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Super Review Time

Cultura pop fora da caixa, redescoberta. Se você é fã de dissecar Disney, Muppets e as jóias ocultas da cultura pop, chegou ao lugar certo. Escrevo sobre cultura pop há quase 10 anos, então prepare-se para descobrir algo novo ou revisitar aquela lembrança esquecida. Também não perca a revista eletrônica "Post Blogum" para conteúdo complementar e exclusivo!

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Meados dos anos 2000 viram uma certa explosão de adaptações de contos clássicos de forma mais ""adulta"" ou "edgy". Tin Man, Once Upon a Time, Grimm Fairy Tales da Zenescope, Fables, Steam Engines of Oz, Wicked, e outros trocentos que eu poderia passar o dia todo só citando.

É difícil achar um momento onde o trope realmente ficou popular, já que releituras adultas de contos de fada é algo que já se fazia no meio independente de quadrinhos e filmes desde os anos 60, mas esse estilo específico de misturar contos de fada clássicos com algo como steampunk, cyberpunk, gaslight, e zumbis parece ter saído muito mais no novo milênio.
Eu culpo o Tumblr e o movimento emo, que juntos parecem ter influenciado muito as escolhas criativas do Syfy quando produziu Tin Man em 2007.

Mas falemos de Tin Man e outras adaptações Ozianas outro dia. Talvez quando eu comprar um PC decente que me permita editar vídeos. Hoje vamos ficar com Alice mesmo.

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Talvez poucos de vocês conheçam White Snake. Não, não ESSE WHITE SNAKE! PÁRA! Não! Para-PARA DE CANTAR A MÚSICA DO ROCKY BALBOA, RAIO! White Snake é uma lenda chinesa sobre um farmacêutico que fica doente e a mulher dele parte numa jornada pra buscar um remédio pra ele mas ela na real é uma mulher-cobra mas ele a ama mesmo assim e blablabla.
Tem um vídeo contando direitinho a lenda, vale a pena dar uma olhada antes de ler o resto desse artigo.

...isso é, quando cê parar de cantarolar Menina Veneno. Eu sei que cê tá com essa música na cabeça desde que eu mencionei "mulher-cobra".

Essa é uma das lendas mais populares da China, o que acarreta em trocentas adaptações. Hoje vamos dar uma olhada na mais recente, uma animação que é muito comparada a Frozen.
Mas é PG-13.

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Pense aí em 3 filmes da sua infância que te moldaram o caráter ou personalidade. Não, não precisa me dizer (mas se quiser tem os comentários ali embaixo), mas eu quero que pense bem na sua resposta. Talvez se tu responder rápido demais acabe citando os 3 filmes favoritos da sua vida. Não, não, não, eu quero os 3 filmes que tu via MUITO numa idade em que tu mal sabia pronunciar "paralelepípedo" sem se engasgar e que olhando pra trás, acabaram te influenciando meio que subliminarmente.

Vai lá, eu espero.

...

...

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Cês lembram do tempo que Shrek era levado a sério?

Eu juro, isso aconteceu durante um período! Foi logo quando a Disney começou a perder o gás e a DreamWorks chegou batendo de frente com a Casa do Rato, e Shrek era o filme que zoava os contos de fada que a empresa do velho Elias prezava tanto. Shrek era o bully do ensino médio que batia nos moleques do fundamental por motivo nenhum exceto que eles brincavam de BeyBlade, Pokémon, ou alguma coisa do tipo.

E tal qual nos meus tempos estudantis, vários outros moleques maiores se juntavam ao coro do zoador, tentando imitar sua maneira única de caçoar de alguém que aparentemente se mantinha preso ao passado. Levou uns bons 6 anos até a Disney tentar entrar na fórmula com Encantada.

Mas isso é assunto pra outro dia, porque hoje veremos Deu a Louca na Chapeuzinho 1 e 2.

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E então, FINALMENTE, Cristal Encantado: Era da Resistência está entre nós. Minha ansiedade pela série é algo no mínimo curioso: eu não cresci com o filme original, ou com Labirinto, e os filmes Muppets que permearam minha infância foram os pós-Jim, quando a Disney e os Henson tavam num chove-não-molha executivo.

Eu conheci a série em 2014, e com o passar do tempo eu fiquei mais intrigado pelo mundo, pelo processo de criação, e pelas intenções de Jim. Como outras obras que eu resenho, às vezes o que me intriga ou me atrai mais não é nem o produto final, mas a intenção do autor.

E depois de ter praticamente maratonado os quadrinhos de Dark Crystal, eu senti que pouco a pouco eu passava a entender melhor o filme e suas intenções. E era algo fantástico, algo bom, algo que valia a pena investir tempo assim como tem gente que investe tanto esforço mental com Senhor dos Anéis e Star Wars.

E talvez agora seja o momento dessa franquia brilhar.

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Eu já não jogo MMOs há MUITO tempo. Ao menos da maneira como deve ser. Vejam bem, eu sempre preferi ser um jogador solitário, aproveitando a experiência de uma jornada sozinho, com pouca interação com outros jogadores. Quando eu era moleque eu jogava muito Lineage 2, Ragnarok, e passadas rápidas por Trickster Online e Maple Story.

Claro, na época eu não tinha tanto acesso graças à internet discada, cuja lentidão nos fazia pensar se a operadora pertencia aos Correios. Situação essa que muitos jovens hoje sequer conseguiriam imaginar vivendo, mas sempre podia contar com a lan house que eu frequentava com meus primos caso precisássemos de computadores mais potentes e uma internet que de fato funcionasse.

Claro, jovens de hoje também não conseguem se imaginar indo em lan houses, também.

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A série Dark Crystal: Age of Resistance tá chegando FINALMENTE na Netflix, e eu tou esperando algo assim há MUITO tempo.

Como um dos poucos por essas bandas que já escreveu sobre Dark Crystal e Jim Henson, eu me sinto na obrigação de fazer algo quanto a essa série nova. Eu sou um dos fãs que esperam algo desde o anúncio da produção, e muito tempo depois, veio um trailer com uma tomada de teste e artes conceituais.

E só. Mais nada. Até que mais cedo esse ano finalmente soltaram um trailer, e a cada momento que passa estamos mais próximos de conhecer mais sobre o mundo de Thra, ao menos em forma audiovisual.


Sim, porque embora Dark Crystal não tivesse sucesso em sua época, aos poucos ganhou um grupo de fãs com uma lealdade tão grande que basicamente obrigou a Jim Henson Co. a lançar mais material baseado nesse universo. A maioria deles como livros.

Os quais eu não falarei aqui porque eu não tenho saco de ler livros como antigamente e nem tenho os meios pra os ler. Entretanto, quadrinhos também são abundantes, e por sorte, eu sou próximo o suficiente dessa mídia pra que eu possa balbuciar alguma coisa com propriedade.


Então, se quiser se preparar pra nova série e conhecer mais sobre o mundo de fantoches com ar de fantasia européia, vem comigo.

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Essa é a imagem mais ano 90 que verá hoje.

Agosto chegou, e com ele o Dia dos Pais, e logo eu me peguei me perguntando "o que será dessa geração que não conhece o Domo-kun?" Digo, por algum motivo a internet brasileira resolveu apelidar o mascote de "mafagafo" através da Desciclopédia. Isso num tempo em que a internet não tinha o alcance de hoje e algumas coisas ainda eram BASTANTE obscuras pro público comum. Raios, uma vez eu tive que fazer um trabalho escolar sobre Rick Astley e tive dificuldade pra explicar o que era um "meme".

Curiosamente a disseminação do termo não me ajudou a explicar pra exata mesma demografia o que é de fato um "meme".

...

Enfim, eventualmente eu comecei a pensar no que eu traria pro Dia dos Pais, então...


...uh...


Macaulei Cookin.


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Assim como numa narrativa tradicional, o número 3 nos indica conclusão. O primeiro ato nos estabelece o mundo e os personagens; o segundo ato é o desenrolar da trama, mostrando os desafios do Herói; e o terceiro ato é o clímax e conclusão.

Outras franquias fizeram o mesmo esquema: High School Musical, X-Men, Star Wars, Toy Story, e a Trilogia Cornetto. Eu acho. Eu nunca vi a Trilogia Cornetto.

"mas toy story teve um quarto filme"


Então, como eu dizia, normalmente o terceiro filme serve pra fechar todos os arcos criados e nos dar uma conclusão pro arco maior. Geralmente ele tenta nos passar o sentimento de que "ok AGORA o bicho pegou DE VERDADE". Mesmo quando ele tem um tom um pouco cômico como foi em Retorno do Jedi, ainda tenta ter aquele clima de "é agora ou nunca" emergencial que a história exigia, mesmo com a mistura de ursinhos Teddy com aborígenes amazônicos.

"kapón isso não faz sentido algum, cê tá com abstinência de cereal de novo?"

Provavelmente sim, voz que mora na minha cabeça, e antes que eu comece a pensar demais nisso, voltemos ao ponto que eu queria chegar: Descendentes 3 tenta pegar esse clima emergencial, mas não faz o prometido pelos trailers.

Ainda assim... é divertido.


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Eu odeio Descendentes. De verdade. Não tanto o filme em si, eu já aprendi a superar e apreciar como ele realmente é: um filme ruim que é divertido de caçoar. Mas eu não consigo deixar de me irritar pela oportunidade perdida de fazer algo legitimamente bom, mas ainda encaixando na proposta geral dos filmes originais Disney Channel.

E se um monte de gente que é paga pra fazer isso não consegue fazer direito, eu resolvi fazer uma proposta de uma visão alternativa do mesmo conceito, só por diversão.

E sim, eu peguei esse conceito do Blog do Amer, que fez isso com Transformers e com Star Wars há algum tempo atrás.

Segmento o qual chamarei de Super Remake Time, porque branding é tudo.

Adiante!

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