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Super Review Time

Cultura pop fora da caixa, redescoberta. Se você é fã de dissecar Disney, Muppets e as jóias ocultas da cultura pop, chegou ao lugar certo. Escrevo sobre cultura pop há quase 10 anos, então prepare-se para descobrir algo novo ou revisitar aquela lembrança esquecida. Também não perca a revista eletrônica "Post Blogum" para conteúdo complementar e exclusivo!

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Eu vi esse filme há 22 dias atrás. A edição levou mais tempo que eu imaginei.

Enfim, Looney Tunes: O Dia Que a Terra Explodiu chegou nos cinemas, não graças à Warner Bros e ao David Zaslav, que concorre ao prêmio Piores Decisões Corporativas do Ano. Coube à Ketchup Entertainment, uma empresa que poderia ser um MEI, distribuir esse filme. E quem diria, é melhor do que tem direito.

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Grandes mudanças estão no ar... supostamente. Rumores circulam de que a Disney estaria tentando vender Star Wars – mas sem encontrar um comprador – enquanto a Warner, novamente entre boatos, planeja se desfazer dos Looney Tunes, uma das IPs mais antigas e icônicas da empresa.

Neste episódio, vamos destrinchar essas especulações, analisar as evidências e discutir o que está acontecendo em Hollywood para que franquias tão enraizadas nas identidades das empresas sejam consideradas para um corte drástico.

Além disso, vou te mostrar o que essas IPs representam, como evoluíram ao longo dos anos e qual é o estado atual delas perante o público, e porque isso seria triste, mas não o fim do mundo.

Ouve o podcast aí depois do  break:

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Mais um mês de março, mais um Mês do Dr. Seuss! HOORAAAY!

Sim, eu gosto de manter certas tradições, mesmo que só importem pra mim. Alguém tem que continuar explorando e divulgando os trabalhos do velho Geisel pro público brasileiro.

Infelizmente o brasileiro não sabe ler, então só fica no YouTube ao invés de ir atrás de blogs. Sacripantas!

Mas querendo ou não, Dr. Seuss tá atrelado em várias memórias afetivas nossas, mesmo que não tenhamos crescido com  os livros dele. E eu acho isso fascinante, mas também um crime, porque geralmente lembramos das piores produções baseadas em obras dele, como o Grinch do Jim Carrey, The Cat in the Hat do Mike Myers, e O Lorax da Illumination. Dá uma olhada nos outros artigos dessa série, eu tenho certeza que alguma coisa na sua memória vai clicar e você vai soltar um sonoro "aaahhh, sim". 

Não faria diferença eu dizer que o Lorax é do Danny DeVito, porque eu sei que a maioria de vocês viu o filme dublado e sequer sabe que o gêmeo Schwarzenegger fez a voz original do laranja ranzinza.

BANDO DE ANALFABETOS!

Ainda bem que vocês não conseguem ler nem tem o costume de ler blogs, senão ficariam bastante ofendidos com essa piada.

Enfim, hoje trago um curta que é bem menos observado, mas que ainda assim, foi até dublado e recebeu um bom tratamento de adaptação: Mayzie Margarida, ou Daisy-Head Mayzie, que também tem uma história de fundo interessante, por ter sido publicada postumamente.

Duas vezes.

Então, sem mais delongas, e vamos dar uma olhada na garota que sofreu bullying por ter uma planta na cabeça! 

YEET!

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Papai Noel, o funcionário público com o trabalho mais fácil do mundo, resolve tirar férias um ano, porque acordou meio depresso. Parece uma boa história pra um especial natalino da Rankin-Bass, mas a Warner Bros quis fazer um remake em live action.

É tão bom quanto soa. Mas… sei lá, o original não é uma obra-prima e o remake corrige algumas coisas. 

Batalha de Versões? Comparação? Tanto faz, é Natal e esse filme sugou o resto de energia que eu já tinha.

Assiste o vídeo depois do break:

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Voltei no bazar da Emaús e trouxe mais coisa do que nunca, incluindo o item mais valioso da minha coleção (que provavelmente não é tão valioso assim, but still)


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O clássico natalino onde fantasmas atormentam Scrooge teve várias versões, algumas mais fiéis, outras só inspiradas em outros contextos, mas sempre trazem a mesma lição da mesma maneira eficaz, certo? Errado! Essa é a PIOR versão de Uma Canção de Natal, vejamos porque, depois do break:

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Neste episódio do Kapan Komenta, eu trago quatro dicas de filmes que você pode encontrar nos streamings e que talvez cê tenha passado a vista sem ligar muito:

The Black Hole (O Buraco Negro), no Disney Plus, uma ficção científica com uma atmosfera de suspense, e que foi um o primeiro filme Disney voltado a um público mais velho

The Founder (Fome de Poder), no HBO Max, uma biografia sobre a origem do império McDonald’s, narrado de maneira quase documental

The Last Unicorn (O Último Unicórnio), no streaming gratuito NetMovies, uma adaptação do livro de uma história apropriada pra crianças, mas sombria e melancólica (como de costume dos anos 80) 

The Secret of NIMH (A Ratinha Valente), no Amazon Prime, que assim como The Last Unicorn, também é uma adaptação de um livro sombrio, mas ainda apropriado pra famílias e com alguns conceitos fantásticos de ciência e fantasia

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O Futuro do Catálogo do Disney+: Remoções e Rotatividade: bom ou ruim?

Entenda por que o Disney+ está retirando alguns títulos do catálogo e adotando uma estratégia de rotatividade. Quais são os motivos por trás dessas decisões? Como elas afetam o público? Qual a solução?

Se você me acompanha, já sabe a solução. Só que há uma saída melhor e talvez essa tenha sido a estratégia desde o começo.

Saiba quais títulos serão expurgados da plataforma, incluindo algumas surpresas do Disney+ e Star+ e os possíveis motivos disso acontecer.
Ouça o podcast depois do break:

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Eu e Gorigui Monke debatemos sobre a venda da WWE pra alguma empresa ou conglomerado de mídia e como os novos donos iriam usar a maior promoter de pro-wrestling do mundo.
Dentre os candidatos, temos a Amazon, Warner-Discovery, NBC-Universal, e a Disney


Assiste com os ouvidos aí no YouTube, mas também disponível em outras plataformas, depois do break:

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Esse episódio é bizarro porque é uma série da Warner num parque da Disney.

Assiste a review depois do break

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E mais uma vez, voltamos a Uma Canção de Natal, uma daquelas histórias que se tornaram tão clássicas e atemporais, que tentar encaixar personagens e conhecidos nos papéis é uma boa maneira de conhecer ou testar personalidades, assim como Alice no País das Maravilhas e O Mágico de Oz.

Ou talvez só eu que faça isso no meu tempo livre e por isso que minha única companhia é um copo de isopor com um rosto desenhado.

Enfim, já que Uma Canção de Natal é domínio público, vamo aproveitar pra fazer quantas versões quisermos né, porque é uma história que fomos acostumados a simplesmente aceitar no final do ano e que dá margem pra várias interpretações criativas.

No entanto... É possível cansar dessa história, por incrível que pareça. Então qualquer novidade que se possa colocar na historia se torna mandatória em adaptações, e foi algo assim que O Cântico de Natal dos Flintstones tentou fazer, e caso não tenham notado, é sobre ela que comentarei hoje.

Se não notou isso ainda, procure um médico. Ou o Faustão, sei lá.

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Todos os posteres e capas desse filme
são um pesadelo de design, na moral.

Imagine a cena: dia de filme no colégio, todo mundo fica animado, a professora entra com o móvel multimídia (televisão gigante de tubo + aparelho de VHS ou DVD, ou um projetor; eu peguei as duas épocas). A sala inteira começa a gritar, ensurdecendo o quebra-galho do andar da escola que apronta o multimídia com a paciência e dignidade de um cavaleiro templário, até que a professora bota o filme pra passar e...

...

...ao invés de Shrek 2, é algum drama imbecil sobre algum problema real do mundo real, e ela vai querer uma redação até o final da aula sobre o filme.

...

Ok, mas e se fosse um drama legal?

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Deixa eu checar uma coisa aqui.

...

...

Sim, já faz um ano que eu fiz um mega-artigo sobre Scooby-Doo, já posso fazer outro.
Não um mega-artigo, um artigo normal mas que não vai me fazer obrigar a maratonar um desenho que não foi planejado pra ser maratonado, tornado a experiência algo maçante.

Então... Scoob!. O filme novo. Com um ponto de exclamação.


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Todos nós temos aquele filme querido da infância que não nos atrevemos a rever pra não estragar nossa impressão deles. É a tal da Regra dos 15 Anos, que eu vivo quebrando aqui no blog por motivos de eu ser um masoquista desgraçado e quero estragar outras infâncias além da minha.

Mas o caso do filme de hoje é bem curioso pra mim, porque eu não tinha nenhuma memória DO FILME... Eu tinha memória sobre o filme, sabia que ele existia, e uma cena específica ficava cutucando minha cabeça vez ou outra, mas no geral se mantinha no fundo tal qual um aluno preguiçoso.

Quem foi da turma do fundão, levanta o braço, provavelmente cê sentou bem do lado de O Espantalho, de 2000.

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Sim, eu devia ter escrito o artigo de Riverdale mais cedo, logo assim que a temporada acabasse. Mas houveram três motivos pro atraso:

1-Foi na época que meu computador ficou de birra, logo eu não pude acompanhar a série.

2-Aladdin era prioridade

3-Eu simplesmente tava sem vontade.

...

...

RIVERDALE DO CW! ADIANTE!

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Por Travis Falligant

UAU, que título depressivo. Se eu não botasse "Scooby-Doo" no começo iria parecer aqueles posts de Tumblr que se levam a sério demais, ou um artigo no Medium que começam com com "Precisamos falar sobre..." mas o assunto em questão é cartunescamente irrelevante.

Enfim.

Mudando de assunto, há um tempo atrás uma amiga minha chegou pra mim com aquela frase que algum de vocês provavelmente já viu em algum lugar da internet: "Scooby-Doo nos ensinou que os verdadeiros monstros são pessoas gananciosas querendo enganar os outros". Ou algo assim, eu tou com preguiça de olhar no histórico de conversa, mas eu concordo, é uma interpretação válida. Claro, a idéia original de Scooby-Doo era mostrar pras crianças que monstros não existiam e que não tinha porque ter medo de monstros no armário, ou do Bicho-Papão, ou do Babau, ou da Marta Suplicy.

EEEEEEENTRETANTO... Como eu notei pra essa minha amiga, em VÁRIOS momentos da franquia Scooby-Doo se envolveu em histórias que envolviam monstros e fantasmas reais. Porque isso aconteceu e como essa situação foi lidada em cada encarnação da franquia?

Bom, eu tenho muito tempo livre e sinceramente, se vocês vieram aqui por outro motivo senão pra que eu explicasse com toda a minha eloquência e a garbosidade de um vegetal, sinto muito, vamos passar boa parte dos próximos minutos falando sobre o tecido da realidade de uma franquia animada dos anos 60.


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Responda rápido: quando uma empresa tem em mãos uma IP antiga e querida por adultos nostálgicos com muito tempo livre, o que essa empresa faz?
Exatamente, ela faz uma versão adulta dessa IP!

...NÉ?

...

Ok, essa é uma estratégia que pode dar certo, mas que pode dar merda também. Adaptar e atualizar uma IP clássica pros tempos modernos sem perder a essência do original é um trabalho hercúleo. Toda a equipe estará pisando em ovos pra manter toda a iconografia e sentimentos da obra original de uma forma que a nova geração compreenda e se interesse, sem perder o amor da antiga geração.
Ou cê pode ser a Disney e fazer qualquer merda de qualquer jeito e ainda assim lucrar o equivalente ao PIB da Malásia.

Enfim, lá pros anos 90/2000 a Hanna-Barbera (recentemente comprada pela Turner, dona da Warner e do Cartoon Network) começou a produzir desenhos de versões kids de seus desenhos, como Yo Yogi! e Tom e Jerry Kids. O que não era estranho pra eles, já que em 86 eles produziram uma versão kids dos Flintstones.

Mas aí eles perceberam que as crianças tavam meio de saco cheio das reprises, e queriam atingir num novo público: os adultos nostálgicos com muito tempo livre.

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matar quem, amigo?

Há uma regra da vida que diz que, se você gostava de algo antes dos 15 anos, é provável que essa mesma coisa hoje te seja intragável, literalmente e criticamente ruim. Se não é, provavelmente passou no teste do tempo.

Eu tenho quase certeza de que agora mesmo cê pensou em algum desenho, série, ou filme muito específicos. Pra mim, eu lembrei de Superamigos e Rocket Power. E embora algumas coisas tenham se mantido ridiculamente bem com o passar dos tempos, outras coisas mostram o quão idiotas éramos.

Semana passada vimos que Gatos Não Sabem Dançar ainda se sustenta como um bom filme pra crianças, mas eu mencionei que foi porcausa de outro filme que eu achei esse. Eu procurava por um filme que eu não lembrava absolutamente nada, fora alguns flashes curtos, e que passava no SBT, no Cinema em Casa.


Sem mais delongas... Ugh. Os Quatro Aventureiros.

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Cantando na Chuva é um musical sobre o início da época do cinema falado, onde vemos um grupo de personagens tentando modificar um filme pra que ele se adeque à nova técnica. Gene Kelly é uma das estrelas e mostra seu talento como cantor, ator e dançarino, e tá no meu top 5 de filmes favoritos.

Um dia alguém pensou em fazer algo parecido pra crianças, e assim surgiu Gatos Não Sabem Dançar.


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Entretenimento é um negócio curioso. Às vezes um filme pode flopar totalmente no box-office e/ou crítica, mas ganhar uma legião de fãs no futuro, como foi o caso de Dark Crystal e Labirinto. Como também acontece de um filme estar em alta por um tempo, mas por algum motivo simplesmente sumir, como o filme de Jem e as Hologramas.


Mas este é um filme que merece ser falado. Não por ser bom, mas porque o próprio histórico e o resultado que tivemos é um fascinante estudo de como um filme baseado em um desenho antigo pode aparecer, e uma cápsula do tempo de como a Warner agia no fim dos anos 90 e início dos 00.
E porque eu não tenho nada melhor pra fazer da vida.
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