Um dia, o Caco quis fazer uma série da Pequena Sereia com o Mickey e saiu isso aí.
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Ok, não foi bem assim, mas eu explico direito no vídeo, depois do break.
Não um mega-artigo, um artigo normal mas que não vai me fazer obrigar a maratonar um desenho que não foi planejado pra ser maratonado, tornado a experiência algo maçante.
Então... Scoob!. O filme novo. Com um ponto de exclamação.
Disney e McDonald's retomaram a parceria depois de 12 anos, e os brindes ficaram daorinha. Nesse vídeo eu comento sobre o excelente design em cada um deles, com seus pontos positivos e negativos.
DE VOLTA AOS SHENANIGANS DE SEMPRE! O que raios aconteceu na quarta temporada de Riverdale e porque continua sendo a série que você não deveria estar assistindo por ter coisas mais importantes a fazer com seu tempo.
De nada.
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Teve jogo das Princesas Disney porque É CLARO QUE SIM.
Eu fiz um experimento e esse é o resultado, um vídeo de gameplay com comentários e um de resenha mais resumido. Tem comentários que só tem na gameplay e piadas que só tem na resenha e vice-versazão.
Me digam o que acharam, os dois vídeos (com gameplay e resenha) depois do break:
Todos nós temos aquele filme querido da infância que não nos atrevemos a rever pra não estragar nossa impressão deles. É a tal da Regra dos 15 Anos, que eu vivo quebrando aqui no blog por motivos de eu ser um masoquista desgraçado e quero estragar outras infâncias além da minha.
Mas o caso do filme de hoje é bem curioso pra mim, porque eu não tinha nenhuma memória DO FILME... Eu tinha memória sobre o filme, sabia que ele existia, e uma cena específica ficava cutucando minha cabeça vez ou outra, mas no geral se mantinha no fundo tal qual um aluno preguiçoso.
Quem foi da turma do fundão, levanta o braço, provavelmente cê sentou bem do lado de O Espantalho, de 2000.
Disney+ tá mudando uma PANCADA de filme antigo sem motivo e da forma mais burlescamente patética. Vamos ver o que aconteceu com os relançamentos de Lilo e Stitch, Splash, Thor Ragnarok, e (pra variar) Star Wars Episódio IV: Uma Nova Esperança.
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Até o momento os filmes de Dr. Dolittle não foram tão ruins. Digo claro, o musical de 67 chega a ser maçante e as histórias dos bastidores são infinitamente mais interessantes que o filme; e os filmes com Eddie Murphy abusam de piadas sexuais e de banheiro mesmo sendo um filme teoricamente livre, mas ainda consegue ter alguma ponta de coração.
Se não leu o artigo anterior, é bom dar uma lida e aproveitar, porque a partir de agora é tudo ladeira abaixo.