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Super Review Time

Cultura pop fora da caixa, redescoberta. Se você é fã de dissecar Disney, Muppets e as jóias ocultas da cultura pop, chegou ao lugar certo. Escrevo sobre cultura pop há quase 10 anos, então prepare-se para descobrir algo novo ou revisitar aquela lembrança esquecida. Também não perca a revista eletrônica "Post Blogum" para conteúdo complementar e exclusivo!

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Chuck Jones é um nome que deveria ser conhecido de vocês. Caso não lembrem, ele trabalhou como escritor, produtor ou escritor dos curtas dos Looney Tunes, além de uma série de Tom e Jerry (se pesquisar por Tom and Jerry Chuck Jones você vai soltar um "aaaaahh sim, eu lembro"), além de, claro, da versão animada de Como o Grinch Roubou o Natal.


Pois bem, Chuck produziu esse curta que foi dirigido por Richard Williams, que provavelmente falarei mais ano que vem.


Sim, é Thief and the Cobbler. Aguardem.
...dessa vez eu resenho mesmo, tá.
...sim, Grilo Feliz 2, tá na fila.
...SIM OS VÍDEOS SOBRE FANTOCHES BRASILEIROS TAMBÉM
POKÉMON TAMBÉM

PODEMOS FOCAR NO AGORA? NATAL ETC?


Então falemos de Christmas Carol de 1971.

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Pense em um especial de Natal ruim. Você tem 30 segundos.

...já pensou?

Qual foi? Aconteceu de Novo no Natal do Mickey? Esqueceram de Mim 3? Sequestro de Natal? Natal em Família? Esqueceram de Mim 7: Macauley Cookie vs. Predador?


Seja lá qual for, eu tenho certeza de que não foi pior do que Snow White Christmas. Além de nos fazer pensar naquele filme de 54 e na música que supostamente deveria estar tocando em todas os estabelecimentos da Lojas Americanas e Riachuelo ao invés de Jingou Bel versão pagode, essa animação feita pelo mesmo pessoal que fez Ghostbusters, Bravestarr, Fat Albert e Jason of Star Command não só consegue fazer uma versão Bootleg™ de Branca de Neve, como resulta num especial incrivelmente monótono e com tanta ligação com o Natal quanto Dança do Pinguim tem com qualquer coisa relacionada a ensino bíblico.

Ah sim, Filmation também fez He-Man e She-Ra.


Enfim, vamos nos aventurar nesse mar de bosta.


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E COMEÇAMOS MAIS UM NATAL, MEU BANDO DE GAIVOTAS CHOCOLATANTES!

Essa época de amor, de paz, presentes, luzes, comida, e aguentar parentes chatos em festa perguntando se tu já tem um emprego ou se ainda passa o dia todo no computador falando de bonecas e que é por isso que tu ainda tá sem namorada!

HOORAAAY!


Vamo terminar o que foi começado ano passado, com a sequência de Aconteceu no Natal do Mickey!
Eu poderia resenhar um filme mais natalino como Duro de Matar, mas é o que tem pra hoje.

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Uma das coisas que mais tem alimentado portais, canais, blogs e qualquer outra mídia que se denomine "nerd" é quando sai um trailer ou foto ou filme novo, eles se debruçam a procurar referências e easter eggs.

Ok que são coisas divertidas pra se olhar e que normalmente aumentam o fator replay de um filme, mas o que eu tenho sentido é que muitas vezes isso tem sido usado como fator mais importante pra decidir se um filme é bom ou ruim.

"Nossa tem muita referência só quem é fã de verdade vai entender, não é um filme feito pro público normal é só pro fã que lê os quadrinhos". Toda vez que eu ouço algo assim eu tenho vontade de esganar um crocodilo. É típico de alguém que quer se auto afirmar numa tribo e pra isso usa trivia ou referências obscuras pra dizer o quão bom um filme baseado em algo é.

Aí acaba aparecendo alguém dizendo que Batman vs. Superman é bom só pelo fanservice.

Referências em um filme devem ser bem dosadas, ter um propósito. Se The Muppets de 2011 não tivesse as referências (tanto óbivas quanto obscuras) bem dosadas talvez as cenas emocionantes e o próprio protagonista (Walter) não fossem tão efetivos. O mesmo vale pra Gokaiger.

Mas meramente jogar referências e dar um tom ou roupagem levemente nova num caldeirão dificilmente dá certo.

O que nos leva ao live action de Ace Attorney.

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Como tá se saindo o novo DuckTales? O que acontece entre os personagens na Disneyland e que histórias eles tem pra contar dos bastidores? Eu comento tudo aqui ó

História com aparição da mãe de Huguinho, Zezinho e Luisinho
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Quando Walt Disney começou a fazer animação, já existiam outros estúdios fazendo o mesmo. Mas quando ele se tornou o primeiro a fazer um longa metragem animado, foi chamado de louco. Fez sucesso, e a concorrência foi seguir o louco porque é assim que funciona.

Fleischer, que vinha produzindo desenhos da Betty Boop, finalmente conseguiu um sinal verde pra produzir um longa metragem com a Paramount, baseado no livro As Viagens de Gulliver. Uma história conhecida e que dá espaço pra interpretaçõe criativas.

Walt inclusive adiou o lançamento de Pinóquio pra não concorrer diretamente com esse filme. E também falou que os animadores reserva dele poderiam fazer um filme muito melhor.

Tão ruim assim? Vamos descobrir.
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A internet é maravilhosa, né?
Digo, quando não tá estragando sua infância ou te obrigando a falar sobre política em rede social. Mas o que lhes trago hoje é literalmente um achado.
Como já expliquei aqui, quadrinhos são uma mídia INCRIVELMENTE descartável. Não no sentido que os japoneses fazem, mas é parecido.

Mais ou menos como os curtas dos anos 30 e 40, quadrinhos servem pra tu passar um curto tempo enquanto espera ser atendido pelo médico, faz o número 2, ou espera tua paquera de internet te encontrar na cafeteria até tu perceber que leu toda a Guerra Civil sem querer e que levou um bolo da guria e vai voltar pra casa choroso&deprimido tendo que se alimentar de isopor com colorau e passar o resto da noite na internet tentando convencer fanboy da DC que Batman vs Superman é pior que Emoji Movie.

...

Onde eu tava? Ah, sim. Quadrinhos são descartáveis.

Antigamente eram publicados tirinhas de jornal ou histórias completas adaptando as Silly Symphonies, ou só misturando os personagens Disney sem muito motivo. Só pra citar algumas, tem uma história que o Smee, de Peter Pan, segue os Sete Anões pra achar o Papai Noel, outra em que Br'er Rabbit (Quincas) se encontra com a Bruxa Má, e aquela história onde Papai Noel encomenda bonecos ao Gepeto e o velho e Peter vão recuperar, com Gepeto consertando a varinha da Fada Madrinha no processo.
E você achava o lore de Descendentes frouxo e preguiçoso.
Não deixa de ser, mas enfim.


E uma dessas histórias só foi publicada uma vez no Brasil, mas trocentas vezes na Itália, mas já falo disso.
Vejamos como uma simples história em quadrinhos ignora todo o filme que a originou!

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Finalmente, chegamos a uma conclusão sobre o caso Steve Whitmire e a Disney, e já temos Matt Vogel como Kermit num show ao vivo e outros projetos!
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Eu sempre tive um certo problema com histórias de fantasia medieval. Sei lá porque, tudo me soa incrivelmente genérico. Princesa, dragão, cavaleiro, mago, etc. Eu considero um trabalho dificílimo fazer uma história nesse estilo funcionar e não parecer um rip-off de Senhor dos Anéis. De cabeça, eu só consigo lembrar de Flight of Dragons, e nem é tãããão bom assim.

Mas eu também não vi muito filme nesse estilo, até por ter esse certo preconceito mesmo. Depois que eu vi Eragon, eu sinto como se qualquer filme medieval de fantasia fosse algo do mesmo nível. Meu Deus, que filme CHATO.
Felizmente, ainda há filmes que me surpreendem, como o já citado Flight of Dragons, e outros que saem mais da fantasia medieval mas ainda tem o mesmo clima, como Labirinto e Cristal Negro.

E Stardust é uma dessas pérolas.


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Sabem porque eu demoro a fazer um Tio Walt sobre os quadrinhos Disney? Porque eles são mais variados e inconsistentes do que Turma da Mônica.

Claro, o Bairro do Limoeiro e Patópolis são incrivelmente semelhantes em alguns conceitos, e ambos os universos tem diversos núcleos. O negócio é que dentro do Universo Disney quadrinhos há vários universos, que podem variar de autor pra autor.

Uma história produzida por Don Rosa vai usar um canon totalmente diferente de uma história do Euclides Miyaura, por exemplo. Claro, algumas histórias se passam em universos totalmente alternativos, e por algum motivo, essas histórias são umas das que mais me fascinam. É como os curtas antigos, onde os personagens eram meio que "atores" em várias histórias.
Raios, tem uma edição inteira que adapta o Inferno de Dante pro universo patopolense.

E hoje temos uma delas aqui, onde Mickey e Minnie vivem num mundo pós-apocalíptico, tipo Mad Max.

E os editores brasileiros acharam que seria massa chamar de Mad Mickey.
Porque É!
TESTEMUNHE!

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