A série de High School Musical pra millenials, é tão ruim quanto soa? Ouve aí no Anchor ou escaneia o código aí em cima.
Also, eu fiz uma camisa com essa logo da série, dá uma olhada lá
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Do que se trata Encore!, a série de documentário que reúne turmas de colegiais de antigamente pra refazerem uma peça dos tempos de juventude, e se vale a pena assistir ou não.
Ouça no Anchor ou escaneie o código da imagem acima pra ouvir no Spotify.
Originalmente eu ia fazer um único artigo sobre um curta russo baseado em Thidwick. Aí eu descobri que o diretor desse curta também fez outro curta baseado em Horton Hears a Who. E então eu descobri que tem uma PANCADA de curta russo baseado em livro do Dr. Seuss.
Então que seja, esse é o volume 1 de curtas russos do Dr. Seuss, em nenhuma ordem em particular.
Sim eu copiei o Rebel Taxi descaradamente, não me enche que eu não sou refil.
...SIM EU USO FIGURINHA DO MCDONALD'S PRO WHATSAPP, ME PROCESSE!
Adaptações de Dr. Seuss tiveram um caminho doloroso nos últimos anos. É um fenômeno a ser estudado, nos anos 60 cada especial que saía era praticamente um clássico, mesmo com um orçamento equivalente a um episódio do Chaves. Enquanto isso, mega-produções com tecnologia de ponta pós-milênio foram... questionáveis.
Claro, Grinch só precisava de uma aparada nas pontas e um redesign dos Whos (imagina se existisse a internet naquela época), mas The Cat in the Hat definitivamente matou adaptações live-action dos livros, por motivos óbvios.
Mas nós quase poderíamos ter vivido numa timeline diferente. Logo após o desastre peludo com Mike Myers, a viúva do Dr. levou os direitos autorais pra Fox, já que a Blue Sky tava atrás de fazer um filme baseado em Horton.
Provavelmente pra testar os próprios limites, já que eles tinham acabado de fazer dois filmes com histórias originais (Era do Gelo e Robôs), e tentaram fazer uma adaptação pra sei lá expandir os horizontes.
E assim tivemos Horton, a primeira boa adaptação de Dr. Seuss pra um longa.
...porque falhou?
Cês lembram que ano passado eu comecei o Mês do Dr. Seuss com o jogo de Green Eggs and Ham, né? E lembram que eu terminei o artigo com o anúncio lá da série da Netflix?
Pois bem, chegou a hora.
O anúncio que deixou a cabeça do mundo coçando, o conceito que parecia ser absurdo demais pra funcionar. Adaptações Seussianas não tem um histórico muito bacana, como vocês sabem, caindo curiosamente nos exatos mesmos clichês: piadas adultas demais, comédia sem graça, ou visuais que não sabem se querem ser cartunescos demais ou realistas demais, ou errando totalmente a moral do livro original.
Mas vejam bem, há um padrão: todas as outras adaptações são de livros com histórias completas, com um arco narrativo de 3 partes. Green Eggs and Ham é um amontoado de rimas soltas com uma história bobinha. Como traduzir isso pra uma temporada de 13 episódios?
Bom, vejamos.
Quem raios é Bob Chapek, o novo presidente da Disney, porque ele é tão odiado e o que ele representa pro futuro da empresa e de seus estúdios e dos parques?
Eu explico tudo no podcast, ouve aí na moral.
Cê provavelmente viu ou vê isso no seu grupo de amigos: tem um cara e uma guria que se dão bem de forma ok, ambos tem personalidades iluminariantes e constantemente completam as piadas um do outro quando tão numa roda de conversa. O cara é gente boa, generoso, trabalhador. A guria é inteligente, meiga, e geralmente ela quem aparta as brigas. Os dois gostam das mesmas coisas e parecem o casal ideal.
Todos os amigos do grupo incentivam o romance entre os dois, mas sempre que eles tentam, alguma coisa parece não funcionar. Alguns dias saem faíscas, ou simplesmente fica um climão manero de "ok, e agora?".
O relacionamento entre jogos e filmes é tipo isso aí.
Se você tem o mínimo de contato com rede social, provavelmente sabe que vai sair um filme novo de Dr. Dolittle. De fato, se tudo correr bem, será essa semana mesmo, logo depois de eu publicar esse artigo.
E caso você seja um VERME INCULTO E PURULENTO e reclame "ain é totalmente diferente do original com ÉDI MUHPY", é porque não conhece as origens do Doutor.
Mas eu não te culpo, não parece ser um conceito que devia durar por mais de 10 minutos. E ainda assim teve 15 livros, porque o pessoal dos anos 20 não tinha muitas opções de entretenimento, aparentemente. Era uma época que eles tinham que sair de casa pra ver desenho animado, pelo amor do raio.
E como eu também não tenho muito o que fazer e ainda não decidi prezar pela minha saúde mental, vamos passear por todas as produções audiovisuais de Dr. Dolittle.
Menos o filme novo, que caso eu veja, terá um artigo só pra ele que eu linkarei aqui depois.