[Mês do Dr. Seuss] Daisy-Head Mayzie (Mayzie Margarida, 1994)

Mais um mês de março, mais um Mês do Dr. Seuss! HOORAAAY!

Sim, eu gosto de manter certas tradições, mesmo que só importem pra mim. Alguém tem que continuar explorando e divulgando os trabalhos do velho Geisel pro público brasileiro.

Infelizmente o brasileiro não sabe ler, então só fica no YouTube ao invés de ir atrás de blogs. Sacripantas!

Mas querendo ou não, Dr. Seuss tá atrelado em várias memórias afetivas nossas, mesmo que não tenhamos crescido com  os livros dele. E eu acho isso fascinante, mas também um crime, porque geralmente lembramos das piores produções baseadas em obras dele, como o Grinch do Jim Carrey, The Cat in the Hat do Mike Myers, e O Lorax da Illumination. Dá uma olhada nos outros artigos dessa série, eu tenho certeza que alguma coisa na sua memória vai clicar e você vai soltar um sonoro "aaahhh, sim". 

Não faria diferença eu dizer que o Lorax é do Danny DeVito, porque eu sei que a maioria de vocês viu o filme dublado e sequer sabe que o gêmeo Schwarzenegger fez a voz original do laranja ranzinza.

BANDO DE ANALFABETOS!

Ainda bem que vocês não conseguem ler nem tem o costume de ler blogs, senão ficariam bastante ofendidos com essa piada.

Enfim, hoje trago um curta que é bem menos observado, mas que ainda assim, foi até dublado e recebeu um bom tratamento de adaptação: Mayzie Margarida, ou Daisy-Head Mayzie, que também tem uma história de fundo interessante, por ter sido publicada postumamente.

Duas vezes.

Então, sem mais delongas, e vamos dar uma olhada na garota que sofreu bullying por ter uma planta na cabeça! 

YEET!



Começamos com o nosso narrador, o Frajola na Pistola, que a essa altura era basicamente o equivalente de ter o Mickey Mouse narrando Três Ratos Cegos, ou Kermit narrando O Príncipe Sapo. Exceto que o segundo aconteceu, mas teve motivos.

A história que ele vai nos contar parece estranha, mas aconteceu de verdade, segundo ele jura. E como ele é o narrador, não há como questionar a veracidade da história, e eu não quero saber o que acontece com quem o questiona.



O projeto de R.L. Stine então nos leva a uma sala de aula, cuja única maneira de descrever que eu encontro é que parece uma revista de informática descolada do final dos anos 90 e começo dos anos 2000.
Meu pai tinha pilhas dessas revistas, e algumas clip arts delas apareciam em alguns livros didáticos que eu usava na época, então é uma estética bem familiar pra mim, e bem nostálgica também.

Agora, o estilo wacky pomo cai bem no Dr. Seuss. Raios, dá pra se fazer o argumento que ele foi o precursor do wacky pomo, só que ainda meio comportado pro traço de um velho que já era velho nos anos 60 ao invés de um moleque estudante de design que queria ser o mais alto e chamativo possível. 

Nos anos 90, tudo era exagerado, distorcido, tentando criar uma hiperralidade que atrairia a atenção das crianças, que eram o público-alvo.
Algo que a Warner tentaria fazer com o Cartoon Network alguns anos depois, e que a Nickelodeon já começava a fazer nos anos 90.

E a Hanna-Barbera produziu esse especial, anos antes da Warner comprar a Turner, que tinha comprado a HB.
O ciclo sem fim? Ou sempre tem um peixe maior? Você decide, eu não me importo, eu não dormi bem porcausa dos grilos.


E então, do absoluto nada, uma margarida cresce na cabeça de Mayzie McGrew.

Assim, sem mais nem menos.

Porque Dr. Seuss.


E por algum motivo, o Frajola de Tombola também tá na sala de aula!

De ensino fundamental!

Se você queria mais um motivo pra ter medo de furries e drag queens perto de crianças, aí está.
Digo, não é o Mike Myers de Chiquita Banana, mas é o mais próximo disso que os anos 90 permitiam.

Ou o Gato tá fazendo o supletivo, vai saber.


A professora não entende bulhufas do que tá acontecendo, e como ela é a autoridade suprema e única detentora de todo o conhecimento universal dentro da sala de aula, ela tenta resolver a situação da maneira mais eficaz possível.

Obviamente, uma senhora tão estudada com 20 anos de carreira, que provavelmente deve ter publicado inúmeros (três) livros baseados em artigos científicos, deve ter uma maneira indolor e prática de remover a margarida do cabelo da pirralha.


E aí ela puxa a flor com uma força o suficiente pra arrancar a Excalibur, e a menina sente o que é passar por uma cirurgia de extração sem anestesia.

E ainda perguntam porque querem proibir celulares nas escolas.


Incentivados pela tortura causada pela professora, as outras crianças começam a zombar da Mayzie, cantando Daisy-Head, Daisy-Head, Daisy-Head Mayzie naquele mesmo tom que você cantava quando queria fazer troça dos seus amiguinhos.
Não olha pro lado não, é com você mesmo que eu tou falando!
Eu sei muito bem do seu passado estudantil, seu BILTRE! É por isso que você não sabe ler e não está lendo esse artigo agora!

Outro ponto legal de notar no design aqui é que toda criança meio que parecem os personagens do Capitão Planeta se tivessem sido desenhadas pelo velho Geisel. Tem até o moleque... tailandês? Asiático genérico.
E o que infernos aquela guria de verde no fundo fez no cabelo? Porque ELA não sofre bullying? Ou o moleque de pijama laranja na frente que parece um dos pretendentes da Merida?

Eu tenho a teoria que ter o cabelo bisonho nesse mundo é absolutamente normal, devido às regras de mundo seussianas que ditam que tudo deve ser meio curvado pros lados. Nada mais explicaria a professora não sofrer bullying da própria turma cada vez que entra parecendo o Ryuuwon de Boukenger.
Isso e o fato dela ser praticamente um deus entre mortais cada vez que adentra a sala de aula e provavelmente processa quem tira sarro dela.

Mas há alguém que sabe mais do que ela!
Oh!


O diretor da escola.

Não, sério, tanto o livro quanto o especial descrevem o diretor como alguém que sabe absolutamente tudo sobre tudo.
Exceto o Frajola ali acima dele, que passa desapercebido de tudo e de todos.

O Gato é basicamente o Chapolin Colorado, se o Chapolin soubesse rimar.


O diretor então começa a verificar a situação de Mayzie, comparando a cabeça da menina com todos os lugares onde é possível criar uma margarida.
O diretor é dublado pelo Orlando Drummond, aliás. Não sei que piada eu tentei fazer aqui, mas não sei onde jogar essa informação.

Após chegar em nenhuma conclusão, a margarida da Mayzie começa a definhar.


...assim como a própria Mayzie, o que me faz concluir que elas agora tem um relacionamento simbiótico, tal qual o Linus e seu lençol, o Venom e quem quer que seja o azarado da semana, e TikToker com olhares esquisitos dos transeuntes.

Viu só? Concluí isso só de olhar pra garota e nem precisei de um diploma.


Como a escola não quer lidar com mais uma criança morta (descanse em pança, Wesley o garoto brilhante), a professora tricerátopa taca um jarro de planta com água na cabeça de Mayzie. Presumo que eles não tenham problemas com dengue nem que essa história se passe em Fortaleza, então. Caso contrário, Mayzie teria tanta areia em si que poderia virar uma vilã do Batman na Era de Prata.

Mas algo precisa ser feito, então a escola liga pra mãe de Mayzie...


...que trabalha como soldadora na construção mais perigosa do mundo.
Ou isso ou o chão desse mundo é feito de marshmallow, o que dado o design de produção, é bem provável que seja.


Inclusive o braço do sujeito que entrega o telefone pra mãe da Mayzie.

Não sei porque não fizeram o Gato ser aquele que entrega o telefone, mas é bom saber que o Reed Richards continua encontrando trabalho mesmo após ser substituído pelo mal-caráter do Pedro Pascal.


E então o diretor chama absolutamente todo mundo que poderia ser útil: o pai da menina (que trabalha de sapateiro), um médico (cujo paciente descamisado se interessa pela história e acompanha o doutor), e um floriculturista oriental, porque são os anos 90 e Power Rangers faz sucesso.

Já já conversamos sobre isso.

Agora, muito legal que mesmo após eles atestarem que a vida da Mayzie e da margarida estão interligadas, eles chamam FLORICULTURISTA pra tentar resolver a situação, que imediatamente pega sua tesoura de jardinagem.
Pelo amor do raio, é tipo chamar o Ronald McDonald pra tentar salvar o galo Ataliba do Chico Bento!


Mayzie então tenta descansar um pouco até os especialistas chegarem pra potencialmente arrancarem sua vida, até que um bando de abelhas decide que a margarida de Mayzie é um bom lugar pra se estar.


"Well, shit."

Eu não teria dito melhor.


Mayzie então pica a mula, e provando que a margarida em sua cabeça tem consciência e vontade própria, ela se pendura na árvore pra fugir das abelhas, que por algum motivo me lembram muito o enxame de abelhas no Jungle Book pra MegaDrive.

Mas as abelhas não desistem, e Mayzie retorna à fuga...


...dando o pior spear que eu já vi desde o último RAW.
YEET!


Mas o policial Jaiminho garante que consegue pegar as abelhas todas no chapéu, já que ele assistiu todos os filmes de Super Patos.
Mayzie poderia corrigí-lo, mas quando abelhas assassinas te perseguem não é o melhor momento pra se discutir sobre as diferenças entre hóquei e baseball.


O importante é que o guarda Jaiminho consegue afinal capturar as abelhas.
Como diria Anakin, "if it works..."


Voltando à escola, há uma cacofonia de balbúrdia, com o médico, o floriculturista, o pai de Mayzie, o cliente do pai de Mayzie (que foi até a escola pulando num pé só), e o paciente do médico, que ainda está sem camisa numa sala escolar na presença de uma criança não relacionada a ele.

Ou seja, tudo normal numa escola de uma cidade Democrata.


A mãe de Mayzie chega, mas fica fora do ar por algum tempo, já que a primeira coisa que ela vê é o floriculturista com uma tesoura capaz de cortar laços familiares.

Nesse caso, literalmente.


E então o prefeito aparece com uma pompa digna de uma sub-celebridade e um banner com a própria foto, e canta sobre como ele é extremamente importante, e porcausa disso, ele é o prefeito. Sua especialidade, segundo ele mesmo, é fazer longos discursos cheios de nada, e jura que, caso reeleito, vai separar Mayzie da margarida.

De novo, cidade Democrata.



Mas como desgraça pra pobre é pouco, ainda aparece um agente de celebridades cujo design inteiro grita "safado salafrário fajuto enganador gosmento gato polar". 

Se tem uma coisa que desenhos animados me ensinaram, é que você nunca deve confiar num sujeito que tem o combo brilhantina no cabelo, um terno do Didi, e uma proporção de corpo que parece um prédio nos posters preliminates de Homem Aranha do Sam Raimi.


E o cartão dele é basicamente uma foto dele!

...como raios funcionam o sistema de escrita de nomes nesse mundo, exatamente? Eu devia saber o nome do sujeito só de olhar pro rosto dele? É isso?

Como esse personagem não tá no manuscrito original do Seuss, parece uma piada feita pela metade, igual esse parágrafo.


E como é de se esperar, o mau-caráter dublado pelo Tim Curry faz Mayzie (e a margarida) assinarem um Contrato Básico de Fama e Fortuna.

Você sabe exatamente o tipo de mensagem que eles querem passar a partir de agora, e é tão clichê hoje quanto era naquela época. Mayzie vira uma celebridade fazendo aparições e endossos de produtos, e vira rica o suficiente pra ter o próprio quarto com literais montes de dinheiro espalhados pelo chão, mas oh, ela é infeliz.


Agora, é interessante que Mayzie basicamente vira uma atração de freak-show, já que ela usa sua anomalia pra monetizar sua vida, licenciando trocentos produtos relacionados e aparições públicas.

Eu tou mais impressionado que o fato dela ter uma margarida na cabeça é interessante o suficiente pra gerar uma mania nacional, mas até aí tivemos a Geisy Arruda.

Na imagem mostro o Monte Rushmore com margaridas na cabeça por motivo nenhum exceto que eu acho engraçado pensar que essas personalidades históricas viveram no mesmo mundo onde o Louvre parece um website infantil de edutainment em 2001.


E vocês acharam que eu estava exagerando.


E tudo que eu posso deduzir dessa cena é que pessoas pagaram uma entrada num parque temático da Mayzie pra poder apontar e rir da Mayzie, o que torna minha analogia de freak-show ainda mais pertinente e válida.

Tem uma certa ironia de todo mundo que tá zombando dela também tá com margaridas na cabeça, o que seria tipo ir pra Disney chamar o Mickey de orelhudo enquanto usa o chapéu do Clube do Mickey.


Mas mesmo tendo fama, fortuna, vida ganha, aposentadoria aos 11 anos, e todas as balas de alcaçuz que puder comer, Mayzie ainda se sente triste e vai chorar no topo de uma colina.

Até que o Frajola aparece por detrás dela, e desafiando todas as expectativas, de fato ajuda a menina, ao lembrá-la da função principal das margaridas.


Oh sim! Nós chegamos a esse ponto!

A margarida então se mutila pra fazer o bem-me-quer-mal-me-quer, e lembrar Mayzie que seus pais sim a amam de verdade!

Eu acho que o Gato poderia ter dito isso a ela e poupar a margarida, mas hey, é não ironicamente uma boa analogia de sacrifício, se me perguntar. Narrativamente, faz sentido, e a flor seca e cai após ficar sem pétalas.


E como o Gato é um ser mágico, sábio e que porta um guarda-chuva, ele tem a obrigação moral de fazer uma referência a Mary Poppins.

Eu tenho a teoria que o Gato e Mary vieram do mesmo mundo, mas envolve um filme russo que eu ainda não tive tempo de mostrar pra vocês.

Aguradem.

E Mayzie retorna pra casa, para o tão aguardado reencontro com seus pais e com seus bullies de escola!
Sim, tou incluindo o diretor e a professora, eles que tentaram matar a Mayzie através de arrancar a margarida.

A margarida secou e caiu naturalmente da cabeça de Mayzie, mas...


...vez ou outra ela ainda aparece, e a menina já tá se acostumando com ela.

Eh, ossos do ofício, eu acho.


Esse especial é... alguma coisa. Não é particularmente engraçado, não tem tanto carisma seussiano que estamos acostumados de outras obras do velho Geisel, e tem um motivo: não foi Dr. Seuss que escreveu esse especial!

Gasp! Oh!

Em partes.

...oh.

Como eu disse antes, o especial é baseado no livro homônimo, que foi lançado postumamente. Porém, o trabalho original não havia sido completado por Seuss, cabendo à família contratar alguém pra terminar o livro, e... era pra ser um material vendável, então eles adicionaram alguns plot points (como o vendedor salafrário e tudo decorrente disso, algo BEM anos 90), e alteraram um pouco a filosofia de design de produção, que, embora muito baseado nos designs de Seuss, apelavam muito pras sensibilidades e gostos dos anos 90.

Por exemplo, no livro, os personagens tem cabelos normais, ao invés dos cabelos  que você veria talvez num episódio de Animaniacs ou Freakazoid. A história também é bastante simplificada e não tem o Gato como narrador, sendo originalmente um velho humano (presumivelmente outro professor da escola). O Gato é basicamente o mascote da companhia, então usá-lo como narrador faz sentido, em termos de marketing.

Outro exemplo é que, originalmente, iam fazer o pai de Mayzie ser o soldador, mas deram o emprego pra mãe dela pra ser mais "moderno", seja lá o que isso significasse nos anos 90. Mesmo lá me parece algo forçado e meio fora de lugar, inclusive.
No script original, ela é uma dona de casa e o pai já era sapateiro.

O livro mais próximo do original foi publicado em 2016, e cê pode achar alguém lendo ele facilmente no YouTube, caso tenha interesse em comparar as versões.

Mayzie não é uma das personagens mais populares do Dr. Seuss, com certeza. Ela apareceu em um episódio de Wubbulous World of Dr. Seuss, e... é isso aí. Ela também foi uma personagem na Seuss Landing, no parque da Universal, mas não encontro imagens dela, então vou confiar na Seuss Wiki.



Em termos de produção, foi o último desenho seussiano a usar animação digital, e provavelmente o primeiro também. A Hanna-Barbera vinha experimentando técnicas de pintura digital desde os anos 70, algo que me surpreendeu bastante quando descobri, pesquisando pra esse artigo.

Lembram de Um Filhote Chamado Scooby-Doo? Aquilo foi feito com pintura digital! Pois é!
Infelizmente nunca teremos um remaster, já que os arquivos originais foram perdidos. Oh bem.

E agora duas trivias que eu vou só soltar aqui porque não faço idéia de como encaixar no resto do artigo: a Mayzie foi interpretada pela mesma atriz de voz da Helga Pataki de Arnold, e tem uma atriz chamada Daisy Head que tá no último filme de Dungeons and Dragons.

E por hoje é só! Aproveita pra dar uma olhada na tag de Dr. Seuss, que com certeza tem alguma coisa que vai te chamar a atenção.

E não esquece de dar uma olhada nos livros do velho Geisel na Amazon, tanto pra ajudar o blog, como por ser uma excelente forma de aprender inglês, já que são livros pra crianças, com uma linguagem fácil, mas histórias melhores que essa aqui.

Daisy Mayzie é uma história inacabada, mas cê vai encontrar histórias interessantes sobre temas bem práticos, inclusive. Eu gosto muito de Thidwick, que é uma história sobre ser generoso mas não se deixar ser abusado pelos outros, é uma lição que até alguns adultos precisam aprender vez ou outra.

YEET!

***

Aproveita que tá por aqui e dá uma olhada no Post Blogum, a newsletter do SRT. Tornando-se um assinante pago, você terá acesso a textos e conteúdo exclusivo, além de poder ver vídeos e ouvir os podcasts antes de todo mundo.
E mesmo sendo um assinante free, você tem acesso a textos complementares direto no e-mail, além de receber atualizações de artigos do blog e outras coisas legais que eu ando fazendo:


Ou dá uma olhada nas camisas da loja, tem camisa com o símbolo do SRT, designs exclusivos de Disney e Archie, e uma pancada de adesivos, bottons, posters e cadernos.

Também dê uma olhada nos livros originais do grupo SRT, ou livros em geral com o Kindle Unlimited, que é basicamente uma Netflix de e-books. Tu paga uma mensalidade e pode ler quantos livros quiser, no kindle, tablet, celular, computador, e até mandar a Alexa ler por ti, caso cê seja preguiçoso demais ou esteja ocupado lavando louça.

Clica na imagem e faz um teste de graça por 30 dias, na moral.


Ou se tu preferir filmes e séries, dá uma chance pro Prime, que tem alguns filmes diferenciados e no mínimo, curiosos, mas também te dá acesso ao Prime Reading, Prime no Amazon Music, sub na Twitch, etc.

Inclusive o Prime Gaming dá jogo de graça todo mês, vez ou outra aparece umas pérola tipo arcade da SNK, point and click da LucasArts, jogos de Star Wars, e sei lá, o jogo de Dark Crystal, além dos pacotes pra uma PANCADA de jogo online.

Tem filmes clássicos também, tipo os da Pantera Cor-de-Rosa e Secret of NIMH.
Se não gostar ou não quiser continuar com o(s) serviço(s), só cancelar a qualquer momento, sem besteira.


Cê também pode ajudar compartilhando os artigos do blog nas redes sociais, pros amigos que também possam gostar, etc. Manda pro teu amigo e termina a mensagem com "se tu não mandar pra mais 5 pessoas tu vai pegar cirrose no dedão do pé".

Se quiser dar uma doação random de qualquer valor sem compromisso ou assinatura, só porque você gosta do meu trabalho e vai com a minha cara, escaneia o algum dos códigos abaixo ou usa o botão do PayPal ali do lado. Qualquer valor já ajuda a manter o blog e impede que o Joshua morra de fome.


 



You May Also Like

0 comments