Os anos 80 eram realmente fascinantes.
Em que outra década você vai encontrar propagandas de brinquedo que duram 20 minutos sendo interrompidas por propagandas de outros brinquedos? Era viver no auge do consumismo, mas sem a tecnologia excessiva e invasiva que vivemos hoje, até porque naquela época ainda tinham brinquedos que te incentivavam a juntar os amigos e praticar exercícios ao ar livre!
Enquanto isso pra mim só aparece propaganda de cassino falso.
E ainda perguntam porque existem canais e mais canais no YouTube dedicados unicamente a postar compilações de propagandas da época. Às vezes tudo que o ser humano precisa é ver uma propaganda de Bubble Thing pra se manter são.
Propagandas podem ser arte, se você quiser o suficiente, é o que eu sempre digo.
Mas nem tudo nos anos 80 eram flores, e alguns desses desenhos feitos unicamente pra promover a venda de pessoinhas de plástico não saíram da fase de planejamento, e analisar porque esses desenhos fracassaram parece uma boa idéia.
Lembrando que não sou nenhum profissional do ramo, eu só gosto demais de matutar sobre marcas e produtos, ainda mais se eu posso colocar eles num ringue de wrestling pra disputarem o último milk-shake do dia. Então não levem isso a sério, ok?
E se você levar a sério, que Michael Eisner tenha piedade de sua alma.
Avante!
Em que outra década você vai encontrar propagandas de brinquedo que duram 20 minutos sendo interrompidas por propagandas de outros brinquedos? Era viver no auge do consumismo, mas sem a tecnologia excessiva e invasiva que vivemos hoje, até porque naquela época ainda tinham brinquedos que te incentivavam a juntar os amigos e praticar exercícios ao ar livre!
Enquanto isso pra mim só aparece propaganda de cassino falso.
E ainda perguntam porque existem canais e mais canais no YouTube dedicados unicamente a postar compilações de propagandas da época. Às vezes tudo que o ser humano precisa é ver uma propaganda de Bubble Thing pra se manter são.
Propagandas podem ser arte, se você quiser o suficiente, é o que eu sempre digo.
Mas nem tudo nos anos 80 eram flores, e alguns desses desenhos feitos unicamente pra promover a venda de pessoinhas de plástico não saíram da fase de planejamento, e analisar porque esses desenhos fracassaram parece uma boa idéia.
Lembrando que não sou nenhum profissional do ramo, eu só gosto demais de matutar sobre marcas e produtos, ainda mais se eu posso colocar eles num ringue de wrestling pra disputarem o último milk-shake do dia. Então não levem isso a sério, ok?
E se você levar a sério, que Michael Eisner tenha piedade de sua alma.
Avante!
O que seria de nós sem a absoluta falta de senso dos quadrinhos Disney?
Provavelmente não teríamos o cross-over maciço como um gênero, tal qual Ready
Player One, Multiversus, e Detona Ralph 2: Quebrando o Patriarcado. Claro,
existem outros crossovers como Alien vs. Predador, Freddy vs. Jason, e por
favor, não me façam começar com os crossovers de Tartarugas Ninja e
Archie.
O problema não é o cross-over em si, é a falta de cuidado ao fazê-lo, bem como
um propósito. Se for descuidado, você pode cria buracos argumentais grandes o
suficiente pra transformar o Chapolin Colorado em um Kamen Rider. Teve um
tempo em que os Transformers eram parte do universo Marvel, o que é algo
absolutamente imprático a longo prazo.
O que é muito engraçado de ver que, nos quadrinhos do Rato, esses encontros
entre personagens que aconteciam com bastante frequência, e eu até já escrevi
sobre o funcionamento do
universo compartilhado Disney.
E hoje veremos mais quatro momentos que desafiam a lógica de qualquer um que
pense demais sobre o funcionamento e regras de mundo de contos de fada, porque
catar piolho também é divertido.
...
Essa frase era bem melhor na minha cabeça.
Mais uma pérola escondida de uma época que não volta mais... porque não fazem mais jogos licenciados.
Não é bom como Wall-E, mas ainda é bem divertido. Assiste aí depois do break:
Assim como Dan Povenmire, eu tenho alguns níveis do que eu pretendo com as
coisas que faço.
Às vezes eu faço piadas pra tentar atingir todo mundo, às vezes são piadas
específicas demais que tentam atingir uma parcela ínfima da população, e às
vezes pra um único indivíduo, que no meu caso, provavelmente sou eu mesmo ou
meus dois amigos imaginários.
Essa review é mais ou menos isso. Há um ano, alguém que não lembro quem foi
(porque provavelmente não me seguia) me perguntou sobre um desenho animado
antigo que ele viu quando criança e não encontrava e ao me descrever, eu
encontrei Tillie e Seu Dragãozinho (The Tale of Tillie’s Dragon).
Passei um ano pra lembrar que isso existe e finalmente, pus minhas mãos
nojentas e petulantes nesse clássico nostálgico de… alguém.
E… É meio que uma experiência. Não boa, nem ruim, nem uma batida de trem
desconfortável como Cats, mas não é relacionada ao desenho em si.
Mas primeiras coisas primeiro.
Teria a Disney finalmente acertado com os Muppets?
Vejamos as duas últimas produções do Disney+ que mostram que talvez (talvez), finalmente a Disney esteja no caminho certo com as crias de Jim Henson.
Das três personalidades que mais menciono aqui, Dr. Seuss é provavelmente a
que mais permaneceu em seu caminho.
Quando começou a fazer os livros infantis, basicamente não saiu dessa zona, ao
passo que
Jim Henson
tinha uma imaginação extraordinária e sempre buscava refinar seus fantoches, e
Walt Disney
sempre investia em coisas diferentes e mirabolantes, pra desespero de seu
irmão Roy.
Mas com Seuss, sempre é uma surpresa ver que ele mesmo trabalhou em diversas
áreas, não só nos livros ou animações. Ora raios, ele mesmo desenhou uma
linha de brinquedos
e fez uma
série de curtas instrutivos pra soldados na Segunda Guerra, acho que não são muitos que podem dizer que trabalharam em coisas tão
antagônicas assim.
E é curioso como, apesar dos livros e das charges políticas, o velho Geisel
não tenha se aventurado no mundo dos quadrinhos. Parece bem óbvio, e alguns
livros tem até um pouco dessa influência, como Green Eggs and Ham, cujo clímax
da história se dá exclusivamente por imagens.
Mas hey, eu não estaria escrevendo isso caso ele nunca tivesse feito uma HQ na
vida né?
...
Vocês já foram mais espertos.
A Disney tem investido muito em graphic novels recentemente, pelo menos depois
que os direitos no Brasil ficaram divididos entre a Culturama e a Panini.
O que é curioso, porque o quadrinho de hoje foi publicado pela Universo dos
Livros.
Em outros tempos, a Abril lançaria um formatinho colecionando histórias do
mesmo tema, que também é legal, mas certas histórias merecem um formatão. A
Saga do Tio Patinhas (e qualquer coisa feita pelo Don Rosa, na real)
simplesmente soam errados.
Essa atitude tem sido remediada com alguns lançamentos recentes, como
Ratópolis e
Drácula de Bram Ratoker, que haviam sido
publicadas anteriormente em uma Disney Big e num gibi do Pateta,
respectivamente, mas agora recebem o tratamento de luxo que merecem.
Algumas histórias são interessantes por si só e exploram conceitos não
essenciais aos filmes de origem, mas que tem algo a acrescentar. Por exemplo,
alguns quadrinhos de Frozen mostram como Elsa e Anna se portam com as
novas responsabilidades reais e a relação com outros reinos.
Por outro lado, certas histórias são longas a ponto de não merecerem seu lugar
nas páginas de um Almanaque Disney, mas que ao mesmo tempo não são tão
grandiosas a ponto de merecer uma graphic novel, ficando num meio-termo
irritante igual quando sua namorada diz que quer sair pra comer, mas rejeita
cada uma das suas sugestões.
É o caso de A Vingança de Hades.
A Disney mostrou um teaser de Moana 2 (que na real mostrou nada exceto o fato de que a série da Moana agora vai ser um filme), mas essa não é a maior notícia. Bob Iger também anunciou que vai fazer um investimento na Epic Games e pretende fazer uma parceria com Fortnite.
Mas enfim, agora entramos definitivamente na Era Ruim da Disney, onde a criatividade se esgotou e eles estão fugindo pra adaptar séries em filmes, commo nos anos 2000. O que isso indica pro futuro da Casa do Rato? E o que isso tem a ver com a WWE, Cody Rhodes e Roman Reigns?
Ouve aí ó