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Aqueles filmes que não são bons nem ruins o suficiente pra terem uma resenha completa, mas que ainda valem a pena serem vistos, essa são suas recomendações de filmes em streamings (acessíveis pra mim).
Nessa edição: um filme interativo com o NEW DAY da WWE, comendo o pão que o diabo amassou tentando invadir a mansão da lenda do wrestling, Undertaker; uma família engraçadona se metendo com espíritos pra lá de perigosos em Mr. Boogedy e Noiva de Boogedy; um mentiroso e uma gata presos a noite toda numa loja, aprontando altas confusões em Construindo uma Carreira; e esse gordinho fica preso na novela que ele mesmo escreve, e se mete em altas trapalhadas, John Candy em Delírios!
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Golfe é tão esporte quanto League of Legends. Os dois são incrivelmente maçantes, lentos, e jogados com o mesmo tanto de esforço físico que tu faz se assistir alguém jogando. Mas só um desses jogos atrai crianças, algo que passou desapercebido pelos caras da Moonbean nos anos 90, porque alguém deu luz verde pra um filme infantil tendo golfe como seu ponto principal.
Pra ser justo, não existia League of Legends em 1995, mas esse não é meu ponto.
Eu só quero fechar logo essa trilogia de filmes semi-nostálgicos pra calar as vozes na minha cabeça, que não me deixm esquecer que essa franquia existe. Então vamo lá, Prehysteria 3.
Steven Spielberg tentou fazer um longa animado baseado em Cats, e algo disso ainda sobreviveu no filme de 2019. Só que era bom.
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Muito antes de Kick-Ass, e muito antes de Pantera Negra ser o primeiro super-herói negro do cinema (ignorando Steel, Meteor Man, Tempestade, Blade, e o tema de hoje), Blankman existiu.
O herói do povo, dos ignorados, dos oprimidos, que busca fazer pelo menos sua própria vizinhança melhor, mesmo morando no equivalente americano do Rio de Janeiro. Ou do Pirambu, mas o Wolverine supostamente resolveu esse problema.
Sério, me cobrem de escrever sobre Wolverine: Saudade qualquer dia desses.
Mas por ora, vamo relembrar Blankman e tentar descobrir porque é um filme que divide tantas opiniões.
Eu só espero que "Ready Player One" não se torne um sub-gênero.
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Espionagem! Sitcom! Uvas! Galhofa!
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Hey, uma bola dentro da Disney atual! Aproveitem, não é todo dia que isso acontece.
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O Walt Disney World faz aniversário e tem uns crossorvers nele, porque é claro que tem.
Começando com aquela vez que eles quiseram anunciar oficialmente que os Muppets iam pra Disney, exceto que não, mas depois sim.
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O filme de fada madrinha da Disney que veio e se foi com a mesma velocidade e relevância. É tão ruim assim? É só mais uma cópia de Encantada? Ou tem algo que diferencie e o torne único e valoroso?
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Eu não sei vocês, mas quando eu cresci, Os Super Patos era aquele desenho que passava no Disney Cruj que minha mãe não deixava eu ver, provavelmente porque Tim Curry dublava um dinossauro que cuspia fogo ou algo assim.
Então, na minha mente, The Mighty Ducks era basicamente isso, até eu descobrir a internet e com o vídeo do Nostalgia Critic sobre filmes de esportes, descobrir que era baseado num filme sobre moleques que jogam hóquei.
E que teve sequências.
O que quer dizer, eu não cresci com os filmes, logo eu não tenho nenhum apego emocional por eles.
E já que o Disney+ tá fazendo uma série baseada na franquia (porque é claro que sim), nada mais justo que dar uma olhada nos filmes da franquia hoje.
O desenho talvez quando o Disney+ tiver a boa vontade de botar na plataforma, junto com Muppet Show.
É bizarro pensar como existem histórias que são melhor contadas em uma mídia específica. Half-Life em filme talvez não passasse a mesma sensação de terror, claustrofobia e senso de perigo que um jogo de tiro com um protagonista mudo consegue passar. Da mesma forma, um ser humano comum não consegue fazer todas as proezas físicas de Tarzan a menos que ele seja um ser animado em um mundo animado, pra que tudo pareça uniforme e haja a suspensão da descrença.
Da mesma forma, eu literalmente não consigo imaginar outra mídia que consiga contar a história de Strings, um filme que devia ter muito mais atenção e deveria ser visto por mais gente.
Sim, totalmente sem saco de fazer uma chamada bonitinha e bem-pensada.
RABANADA!
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Eu não costumo resenhar filmes religiosos aqui, e o mais próximo que eu chego disso é no Natal, especialmente se for sobre alguma produção envolvendo um moleque cabeçudo e depressivo.
Negócio é que é complicado encontrar um filme religioso genuinamente bom, mesmo se for só contando as histórias bíblicas. Meu senso crítico pra esse tipo de filme é bem mais rigoroso do que pra outros filmes, eu não achava nada que fosse bom o suficiente, mas o que era ruim nunca parecia valer a pena ser dissecado. Mas eu devo ter encontrado um bopm filme que se encaixe no Natal, mesmo se passando na Páscoa.
Porque obviamente as duas festas são interligadas e co-dependentes em sua mensagem.
E eu vou ser sincero, talvez eu não assistisse Gavin Stone se Shawn Michaels não tivesse no elenco.
Sim, o cara que nos anos 90 ganhava a vida fazendo gestos obscenos e berrando "SUCK IIIIIT!" junto com o Triple H nas segundas-feiras da WWE, que se converteu depois de um tempo e é uma das poucas celebridades cuja conversão eu realmente acredito e não soa como uma mera mudança de gimmick pra vender seja lá o que eles vendem.
Um nome de celebridade muito específico deve ter pipocado na sua mente agora.
Enfim, sem mais delongas, adiante!
E mais uma vez, voltamos a Uma Canção de Natal, uma daquelas histórias que se tornaram tão clássicas e atemporais, que tentar encaixar personagens e conhecidos nos papéis é uma boa maneira de conhecer ou testar personalidades, assim como Alice no País das Maravilhas e O Mágico de Oz.
Ou talvez só eu que faça isso no meu tempo livre e por isso que minha única companhia é um copo de isopor com um rosto desenhado.
Enfim, já que Uma Canção de Natal é domínio público, vamo aproveitar pra fazer quantas versões quisermos né, porque é uma história que fomos acostumados a simplesmente aceitar no final do ano e que dá margem pra várias interpretações criativas.
No entanto... É possível cansar dessa história, por incrível que pareça. Então qualquer novidade que se possa colocar na historia se torna mandatória em adaptações, e foi algo assim que O Cântico de Natal dos Flintstones tentou fazer, e caso não tenham notado, é sobre ela que comentarei hoje.
Se não notou isso ainda, procure um médico. Ou o Faustão, sei lá.
Não sabe o que tem disponível no Disney+? Assinou mas não sabe como achar um filme ou franquia específica? Quer explorar e achar filmes que nunca ouviu falar antes? Acha que tá faltando alguma coisa na plataforma?
Eu vou responder TODAS essas perguntas nesse vídeo, tá longo mas eu deixei timestamps pra facilitar a navegação.
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