Podcast novo sobre a treta com a demissão do Steve Whitmire do papel de Kermit dos Muppets. Sim, está desatualizado porque a história tá voando, mas ao menos tem comentário sobre os melhores momentos da D23 Expo.
Eu aposto 50 conto contigo agora como cê conhece ao menos uma história das 1001 Noites. Seja pelo Aladdin da Disney, Sinbad da DreamWorks, ou como várias outras histórias em domínio público, por meio daqueles DVDs de 4,99 na Americanas que as avós e tios desavisados dão pras crianças.
Mas talvez você não conheça a história por trás dessas histórias. A história de Sherazade (ou Sheherazade), a Contadora de Histórias. E eu tenho certeza de que não é com esse filme que você vai conhecer.
...não exatamente. Digo, ele é basicamente uma interpretação própria da história, mas toma rumos tão bizarros que, de alguma forma, são divertidos.
...quase. Mas ainda assim, são interessantes, e você deveria vir comigo dar uma olhada nessa pérola que estrela uma jovem de 21 anos conhecida como Catherine Zeta-Jones, em seu primeiro papel num longa.
Como eu mencionei na Parte 6 de Tio Walt, Walt Disney tinha a pretensão de criar um parque temático para que famílias pudessem passar momentos juntos, e os pais pudessem se divertir com suas crianças.
Mas obviamente, era um projeto caro demais, então, ele cria a Disneyland Inc. com a emissora ABC, e o projeto começa a andar.
Este artigo é o básico sobre a Disneyland, sobre sua fundação, filosofia e atrações. Obviamente, porque eu não tenho condições de resenhar o parque todo, mas se quiserem ajudar mandando a gente pra lá, tamos aí.
Muito do que eu vou comentar vem da Disney Wiki, porque é basicamente a melhor fonte que eu tenho sobre a história do parque.
Dia desses eu conversava com o Complexo sobre cinema. Ele já não tem mais o hábito de ver filmes, porque os filmes bons não o atraem mais, não há mais aquele mistério, aquele senso de descoberta. E eu concordo 100% com ele.
Quando tu começa a trabalhar assistindo filmes, tu começa a notar os padrões, e aquela magia que tu tinha antes fica meio morta. Dificilmente ela é atiçada.
Por isso que normalmente filmes fast food, ou mesmo bizarramente ruins são melhores do que filmes legitimamente bons. Se eu tiver que escolher entre Guerra Civil e o Musical do Superman, com certeza eu vejo o Musical.
...e depois Guerra Civil porque é um filme do balaco baco.
E esse é um desses filmes. Um fast food japonês, praticamente. Um nível de self-aware do quão bizarro e cômico ele é que chega perto de Josie and the Pussycats.
Hoje eu lhes trago Death Kappa.