Li A Whole New World, um livro da série Twisted Tales, que é basicamente uma versão violenta de Aladdin; e vi um desenho dos mesmos criadores de Phineas e Ferb.
Agora eu comento eles.
É isso.
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Into the Unknown, adentrando os bastidores caóticos de Frozen 2, o que explica muitos dos motivos do filme ter saído como a batida de trem que é.
Vamo conversar um pouco sobre processos criativos, arte pela arte vs. arte como produto, e como o trabalho dos artistas por trás de Frozen 2 acaba sendo sub-apreciado num produto incrivelmente falho, mas que deveria ser mais aplaudido de qualquer forma.
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Eu não costumo resenhar filmes religiosos aqui, e o mais próximo que eu chego disso é no Natal, especialmente se for sobre alguma produção envolvendo um moleque cabeçudo e depressivo.
Negócio é que é complicado encontrar um filme religioso genuinamente bom, mesmo se for só contando as histórias bíblicas. Meu senso crítico pra esse tipo de filme é bem mais rigoroso do que pra outros filmes, eu não achava nada que fosse bom o suficiente, mas o que era ruim nunca parecia valer a pena ser dissecado. Mas eu devo ter encontrado um bopm filme que se encaixe no Natal, mesmo se passando na Páscoa.
Porque obviamente as duas festas são interligadas e co-dependentes em sua mensagem.
E eu vou ser sincero, talvez eu não assistisse Gavin Stone se Shawn Michaels não tivesse no elenco.
Sim, o cara que nos anos 90 ganhava a vida fazendo gestos obscenos e berrando "SUCK IIIIIT!" junto com o Triple H nas segundas-feiras da WWE, que se converteu depois de um tempo e é uma das poucas celebridades cuja conversão eu realmente acredito e não soa como uma mera mudança de gimmick pra vender seja lá o que eles vendem.
Um nome de celebridade muito específico deve ter pipocado na sua mente agora.
Resumão de TUDO relevante que foi anunciado no encontro de acionistas da Disney, desde filmes e séries da Marvel e Lucasfilm, como remakes Disney e projetos da Pixar, com Kapan e Gunther Senshi.
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Eu já mostrei outros especiais da Rankin/Bass aqui, como cês devem lembrar de clássicos como Rudolph, Jack Frost, A Verdadeira História do Papai Noel, e O Ano-Novo do Rudolph. E se você tem algum mínimo de conhecimento cultural, sabe que eles costumam fazer especiais natalinos baseados em músicas natalinas.
E hoje não é diferente! Assim como os outros clássicos atemporais de fantasia, num charmoso stop-motion, nos anos 2000 a Rankin/Bass quebrou o jejum de 16 anos sem especiais temáticos e produziu Santa,Baby!, um desenho que usa jazz, personagens afro-americanos, e um estilo 2D que na época era genérico mas hoje já é especial, comparando com o estilo atual que tenta deliberadamente ser o mais feio e desagradável visualmente possível..
...
Totalmente diferente do que eles fizeram durante toda a vida, mas ok.
E mais uma vez, voltamos a Uma Canção de Natal, uma daquelas histórias que se tornaram tão clássicas e atemporais, que tentar encaixar personagens e conhecidos nos papéis é uma boa maneira de conhecer ou testar personalidades, assim como Alice no País das Maravilhas e O Mágico de Oz.
Ou talvez só eu que faça isso no meu tempo livre e por isso que minha única companhia é um copo de isopor com um rosto desenhado.
Enfim, já que Uma Canção de Natal é domínio público, vamo aproveitar pra fazer quantas versões quisermos né, porque é uma história que fomos acostumados a simplesmente aceitar no final do ano e que dá margem pra várias interpretações criativas.
No entanto... É possível cansar dessa história, por incrível que pareça. Então qualquer novidade que se possa colocar na historia se torna mandatória em adaptações, e foi algo assim que O Cântico de Natal dos Flintstones tentou fazer, e caso não tenham notado, é sobre ela que comentarei hoje.
Se não notou isso ainda, procure um médico. Ou o Faustão, sei lá.
Essa piada ficaria muito mais interessante num vídeo com aquela cena do episódio de Simpsons onde o Bart vende a alma pro Milhouse. Mas enfim, teve um tempo que Pac-Man teve um desenho na TV, produzido pela Hanna-Barbera, o mesmo estúdio de Cavalo de Fogo, Papai Sabe Nada, Feiticeira Faceira, Frankenstein Jr. e Os Cavaleiros da Arábia!
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Ah, sim, e Scooby-Doo. Sabia que tava esquecendo de algo.
Como a maioria dos desenhos da época que se aproveitavam de uma propriedade já conhecida, Pac-Man era um desenho criminalmente boboca, mas que não conseguia esconder suas falhas com alta tecnologia e torcia pra que crianças que se entupiam de doce e cereal estivessem com o cérebro tão alterado pela alta taxa de glicose no sangue, que não notariam todas as falhas de roteiro.
Alguns desenhos da época ainda tinham um cuidado extra pra envelhecer melhor, outros nem tanto.