O que torna uma personagem apta a ser uma Princesa Disney? Eu te explico nesse vídeo, depois do break:
Ok, então eu fiz um podcast um pouco diferente, é basicamente jogando conversa fora sobre os Natais da minha infância e agradecimentos a quem me ajudou esse ano. Se essa não é sua praia, eu entendo, vai pro Random que deve ter algo que te agrade.
E mais uma vez vamos a um episódio de Natal!
Da Disney!
Porque se tem uma coisa que combina com essa época tão feliz, colorida, engordante e abraçante são episódios temáticos celebrando o nascimento de Jesus com roteiros bregas e clichês mas cheios de coração!
Sim, senhor, nada melhor que dormir na casa do primo na semana to Natal, acordar às 11h, ligar a TV e ser bem-recepcionado com uma programação especial maratonando especiais de Natal, às vezes de desenhos que a emissora nem exibe normalmente, mas que como tá na pasta "especiais fim de ano" ela bota do mesmo jeito.
E é assim que a gente acabava vendo especial de Natal de desenhos como Taz-Mania, Hi Hi Puffy Ami Yumi, Os Vegetais, De Volta pro Futuro e O Conto de Natal do Mickey.
E um dos desenhos que eu melhor me lembro do tempo que eu era um moleque feliz e catarrento de 8 anos é ATURMADUPATETA. Como alguns sabem, eu não cresci vendo os filmes clássicos Disney, mas os desenhos e quadrinhos era quase uma constante na minha vida desde que me entendo por gente. Dos curtas clássicos, TURMADUPATETA até desenhos mais modernos como Mickey Mouse Works (e por tabela House of Mouse), minha vida era ver TV na esperança que algum estagiário acidentalmente reprisasse algum desses desenhos pra eu poder ver e ter uma bela surpresa.
E depois de velho... O desenho DUPATETA continua incrivelmente bom. Tanto pela arte, como pelas histórias, ambas capturando um lado brega, colorido e divertido dos anos 90.
Algum dia eu faço uma resenha completa desse desenho.
Então, sem mais delongas, ONATALDATURMADUPATETA!
A-HYUK!
Eu não sou necessariamente um grande fã de luta livre. Na real, basicamente tudo que eu sei sobre o esporte veio do Blog do Amer ou de informação que um amigo meu me passa vez ou outra.
Paulo, se tiver lendo isso, é com você.
E eu sei que recentemente a WWE começou a entrar no mercado de filmes, com os mais notáveis geralmente envolvendo animações, como crossovers com propriedades da Warner/Hanna-Barbera e a sequência de Tá Dando Onda.
Mas se você olhar no seu calendário É NATAAAAAAAAAAAAALYA
Ou não, cê pode tar lendo isso em Julho. O que tecnicamente ainda seria NATHAAAAAAAAAAAL porcausa do especial da Rankin/Bass. Ou porcausa da Austrália. Ou porcausa do filme de 1940 mas eu nunca vi e-ENFIM divago.
E como estamos no Natal, veremos um filme natalino da WWE.
Porque se tem uma coisa que eu associo ao nascimento de Jesus, são indivíduos de 2 metros de puro músculo quebrando a coluna e vesícula um do outro enquanto Donald Trump raspa o cabelo do cara que dublou uma lontra que sonha em ordenhar um peixe pela bunda.
Então, vejamos como The Miz e Paige se saem em Santa's Little Helper!
E mais uma vez chega Dezembro, com a nova tradição anual de ter um filme de Tauó nessa época onde as pessoas tão correndo pra lá e pra cá com caixas de presentes enquanto tentam decidir se dão um presente bacana de amigo secreto ou resolvem zoar logo e dar um conjunto de colheres furadas praquele cara chato que tirou.
Enfim, ano passado tivemos a decepção que foi Rouge One, que embora seja visualmente legalzinho, não tem o desenvolvimento que deveria ter. Mas agora não tamo lidando com um spin-off, um Universo Expandido, mas sim um filme do canon que por mais que 0,3% dos fãs mais retardados não queiram aceitar, não vai ser jogado fora.
Seu bando de miolo de pote.
Enfim, vejamos se Tauó Livreto 8: Os Últimos Jegue vale a pena.
E sim, esse artigo leva o selo Weesa Free From Spoilers.
Eu já resenhei outros filmes da Rankin/Bass aqui, e esse ano eu queria poder falar mais desses especiais.
Mas infelizmente a faculdade me sugou ânimo, energia, sanidade, dinheiro, suor, e em troca me deu stress desnecessário e gordura, então eu meio que esqueci de fazer uma schedule bonitinha que nem ano passado.
...
é.
Mas ao menos esse ano vamo falar desse filme sobre a origem do Papai Noel.
Não, não o baseado no livro do mesmo autor de Oz, esse deixa pro ano que vem.
Mas sim, esse filme que tem gente que você provavelmente nunca ouviu falar, a menos que tu lembre de alguma Sessão da Tarde de antigamente, ou algum vídeo gringo por aí.
Ou que já viu e não sabe. Sei lá, só vamo.
Papai Noel é naturalmente um tema comum a muitos filmes, bem como sua origem. Como Santa Claus is Coming to Town, The Life and Adventures of Santa Claus, e Fred Claus.
Mas nenhum desses se propunha a contar a história de origem de uma forma... Realista?
Bom, sabe quando um filme bota "O Filme"como subtítulo? Como... Scooby-Doo: O Filme, ou Pokémon: O Filme? E alguns tem até a pachorra de botar "O Primeiro Filme", como Doug.
Normalmente com um título que tenha O Filme, se espera que a história seja grande, maior que o normal, ou de alguma forma se leve mais a sério. Pokémon O Filme trata de uma história maior, mais aventuresca, onde a escala de risco é maior. Scooby-Doo O Filme também leva a franquia a outro patamar, usando atores reais e um plot envolvendo sobrenatural verdadeiro, coisa que nunca havia sido feito antes com Scooby-Doo.
Exceto por Ilha dos Zumbis. E 13 Fantasmas. E Arabian Nights. E O Fantasma da Bruxa. E-enfim.
E o que esperar de um filme chamado Santa Claus: The Movie?
Bom, tem o Big Lebowski e Lorde Faarquad.
HOORAAAAY
Existe um gênero teatral chamado de tragicomédia. Se você é um ser desprezível e repulsivo que só baseia sua vida em YouTubers e celebridades do Instagram, você provavelmente acha que tragicomédia é algum nome chique pra sanduíche gourmet.
Se bem que "Tragicomédia Burguer" parece um nome legal pra um lugar que cobra 20 conto pela batata frita e tem apresentação teatral com estudantes mal pagos do curso de filosofia da UFC declamando poesias que não fazem o menor sentido.
Tipo em Pateta 2 - Radicalmente Pateta.
Pois bem, é o gênero que basicamente mistura drama e comédia. Às vezes com situações dramáticas que acabam por algum motivo sendo engraçadas, mas que não perde o tom quando precisa ser legitimamente um drama.
O melhor exemplo que eu consigo pensar é A Grande Família.
...COMO ASSIM CÊ NUNCA VIU A GRANDE FAMÍLIA? Seu... seu...
...ok, a série terminou em 2014, dependendo da sua idade fica difícil ter visto. E já vinha ficando meio paia de um tempo pra cá e...
...enfim.
O que temos hoje é um filme que tenta ser uma tragicomédia, mais ou menos na mesma linha de Sobrevivendo ao Natal e Holiday in Handcuffs. No sentido de ser desconfortável, mas... ok, tou embromando demais, vamo acabar logo com isso.
Vocês lembram de A Filha do Papai Noel né? Que eu resenhei ano passado?
...claro que não, ninguém lembra desse filme. Conceito bonitinho, mas executado de uma forma meio frouxa, mesmo pro padrão de filme direto pra TV.
Por algum motivo, alguém achou que seria uma boa idéia fazer uma sequência desse filme que ninguém se lembrava. Provavelmente porque o diretor ameaçou fazer Pluto Nash 2 caso Santa Baby 2 não fosse feito.
Em ambos os casos, eu entenderia perfeitamente a decisão de aceitar uma nova história de Mary Claus/Class.
E mesmo que tenha um intervalo de 3 anos (que seria suficiente pra todo mundo esquecer do filme; raio, eu vi ano passado e só lembrei porque li minha própria resenha), o filme foi feito e... Há um legítimo esforço em trazer algo interessante.
Não que seja espetacular, mas já é melhor que o primeiro. Vem comigo que eu te conto.
Chuck Jones é um nome que deveria ser conhecido de vocês. Caso não lembrem, ele trabalhou como escritor, produtor ou escritor dos curtas dos Looney Tunes, além de uma série de Tom e Jerry (se pesquisar por Tom and Jerry Chuck Jones você vai soltar um "aaaaahh sim, eu lembro"), além de, claro, da versão animada de Como o Grinch Roubou o Natal.
Pois bem, Chuck produziu esse curta que foi dirigido por Richard Williams, que provavelmente falarei mais ano que vem.
Sim, é Thief and the Cobbler. Aguardem.
...dessa vez eu resenho mesmo, tá.
...sim, Grilo Feliz 2, tá na fila.
...SIM OS VÍDEOS SOBRE FANTOCHES BRASILEIROS TAMBÉM
POKÉMON TAMBÉM
PODEMOS FOCAR NO AGORA? NATAL ETC?
Então falemos de Christmas Carol de 1971.