então prepare-se para descobrir algo novo ou revisitar aquela lembrança esquecida. Também não perca a revista eletrônica "Post Blogum" para conteúdo complementar e exclusivo!

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Capa de The New Adventures of Tinkerbell (As Novas Aventuras de Sininho)

O que seria de nós sem a absoluta falta de senso dos quadrinhos Disney?

Provavelmente não teríamos o cross-over maciço como um gênero, tal qual Ready Player One, Multiversus, e Detona Ralph 2: Quebrando o Patriarcado. Claro, existem outros crossovers como Alien vs. Predador, Freddy vs. Jason, e por favor, não me façam começar com os crossovers de Tartarugas Ninja e Archie.

O problema não é o cross-over em si, é a falta de cuidado ao fazê-lo, bem como um propósito. Se for descuidado, você pode cria buracos argumentais grandes o suficiente pra transformar o Chapolin Colorado em um Kamen Rider. Teve um tempo em que os Transformers eram parte do universo Marvel, o que é algo absolutamente imprático a longo prazo.

Lembrando que o Sonic é tecnicamente canônico nos quadrinhos Archie.

O que é muito engraçado de ver que, nos quadrinhos do Rato, esses encontros entre personagens que aconteciam com bastante frequência, e eu até já escrevi sobre o funcionamento do universo compartilhado Disney.

E hoje veremos mais quatro momentos que desafiam a lógica de qualquer um que pense demais sobre o funcionamento e regras de mundo de contos de fada, porque catar piolho também é divertido.

...

Essa frase era bem melhor na minha cabeça.

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Das três personalidades que mais menciono aqui, Dr. Seuss é provavelmente a que mais permaneceu em seu caminho.

Quando começou a fazer os livros infantis, basicamente não saiu dessa zona, ao passo que Jim Henson tinha uma imaginação extraordinária e sempre buscava refinar seus fantoches, e Walt Disney sempre investia em coisas diferentes e mirabolantes, pra desespero de seu irmão Roy.

Mas com Seuss, sempre é uma surpresa ver que ele mesmo trabalhou em diversas áreas, não só nos livros ou animações. Ora raios, ele mesmo desenhou uma linha de brinquedos e fez uma série de curtas instrutivos pra soldados na Segunda Guerra, acho que não são muitos que podem dizer que trabalharam em coisas tão antagônicas assim.


E é curioso como, apesar dos livros e das charges políticas, o velho Geisel não tenha se aventurado no mundo dos quadrinhos. Parece bem óbvio, e alguns livros tem até um pouco dessa influência, como Green Eggs and Ham, cujo clímax da história se dá exclusivamente por imagens.

Mas hey, eu não estaria escrevendo isso caso ele nunca tivesse feito uma HQ na vida né?

...
Vocês já foram mais espertos.

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A Disney tem investido muito em graphic novels recentemente, pelo menos depois que os direitos no Brasil ficaram divididos entre a Culturama e a Panini.
O que é curioso, porque o quadrinho de hoje foi publicado pela Universo dos Livros.

Em outros tempos, a Abril lançaria um formatinho colecionando histórias do mesmo tema, que também é legal, mas certas histórias merecem um formatão. A Saga do Tio Patinhas (e qualquer coisa feita pelo Don Rosa, na real) simplesmente soam errados.

Essa atitude tem sido remediada com alguns lançamentos recentes, como Ratópolis e Drácula de Bram Ratoker, que haviam sido publicadas anteriormente em uma Disney Big e num gibi do Pateta, respectivamente, mas agora recebem o tratamento de luxo que merecem.

Algumas histórias são interessantes por si só e exploram conceitos não essenciais aos filmes de origem, mas que tem algo a acrescentar. Por exemplo, alguns quadrinhos de Frozen  mostram como Elsa e Anna se portam com as novas responsabilidades reais e a relação com outros reinos. 

Por outro lado, certas histórias são longas a ponto de não merecerem seu lugar nas páginas de um Almanaque Disney, mas que ao mesmo tempo não são tão grandiosas a ponto de merecer uma graphic novel, ficando num meio-termo irritante igual quando sua namorada diz que quer sair pra comer, mas rejeita cada uma das suas sugestões.

É o caso de A Vingança de Hades.

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O conceito de Universo Expandido não é nada novo, Star Wars tem feito isso durante anos pra se manter vivo no imaginário coletivo através de livros, jogos, quadrinhos e até alguns filmes e séries. É um conceito interessante por expandir a história dos filmes familiares sem mudar muito o que acontece. Pelo contrário, às vezes até enriquece.

Ou só deixa tudo ainda mais confuso e ablublublé sem motivo. Eu ainda não fui atrás unicamente porque o plot dos clones do Palpatine soa legal mas errado ao mesmo tempo.

Curiosamente (ou não tão curiosamente), a Disney foi uma das empresas que criou e mais utilizou desse conceito, como eu já escrevi algumas vezes aqui. Essa tradição continuou e se amoldou à medida que os tempos exigiam, com séries animadas e filmes direct to video que nos fazem tremer até hoje.
Hoje, a Casa do Rato vem tentando pegar o mercado de graphic novels, com histórias fechadas e mais elaboradas, tentando atrair um público que não tem o costume de ler quadrinhos sazonais (malditos zoomers), mas não tem paciência pra ler um livro em prosa.

Que, pelo que andei lendo, não é lá grandes coisa também não.

Exceto os Twisted Tales, esses são genuinamente bons.

Já trouxe pra vocês os quadrinhos de Frozen, e agora trago uma da Pequena Sereia, porque tava de promoção na Amazon e eu gosto da Ariel mais do que vocês.

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Tentando ocupar todos os mercados, a Disney mandou fazer uns quadrinhos japoneses baseado em alguns filmes da Casa do Rato.
Isso aqui é só uma amostra do quão bizarro eles podem ser, que variam do normal como uma midquel de Cruella (baseado no filme com a Gwen Stacy), adaptações de livros da Sininho/Tinkerbell/Tilintim, e... 

*checks notes* 

Marie, de Aristogatas, como uma professora de magia. 

...é.

Assiste o vídeo depois do break:

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Existe uma tradição dos velhos antigos, de tempos há muito longínquos, onde se fazia uma adaptação em quadrinhos de filmes em exibição nos cinemas.

Digo, Branca de Neve estreou quando os quadrinhos adaptando o filme tavam sendo publicados nos jornais, como já mostrei aqui. É onde inclusive vemos coisas do roteiro original que por um motivo ou outro foram cortadas do filme, como o Príncipe Cabeça de Balde e a Rainha Mariana prendendo o Príncipe pra que ele não encontrasse Branca de Neve.

Esse hábito de adaptar filmes ainda nos cinemas pros quadrinhos e até livros continuou acontecendo ao longo dos anos, com resultados variáveis. Eu mesmo tive uma adaptação em quadrinhos de Toy Story, e eu tenho uma de Aladdin por qualquer motivo. Geralmente quando são adaptações feitas bem depois que o filme já tá com um roteiro pronto ou nos estágios finais de produção, não é tão interessante quanto quando ele é feito nos estágios iniciais.

Hoje eu quero mostrar pra vocês algo fascinante: esse filme semi-esquecido não só tem uma adaptação em quadrinhos nos estágios iniciais de produção, (o que a torna diferente do filme), mas tem uma sequência.

Pois é!

Vamos dar uma olhada nos quadrinhos baseados em The Black Hole, ou O Abismo Negro.

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A Saga do Tio Patinhas é uma das mais famosas histórias em quadrinhos da Disney, e o trabalho do aclamado roteirista e desenhista Don Rosa é considerado um marco na história da série. No entanto, alguns dos quadrinhos de Don Rosa foram censurados pela Disney, e a polêmica envolvendo a história do zumbi Mumbie gerou um debate acalorado entre os fãs e os executivos da empresa.

Neste podcast, Kapan Katsuragi explora a censura da Disney nos quadrinhos do Tio Patinhas feitos por Don Rosa, analisando os motivos por trás da decisão da empresa e o impacto que ela teve na série. Além disso, discutimos a história do zumbi Mumbie e como ele se tornou uma das mais controversas da Saga do Tio Patinhas.

Se você é um fã de quadrinhos da Disney ou está interessado em saber mais sobre a história da censura na mídia, este podcast é para você. Junte-se a nós enquanto exploramos um dos momentos mais controversos da Saga do Tio Patinhas e debatemos a liberdade artística na era moderna.




 


 
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Capa da Natal de Ouro número 1, publicado pela editora Abril

Eu devo ter zoado essa história pelo menos umas 3 vezes, pelo absurdo exemplar que ela é da falta de coerência dos quadrinhos em geral, mas especificamente Disney.

Digo, a Casa do Rato já é um grande nome de sua indústria, provavelmente o maior, mas houve um tempo em que a empresa se limitava a recontar contos de fada/clássicos conhecidos e fazer histórias engraçadas de animais falantes.

Ok, existiam os filmes live action, mas geralmente eles não cruzavam a linha dos quadrinhos com a mesma facilidade. Tem histórias do Zorro e do Merlin Jones, mas você não veria o Sargento Garcia prendendo o Pateta por ter roubado seu tamale, obrigando o Batman do velho oeste de fazer a justiça com as próprias mãos, resgatando o maior representante da raça Canis Goofus da prisão espanhola.
Existe uma história que o Mickey precisa ajudar o Herbie, no entanto.

Aliás, não tem os filmes do Merlin Jones no Disney+, como 90% da biblioteca dos groovy years.
Cê sabe, os anos 60 e 70. Criei esse termo agora, é um projeto em andamento.

E nessa história vamos ver um dos maiores crossovers que era um acontecimento comum no universo Disney dos quadrinhos. Se quiserem que eu escreva mais sobre esse tipo de história, deixe sua sugestão, porque é de fato um negócio meio difícil de trackear.

Sem mais delongas, adiante!

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“Kapan chegou atrasado, aniversário do Zé Carioca já passou” A própria Disney tem um plano de 12 meses comemorando aniversário do papagaio, então não me encha o saco.

Zé Carioca é um dos personagens mais queridos do público brasileiro, por ser basicamente o que todos nós queríamos ser: vagabundos profissionais.

Digo, ele deve continuar recebendo royalties tal qual qualquer artista da Casa do Rato, certo? Ou pelo menos aqueles que foram espertos e registraram o próprio nome como uma marca, que nem o Don Rosa. Então, justifica o Zé passar o dia deitado na rede dormindo, o que não justifica é ele ainda ter dívidas atrasadas nesse cenário.

Mas eu divago.

Cês lembram que ano passado (MEU DEUS COMO O TEMPO PASSA RÁPIDO) eu fiz um vídeo sobre umas compras que eu fiz na Emaús, e uma delas é uma paródia do Dark Knight de Frank Miller.

O que eu não sabia é que essa encarnação do Morcego Verde foi idealizada por Marcelo Cassaro e… Realmente, é diferente das outras versões do personagem que eu lembre.

Eu lembro do Morcego Verde usando um gorro vermelho e óculos, não uma fantasia barata do Batman adaptada pra papagaios antropomórficos. Naturalmente, achei que fosse só pra fazer a paródia do homem morcego, mas aí eu descobri que existem mais histórias usando esse design.

Mas são muitas pra um artigo só, então vamos dar uma olhada em algumas delas, e não se preocupe que eu vou botar o link do Inducks pra cê localizar a história.

Cê sabe, na sua própria coleção digital, fornecida por sites como A Gibiteca, Tralhas Várias e Chutinosaco.

Deus abençoe o pessoal que mantém scans de gibis antigos.

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Eu acho o fenômeno “pegar personagens clássicos e mudar a idade deles” algo fascinante.

Normalmente é algo feito quase que como uma punchline, mas que quem produz ou financia tem que levar a sério, e o resultado é sofrível, na maioria das vezes. De cabeça, Muppet Babies, Yo Yogi, Little Archie, WWE Camp, A Pup Named Scooby-Doo, Turma da Mônica Jovem, por aí vai.

Às vezes dá certo, tipo Archie: The Married Life e Muppet Babies, mas normalmente é algo que simplesmente cria tantas inconsistências narrativas que eles acabam simplesmente escrevendo como um universo alternativo, que é a saída mais rápida anyway.

Raio, Turma da Mônica jovem criou inconsistência narrativa logo na primeira edição, que eles tiveram que correr pra explicar depois. Mas lá era só uma narrativa zoadaça mesmo, com essa necessidade obrigatória de TER que enfiar referência japonesa no plot. Isso porque eu não quero entrar nos detalhes que Viva Rock Vegas contradiz diretamente um episódio do desenho e toda a existência de Flintstones Kids.

Mas eu divago, porque a Disney é uma das principais culpadas por isso.

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Fui num bazar da Emaús, vi pérolas, comprei.

Assiste aí depois do break


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O filme que conhecemos devia ser MUITO diferente do clássico de 92.

Descubra sobre o roteiro original de Alan Menken e Howard Ashman, e em todas as diferenças que foram obrigadas por Jeffrey Katzenberg (então presidente da Disney Animation Studios) a fim de que o filme fluísse melhor.

O roteiro incluía a mãe de Aladdin, os dois gênios, o real interesse amoroso do rato de rua, e como esses conceitos sobreviveram em outras mídias, como teatro, quadrinhos e até no remake de 2019. E mais: como isso pode afetar a sequência que já está em produção.

Acessa o vídeo depois do break:

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Em algum momento do blog eu mencionei que Sonic e Archie coexistem na mesma realidade. Eu não vou me lembrar agora e nem faço questão, se tu chegou hoje no blog essa informação deve ser suficiente, e se não for, vá ler quadrinhos do Archie.

O negócio é que Archie já teve uma PANCADA de crossover, é quase o Sesame Street dos quadrinhos pra pré-adolescentes. Vira e mexe a gangue tá metida em alguma trama envolvendo as Tartarugas Ninja, Justiceiro, Predador ou Sharknado. Recentemente eles fizeram um crossover com os heróis da própria editora, mas ao contrário dos cameos que eu mencionei, foi mais pra chamar atenção do público e dizer "OW OW VIU PESSOAL ARCHIE TAMBÉM TEM SUPER-HERÓIS POR FAVOR FÃS DE VINGADORES NOS DÊEM ATENÇÃO".

Mas antes disso, lá pelo final dos anos 90 e começo dos 2000, houve um outro crossover interno que não era exatamente interno. Disputas legais, é complicado. Mas como Sonic vai finalmente ganhar seu próprio filme e com Sabrina tendo sua série da Netflix (que eu insisto em ignorar porque eu já perco neurônios suficiente com Riverdale do CW), as leis do SEO me obrigam a escrever sobre eles.

...e eu já queria ler essas histórias há algum tempo mesmo. Enfim. Vamos dar uma olhada Naquela Vez Que a Sabrina Se Encontrou com o Sonic.

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Ok, Frozen 2 saiu, e eu tenho uma obrigação profissional e moral de escrever algum artigo sobre a sub-franquia das Princesas. Porque tudo hoje é franquia, não se faz mais um filme simplesmente por ser uma boa história de começo-meio-fim, mas sim porque Bob Iger quer inchar sua aposentadoria.

Agora, isso tem um lado positivo. Alguns filmes são bons demais pra permanecerem só com uma história, e talvez queiramos conhecer mais sobre os personagens e presenciar mais de suas aventuras. Como Alice, é um filme icônico demais pra ter só uma história, e ainda assim só tivemos um filme.

Aí Tim Burton mostrou pra gente a desgraça de ter nossos desejos atendidos.

Graças a Deus que existem os quadrinhos, onde as regras da realidade são tão rígidas quanto um pudim, e a canonicidade é equivalente àquela guria que tu não quer assumir pra família. E Frozen sendo o filme mais insanamente lucrativo da Disney, é óbvio que eles iriam tirar leite dessa vaca até ela secar, igual Star Wars.

...

Quadrinhos de Frozen. Esse é o tema de hoje, caso não tenha ficado claro.

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A série Dark Crystal: Age of Resistance tá chegando FINALMENTE na Netflix, e eu tou esperando algo assim há MUITO tempo.

Como um dos poucos por essas bandas que já escreveu sobre Dark Crystal e Jim Henson, eu me sinto na obrigação de fazer algo quanto a essa série nova. Eu sou um dos fãs que esperam algo desde o anúncio da produção, e muito tempo depois, veio um trailer com uma tomada de teste e artes conceituais.

E só. Mais nada. Até que mais cedo esse ano finalmente soltaram um trailer, e a cada momento que passa estamos mais próximos de conhecer mais sobre o mundo de Thra, ao menos em forma audiovisual.


Sim, porque embora Dark Crystal não tivesse sucesso em sua época, aos poucos ganhou um grupo de fãs com uma lealdade tão grande que basicamente obrigou a Jim Henson Co. a lançar mais material baseado nesse universo. A maioria deles como livros.

Os quais eu não falarei aqui porque eu não tenho saco de ler livros como antigamente e nem tenho os meios pra os ler. Entretanto, quadrinhos também são abundantes, e por sorte, eu sou próximo o suficiente dessa mídia pra que eu possa balbuciar alguma coisa com propriedade.


Então, se quiser se preparar pra nova série e conhecer mais sobre o mundo de fantoches com ar de fantasia européia, vem comigo.

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Talvez eu já tenha dito isso aqui, mas eu sempre gostei do Mickey. Papo sério. No meu curso de quadrinhos um dos meus colegas resumiu o desgosto popular pelo Mickey em "o Mickey não existe, Donald e Pateta são mais humanos, gente como a gente". Ou algo assim, não lembro a frase exata, mas cês entenderam.

O negócio é que a essa altura é difícil desassociar o personagem que tá literalmente na logo da Walt Disney Company, que normalmente tem posições de destaque (como Rei em Kingdom Hearts e dono do House of Mouse), como um cara comum, como eu e tu, que paga contas, se mete em encrenca, e esquece o aniversário de namoro.

Ele é a face da empresa e aparece normalmente como easter egg em vários filmes e até nos parques. Raios, os próprios funcionários da Disney se referem ao Mickey como “chefe”. Até Michael Eisner em um vídeo se refere ao Rato como "boss" (o que torna sua persona pública mais agradável do que de Bob Iger, mas assunto pra outro dia).

Nos quadrinhos, seu papel mais conhecido é o de detetive, especialmente das tiras de jornal dos anos 30-40. Nada disso colabora pra mostrar o Mickey como um cara normal, como normalmente Donald, Pateta e outros personagens são.

Mas quer saber? O Mickey detetive é legal. Dá pra fazer uma história de investigação criminal com o Mickey, mostrando-o como um herói maior-que-a-vida, mas também vulnerável, humano, com falhas. É ridiculamente difícil, mas não impossível.

Detetive das Trevas mostra isso.

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Ok, eu sei que eu fiz algo parecido em um podcast, mas ninguém escuta aquela desgraça mesmo e a forma que eu fiz é ruim de localizar algo específico. Embora as sugestões lá ainda possam ser úteis, eu pensei em fazer algo que eu possa fazer com mais frequência e mais variedade, sem contar que fica mais fácil pra vocês encontrarem o que tão procurando.

A menos que estejam procurando dicas de viagem pra Orlando ou um manual de instruções de uma lavadora de roupas. Nesse caso, não encontrarão aqui.

No mais, ADIANTE!

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A moda hoje em dia é ter um universo compartilhado. Nada que não fosse comum em quadrinhos de heróis desde os primórdios, mas depois que a Marvel fez uma tentativa bem-sucedida no final dos anos 2000, todo mundo quer um universo cinemático: DC, Sony, Toho, e até a Universal com o Dark Universe.
Que a essa altura eu legitimamente não sei que fim levou, depois daquela bomba que foi o terceiro ou foi quarto reboot de A Múmia.


E se tu tem algum conhecimento sobre quadrinhos de comédia, sabe que seu lore é incrivelmente flexível, como eu já mencionei aqui outras vezes aqui no blog. A histórias se atém a conceitos-base que dificilmente mudam, mas os detalhes são bem mais variados, como a geografia do Bairro do Limoeiro ou a cultura momentânea de Archie.

E eu tava satisfeito com essa explicação, até eu começar a ler os quadrinhos Disney que envolviam personagens dos filmes. Não só um, mas VÁRIOS ao mesmo tempo. Branca de Neve encontrando personagens de Pinóquio, ou quando o Grilo Falante juntou forças com a Sininho contra a Madame Min.

E eu me pus a pensar comigo mesmo se haveria a possibilidade de existir uma ligação entre as histórias, colocando-as num mesmo universo e mesma lista de regras de mundo. É uma tarefa humanamente impossível ler todas as histórias Disney já produzidas, até porque eu teria que ter fluência em pelo menos 4 línguas e ter muito tempo disponível e grana, porque certas histórias só foram publicadas uma vez em... sei lá, dois países (tipo Itália e Grécia) e provavelmente dos anos 80 pra trás. Mas eu li o máximo possível, e após muito matutar, eu acho que achei uma boa explicação que une as histórias e os filmes, e diversas mídias que possam existir baseadas em obras da Big D.

Sim, vai ser um daqueles artigo locão.

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Quando eu era um moleque adorável, gordo, cheio de sonhos, esperança e vitalidade, eu adorava ver desenho antigo. Especialmente porque era basicamente isso que passava no SBT, qualquer coisa que a Hanna-Barbera tivesse feito e que fosse barato. Pepe Legal, Maguila o Gorila, Tutubarão e o que mais pudesem botar pra tapar buraco daqueles minutos finais antes de ir pra programação local.

Um dos desenhos que passava era Os Superamigos, que ainda tinham muito daquele clima brega dos anos 60-70. Se me perguntasse qual meu herói favorito naquela época (que não fosse o Superman) provavelmente seria El Dorado e os Supergêmeos. Mas quando eu comecei a estudar entretenimento (num curso de quadrinhos há 8 anos atrás) eu passei a gostar do Aquaman, que conceitualmente era um personagem bad-ass. Mas na internet ele era uma punchline, porque era "o cara que fala com os peixes". Até Sunny Entre Estrelas mencionou por cima, eu lembro que o gordinho loiro listava coisas que ele gostava e não gostava, e uma das que ele não gostava era o Aquaman.

Enfim, aparentemente depois dos Novos 52 o personagem voltou a ter mais respeito, no reboot escrito por Geoff Johns. Eu li na época e achei sensacional, embora os Novos 52 foi provavelmente o que me fez rapidamente perder o saco pra acompanhar quadrinhos de heróis. Hoje eu só leio encadernados e quadrinhos de comédia.

Agora que a DC tá tentando correr atrás do prejuízo moral que Zack Snyder fez com Homem de Aço e Batman vs Superman, Aquaman faz por merecer?

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Não, não tem Muppets no artigo.
Usei essa imagem porque achei fofinha. É.
Ano passado, caso não recordem, eu fiz um artigo sobre uma história da Branca de Neve, onde a Rainha Má voltava pra atazanar a vida da princesinha. 
É uma história que não faz o MENOR sentido mesmo dentro dela própria, mas que ainda serve pra dar umas risadas do quão antiquada e simples ela é.
Mas como o mercado e universo de quadrinhos é tão maleável quando uma bala de gelatina Tubes da Fini, é claro que mais histórias foram feitas com Branca de Neve e outros filmes clássicos.

Como eu mencionei nesse artigo da Rainha Má, tem uma história de Natal onde o Gepeto se encontra com Peter Pan e conserta a varinha da Fada Madrinha. É claro que usar personagens conhecidos e amados do público e misturá-los de qualquer jeito iria trazer atenção do público da época. Isso meio que tem ligação com House of Mouse, mas divago.

Ok, então hoje veremos mais 4 histórias em quadrinhos que envolvem Branca de Neve, por motivo nenhum exceto que eu tenho muito respeito pela primeira Princesa e primeiro longa Disney.

Coisa que o Disney Channel não tem.

Oh, Disney Channel. Por um lado você nos dá o excelente reboot de DuckTales, e por outro... Descendentes.

Enfim, adiante.

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