Disney tem estado numa situação... Difícil. Não financeiramente, sabemos como a Disney manja de marketing e mesmo que o produto final seja o equivalente ao Rio Ganges, ainda vai ter gente elogiando e dizendo como é a melhor coisa que aconteceu ao cinema desde O Cantor de Jazz.
A menos que a resposta do público tenha sido REALMENTE fraca, tipo A Wrinkle in Time e Bom Dinossauro, que foram basicamente varridos pra debaixo do tapete.
No caso de Star Wars... É um negócio um pouco mais complicado. A franquia foi comprada quando seu status já era lendário, e não parecia dar sinais de desgaste. Eventualmente iria sobrar só os jogos preenchendo lacunas na história pra fãs mais hardcore e os filmes pro público comum. O que a Disney fez foi potencializar o status e agora mais do que nunca, é quase uma religião, que consiste em gerar hype pro próximo filme e ser decepcionado pelo dito cujo.
A Novíssima Nova/Disney/Reboot/Fanfic Trilogia em andamento divide opiniões, há os fãs velha guarda que não aguentam mais e que dizem que a época de Star Wars já passou (não tão errados) e há aqueles caras cuja vida DEPENDE de um novo filme Star Wars todo ano, só pra repetir o efeito Visage Traiçoeira, onde levamos mais tempo pra ver as falhas do filme porque queremos DESESPERADAMENTE ver algo de bom nele.
Cada vez mais eu vejo mais como uma fanfic de luxo, e quanto mais eu penso no Episódio 8 eu penso como algumas decisões erradas podem lascar o canon de Star Wars, independente se foi uma narrativa mal contada ou não.
E é no meio dessa situação que vem Han Solo, um dos filmes Universo Expandido, que tenta ser algo próprio ao invés de algo... que mereça um número romano no título. Como ele se saiu?