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Kapan Komenta #38 - O Expurgo do Disney+



O Futuro do Catálogo do Disney+: Remoções e Rotatividade: bom ou ruim?

Entenda por que o Disney+ está retirando alguns títulos do catálogo e adotando uma estratégia de rotatividade. Quais são os motivos por trás dessas decisões? Como elas afetam o público? Qual a solução?

Se você me acompanha, já sabe a solução. Só que há uma saída melhor e talvez essa tenha sido a estratégia desde o começo.

Saiba quais títulos serão expurgados da plataforma, incluindo algumas surpresas do Disney+ e Star+ e os possíveis motivos disso acontecer.
Ouça o podcast depois do break:

[Mês do Dr. Seuss] Green Eggs and Ham - Segunda Temporada


Eu poderia ter escrito sobre a segunda temporada de Green Eggs and Ham antes, mas só foi estrear em Abril do ano passado, então cá estou eu de novo.
A primeira temporada superou todas as minhas expectativas, e você pode ler sobre ela aqui.

O que poderíamos fazer com a segunda temporada? Ora raios, fechando a única ponta solta que sobrou da primeira temporada: porque Sam gosta tanto de Ovos Verdes com Presunto? Seria simplesmente o sabor estranhamente exótico? Memórias de infância porque sua mãe os fazia? Onde estará sua mãe? E como a gente coloca o outro livro de Dr. Seuss envolvendo comida nessa segunda temporada?


É! Vamo lá.

The Cuphead Show!


Cuphead foi uma das mais gratas surpresas e mais ousados projetos dos jogos eletrônicos dos últimos tempos. É como se fosse uma versão definitiva de Mickey Mania ou Rabbit Rampage de SNES,, inspirado pelos curtas de seus respectivos personagens, só que finalmente se apossando de seu potencial completo.

O que é uma pena que, depois de Cuphead, provavelmente não veremos um Mickey Mania ou Rabbit Rampage nesse estilo tão cedo, mas eu divago.

Cuphead, no entanto, se inspirava mais nos curtas da Fleischer do que propriamente nos da Disney ou Looney Tunes, embora os protagonistas sejam claramente o equivalente a misturar Mickey e Megaman numa massinha de modelar.

Essa analogia não fez sentido? Muitos curtas dos anos 30 também não faziam, pegue qualquer curta da Betty Boop e entenderá. Infelizmente, Cuphead the Show faz sentido demais, mas ainda é um bom tributo à animação da Era de Ouro.

Super Recomendação Time vol. 1


Aqueles filmes que não são bons nem ruins o suficiente pra terem uma resenha completa, mas que ainda valem a pena serem vistos, essa são suas recomendações de filmes em streamings (acessíveis pra mim). 

Nessa edição: um filme interativo com o NEW DAY da WWE, comendo o pão que o diabo amassou tentando invadir a mansão da lenda do wrestling, Undertaker; uma família engraçadona se metendo com espíritos pra lá de perigosos em Mr. Boogedy e Noiva de Boogedy; um mentiroso e uma gata presos a noite toda numa loja, aprontando altas confusões em Construindo uma Carreira; e esse gordinho fica preso na novela que ele mesmo escreve, e se mete em altas trapalhadas, John Candy em Delírios!

Ouve nos links, player ou escaneia o código da imagem no Spotify



A Caminho da Lua (Over the Moon, 2020)


Rápido, a Disney tá em baixa! Chamem uma Lenda Disney e botem ele pra dirigir um filme melhor que os recentes da Disney!... É, tipo isso aí.

Vê o vídeo depois do break:


[Mês do Dr. Seuss] Ovos Verdes com Presunto (Netflix, temporada 1)


Cês lembram que ano passado eu comecei o Mês do Dr. Seuss com o jogo de Green Eggs and Ham, né? E lembram que eu terminei o artigo com o anúncio lá da série da Netflix?

Pois bem, chegou a hora.

O anúncio que deixou a cabeça do mundo coçando, o conceito que parecia ser absurdo demais pra funcionar. Adaptações Seussianas não tem um histórico muito bacana, como vocês sabem, caindo curiosamente nos exatos mesmos clichês: piadas adultas demais, comédia sem graça, ou visuais que não sabem se querem ser cartunescos demais ou realistas demais, ou errando totalmente a moral do livro original.

Mas vejam bem, há um padrão: todas as outras adaptações são de livros com histórias completas, com um arco narrativo de 3 partes. Green Eggs and Ham é um amontoado de rimas soltas com uma história bobinha. Como traduzir isso pra uma temporada de 13 episódios?

Bom, vejamos.

Klaus


Cês lembram quando a Disney simplesmente matou a indústria de animação 2D no cinema? Depois que Princesa e o Sapo foi um fracasso comercial, eles mudaram totalmente os próximos dois filmes, Enrolados e Frozen, que seriam uma mistura de 2D com 3D.

O que eu consigo lembrar agora é que Enrolados seria 2D com os cabelos da Rapz em 3D, e Frozen... Eu não lembro bem, mas tava bem no início da produção, então foi fácil fazer a transição. Enrolados custou sozinho mais do que a Trilogia Senhor dos Anéis só pra fazer essa mudança de 2D-3D pra full 3D.
O que é irônico que foi a própria Disney que revolucionou a mistura de 2D com 3D lá na Renascença.

Conto isso porque um dos caras que trabalhou em filmes como Corcunda, Hércules, e (pra mim) o pináculo da mistura de D's, Tarzan, foi o criador e diretor de Klaus.
E tu sente essa mesma paixão em cada frame.

O Cristal Encantado: Era da Resistência (Temporada 1)


E então, FINALMENTE, Cristal Encantado: Era da Resistência está entre nós. Minha ansiedade pela série é algo no mínimo curioso: eu não cresci com o filme original, ou com Labirinto, e os filmes Muppets que permearam minha infância foram os pós-Jim, quando a Disney e os Henson tavam num chove-não-molha executivo.

Eu conheci a série em 2014, e com o passar do tempo eu fiquei mais intrigado pelo mundo, pelo processo de criação, e pelas intenções de Jim. Como outras obras que eu resenho, às vezes o que me intriga ou me atrai mais não é nem o produto final, mas a intenção do autor.

E depois de ter praticamente maratonado os quadrinhos de Dark Crystal, eu senti que pouco a pouco eu passava a entender melhor o filme e suas intenções. E era algo fantástico, algo bom, algo que valia a pena investir tempo assim como tem gente que investe tanto esforço mental com Senhor dos Anéis e Star Wars.

E talvez agora seja o momento dessa franquia brilhar.

Os Quadrinhos de Cristal Encantado


A série Dark Crystal: Age of Resistance tá chegando FINALMENTE na Netflix, e eu tou esperando algo assim há MUITO tempo.

Como um dos poucos por essas bandas que já escreveu sobre Dark Crystal e Jim Henson, eu me sinto na obrigação de fazer algo quanto a essa série nova. Eu sou um dos fãs que esperam algo desde o anúncio da produção, e muito tempo depois, veio um trailer com uma tomada de teste e artes conceituais.

E só. Mais nada. Até que mais cedo esse ano finalmente soltaram um trailer, e a cada momento que passa estamos mais próximos de conhecer mais sobre o mundo de Thra, ao menos em forma audiovisual.


Sim, porque embora Dark Crystal não tivesse sucesso em sua época, aos poucos ganhou um grupo de fãs com uma lealdade tão grande que basicamente obrigou a Jim Henson Co. a lançar mais material baseado nesse universo. A maioria deles como livros.

Os quais eu não falarei aqui porque eu não tenho saco de ler livros como antigamente e nem tenho os meios pra os ler. Entretanto, quadrinhos também são abundantes, e por sorte, eu sou próximo o suficiente dessa mídia pra que eu possa balbuciar alguma coisa com propriedade.


Então, se quiser se preparar pra nova série e conhecer mais sobre o mundo de fantoches com ar de fantasia européia, vem comigo.

Next Gen


Vamos supor o seguinte cenário: a DreamWorks vai produzir um longa animado baseado nas tiras do Gaudêncio do AhNegão. Todo o trabalho de storyboard e roteiro vai ser feito no Brasil, só a animação e trabalho de marketing que será feito nos EUA.

Mas como a DreamWorks basicamente virou uma subsidiária da Netflix, o filme vai ser lançado na plataforma de streaming. E o filme embora tenha pouco a ver com os quadrinhos originais, continua fiel à sua essência e tem um design visual mais próximo dos longas americanos do que as rage comics propositalmente toscas.

Foi mais ou menos assim que Next-Gen nasceu.

Death Note (Netflix 2017)


Falar sobre adaptações é sempre um tópico delicado. A forma que você vê a obra original pode ser diferente do diretor ou produtor que tá fazendo a adaptação ou sequência ou reboot, e ambas as visões podem não refletir o que realmente era a obra original.

E quando você toca no bem mais precioso de um otaku, você nota como eles se comportam como... bem, um otaku no sentido original: alguém que tem um apego muito grande e quase irracional a alguma coisa e que normalmente não tem muita habilidade social.
Esse último ponto se mostra bem quando tu dá uma olhada rápida nas reações da adaptação Netflixiana de Death Note, obra que hoje é nostálgica a muita gente.

E nostalgia costuma cegar.


Com isso dito, o filme em streaming é legitimamente uma boa adaptação da obra japonesa.

Kapan Komenta #11 - Kamen Rider W: Disney e Netflix/Perdemos nosso emprego pra robôs?




A separação de Disney e Netflix, um robô que pode substituir atores nos parques Disney, e as primeiras impressões da sequência de Kamen Rider W