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Super Review Time

Cultura pop fora da caixa, redescoberta. Se você é fã de dissecar Disney, Muppets e as jóias ocultas da cultura pop, chegou ao lugar certo. Escrevo sobre cultura pop há quase 10 anos, então prepare-se para descobrir algo novo ou revisitar aquela lembrança esquecida. Também não perca a revista eletrônica "Post Blogum" para conteúdo complementar e exclusivo!

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A transição de animação/video games/quadrinhos/livros/propaganda de doce pra live-action é complicada. Vários tentaram, poucos tiveram sucesso. Eu mesmo já mostrei alguns aqui: os que fizeram bem seu trabalho, os medíocres, os ruins, terríveis, e Riverdale.


E ultimamente eu venho relatando sobre as produções Disneyanas, que querem refazer, continuar, ou jogar um legado no lixo, e como essas produções são um produto de nosso tempo e que tem precedentes lá nos anos 90 (e se quiser esticar, 60, mas isso é história pra outro dia).

A última surpresa que a Casa do Rato preparou pro seu público foi um live action baseado no excelente desenho... dois... milenista...? Mile... Dois e... Dos anos 2000, Kim Possible.


E surpreendentemente, é um filme bom.
Ok, deixe-me reformular a frase. É um filme do Disney Channel legitimamente bom.

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Quadrinhos são uma coisa sensacional. Não é nem totalmente literatura, nem totalmente filme, é algo no meio do caminho. Ele pode te dar material visual o suficiente, mas ainda precisar de informações vitais em texto, ou numa mistura dos dois de uma forma que o cinema dificilmente consegue fazer de uma forma natural.

Mas infelizmente, muitos quadrinhos acabam passando batido. Resta então que eles sejam adaptados em outros meios pra serem mais notados do povão, como Asterix, Bone, Rocketeer, e Umbrella Academy.

Mas existem casos onde nem o quadrinho é conhecido, e o filme acaba sendo muito menos. É o caso de A Lenda do Pirata Barba Negra.

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Uma das coisas que eu mais desprezo em Descendentes (e outras produções do mesmo gênero) é que eles nunca conseguem transformar os filhos de personagens famosos em personagens únicos. Quase sempre é uma lembrança visual e psicológica de seus pais, o que é uma jogada hiper segura, já que cê tá mexendo com iconografias conhecidas pra dialogar com uma nova geração sem correr riscos de retcon.

Quer fazer o Chapeleiro Louco namorar a Branca de Neve? Se lascar, isso é retardado. Mas se for O FILHO do Chapeleiro com A FILHA da Branca de Neve é totalmente ok.

E isso é um problema, porque evita que coisas interessantes possam ser feitas com esse mesmo conceito. Descendentes quase chega lá, e algum dia eu vou mostrar como poderia ser melhor. Mas por enquanto, vamos dar uma olhada em A Princesa dos Ladrões, que estrela a filha de Robin Hood.

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A moda hoje em dia é ter um universo compartilhado. Nada que não fosse comum em quadrinhos de heróis desde os primórdios, mas depois que a Marvel fez uma tentativa bem-sucedida no final dos anos 2000, todo mundo quer um universo cinemático: DC, Sony, Toho, e até a Universal com o Dark Universe.
Que a essa altura eu legitimamente não sei que fim levou, depois daquela bomba que foi o terceiro ou foi quarto reboot de A Múmia.


E se tu tem algum conhecimento sobre quadrinhos de comédia, sabe que seu lore é incrivelmente flexível, como eu já mencionei aqui outras vezes aqui no blog. A histórias se atém a conceitos-base que dificilmente mudam, mas os detalhes são bem mais variados, como a geografia do Bairro do Limoeiro ou a cultura momentânea de Archie.

E eu tava satisfeito com essa explicação, até eu começar a ler os quadrinhos Disney que envolviam personagens dos filmes. Não só um, mas VÁRIOS ao mesmo tempo. Branca de Neve encontrando personagens de Pinóquio, ou quando o Grilo Falante juntou forças com a Sininho contra a Madame Min.

E eu me pus a pensar comigo mesmo se haveria a possibilidade de existir uma ligação entre as histórias, colocando-as num mesmo universo e mesma lista de regras de mundo. É uma tarefa humanamente impossível ler todas as histórias Disney já produzidas, até porque eu teria que ter fluência em pelo menos 4 línguas e ter muito tempo disponível e grana, porque certas histórias só foram publicadas uma vez em... sei lá, dois países (tipo Itália e Grécia) e provavelmente dos anos 80 pra trás. Mas eu li o máximo possível, e após muito matutar, eu acho que achei uma boa explicação que une as histórias e os filmes, e diversas mídias que possam existir baseadas em obras da Big D.

Sim, vai ser um daqueles artigo locão.

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Como vocês sabem, eu AMO Mary Poppins. O filme da Disney, isso é. Eu nunca li os livros e não vai ser tão cedo que o farei, ainda tem muito livro de Oz pra eu ler. Enfim, eu poderia divagar infinitamente sobre como o filme original é uma pérola e praticamente perfeito, mas eu escrevi um artigo inteiro (provavelmente um dos mais longos que eu já escrevi, aliás), bem como o filme sobre a história de como o filme foi feito, então eu vou poupar vocês.
Hoje.

E vocês também sabem como eu tenho medo da Disney refazendo os filmes clássicos recentemente. Não que remakes sejam algo necessariamente ruim, alguns remakes acabam melhores e/ou mais conhecidos que o original, como Scarface, Operação Cupido, Entrando Numa Fria e Os Dez Mandamentos. Mas os rumos que essas produções Disneyanas tavam tomando só provavam que ninguém se importava com o produto final, contanto que o marketing convencesse o público a pagar pra entrar num cinema.
Não garantia que eles ficassem até o final, no entanto.

Mas pouco a pouco os re's foram melhorando. Cinderella, Mogli, Pete's Dragon são ao menos assistíveis, todos tem algo diferente que os torna únicos, mas também tem algum respeito pelo original. Não é sem seus problemas, mas isso é assunto pra outro dia.

O Retorno de Mary Poppins é um dos filmes que eu absolutamente não esperava que fizessem, já que a chance de errarem a mão de maneira catastrófica era tão provável quanto o YouTube desmonetizar um vídeo por motivo nenhum.

O dia chegou, Mary Poppins Returns estreou, eu assisti.

A sensação que eu tive ao final era de que o universo estava em equilíbrio.

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De todas as datas que tem especiais, o Natal é o maior deles. Recentemente tem aparecido mais especiais temáticos de Dia de Ações de Graças, e Dia dos Namorados/São Valentim tem aos montões em séries de TV. Os feriados que ainda são esquecidos são a Páscoa e o Ano-Novo.

Na Páscoa as emissoras ainda podem passar filmes bíblicos, Hop, The Easter Bunny is Coming to Town, e Noé de 2014, que só rivaliza com o argentino El Arca no quesito "vamos irritar o maior número possível de cristãos e não-cristãos ao mesmo tempo".

No ano-novo quem que representa o fim de ano? Renato Aragão?

Foi pensando nessa situação que Rankin-Bass produziu o especial de ano-novo com Rudolph, porque é necessário tirar o máximo possível desse personagem rentável até a Era do Wii.

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Quando eu era um moleque adorável, gordo, cheio de sonhos, esperança e vitalidade, eu adorava ver desenho antigo. Especialmente porque era basicamente isso que passava no SBT, qualquer coisa que a Hanna-Barbera tivesse feito e que fosse barato. Pepe Legal, Maguila o Gorila, Tutubarão e o que mais pudesem botar pra tapar buraco daqueles minutos finais antes de ir pra programação local.

Um dos desenhos que passava era Os Superamigos, que ainda tinham muito daquele clima brega dos anos 60-70. Se me perguntasse qual meu herói favorito naquela época (que não fosse o Superman) provavelmente seria El Dorado e os Supergêmeos. Mas quando eu comecei a estudar entretenimento (num curso de quadrinhos há 8 anos atrás) eu passei a gostar do Aquaman, que conceitualmente era um personagem bad-ass. Mas na internet ele era uma punchline, porque era "o cara que fala com os peixes". Até Sunny Entre Estrelas mencionou por cima, eu lembro que o gordinho loiro listava coisas que ele gostava e não gostava, e uma das que ele não gostava era o Aquaman.

Enfim, aparentemente depois dos Novos 52 o personagem voltou a ter mais respeito, no reboot escrito por Geoff Johns. Eu li na época e achei sensacional, embora os Novos 52 foi provavelmente o que me fez rapidamente perder o saco pra acompanhar quadrinhos de heróis. Hoje eu só leio encadernados e quadrinhos de comédia.

Agora que a DC tá tentando correr atrás do prejuízo moral que Zack Snyder fez com Homem de Aço e Batman vs Superman, Aquaman faz por merecer?

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Alguém já disse que "um filme realmente ruim é aquele que tu não consegue lembrar nada dele". Ou algo assim. Eu ouvi isso em algum vídeo que eu vi esses dias, eu não vou lembrar agora. De qualquer jeito, é verdade, o propósito de um filme é ser lembrado, seja porque ele tem algo importante a dizer, ou por ser incrivelmente divertido, ou porque ele te faz sentir coisas que de outra forma seria difícil.
Ou porque tem que vender brinquedo, material escolar e tampas de privada, também serve.

Mesmo quando o filme é tecnicamente bom, ele pode falhar por simplesmente não ser memorável. Claro que alguns filmes são tão ruins que deviam ser enquadrados como violação dos Direitos Humanos, como o remake de Bela e a Fera e The Cat in the Hat. Mas ao menos esses filmes foram competentes em ser uma absoluta desgraça que acabaram sendo fascinantes, e que podem até servir futuramente como base pra não fazer uma adaptação.

O filme de hoje cairia no esquecimento, se não fosse sua identificação com uma história popular: Rudolph: O Filme.

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Durante toda a minha vida eu fui feito de doido pelo pessoal da minha idade ao lembrar de coisas que eles não lembram, como o alfajor da Turma da Mônica e Archie e Seus Mistérios. Absolutamente NINGUÉM da minha idade lembra dessas coisas, o que me faz pensar que o Efeito Mandela é real.
Enfim, temos aqui a segunda encarnação animada de Archie, cujo episódio de Natal consegue sintetizar a proposta da série e aplicar ao Natal de uma forma interessante, mas familiar.

Tou falando aqui do episódio de O Fantasma do Natal (ou seja lá como se chamava na dublagem; a versão brasileira desse desenho provavelmente tá no sótão da Jussara Marques). Sim, mais Archie, eu vou continuar a enfiar essa franquia goela abaixo de vocês enquanto tiver millenial procurando por coisa de Riverdale e meu amor pelos personagens continuar. Vai por mim, tem MUITA coisa daora ligada ao ruivo de sardas e sua sorte com mulheres.

É NATHAAAAAAAAAAL e esse é um daqueles episódios que poderiam passar no SBT numa daquelas tradicionais maratonas onde os primos se reúnem pra passar a noite na casa da avó, mas ninguém mais vê TV hoje em dia. Só nostálgicos, solitários, e gente que não pode pagar uma TV a cabo.

Então que seja eu o arauto dos bons tempos, adiante.

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Cês lembram que na parte 6 do Legado de Tio Walt eu mencionei a treta entre Robin Williams e a Disney?

Em resumo: Robin estrelou outro filme na mesma época que Aladdin, e não queria que os filmes competissem entre si, logo pediu pra Disney não divulgar tanto seu personagem em Aladdin. A história completa cê lê no artigo que eu linkei ali em cima.
Mas depois de ler esse.


Enfim, chegou o momento de resenhar esse filme. É bom? É ruim? É memorável? Mesmo sem o acordo de Robin Williams o filme sobreviveria?

Vejamos.

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