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Super Review Time

Cultura pop fora da caixa, redescoberta. Se você é fã de dissecar Disney, Muppets e as jóias ocultas da cultura pop, chegou ao lugar certo. Escrevo sobre cultura pop há quase 10 anos, então prepare-se para descobrir algo novo ou revisitar aquela lembrança esquecida. Também não perca a revista eletrônica "Post Blogum" para conteúdo complementar e exclusivo!

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De todos os personagens icônicos do Natal, talvez o mais esquecido seja Jack Frost. Jingle Bella também tem seu lugar no esquecimento das festas de fim de ano, mas isso é história pra outro dia.

Nos EUA, Jack é uma figura associada folcloricamente junto de Noel, e sem Jack provavelmente não haveria Natal. Ele é responsável por trazer o inverno, o gelo, o frio, e tem grande prazer nessa estação, se limitando a stalkear crianças brincando na neve, se aproveitando de sua invisibilidade em meio aos humanos. Mas não tem muitos filmes sobre ele.
Digo, tem A Origem dos Guardiões (não confundir com o filme de corujas) e Meu Papai é Noel 3, mas fora esses não consigo lembrar de outro.

E personagens com poder de gelo são automaticamente ligados ao Natal, é tipo uma lei. Disney tem Elsa, e Rankin-Bass tem Jack Frost.

"mas jack frost é personagem de domínio público", eu ouço você reclamar.

E sim. Sim, ele é. Mas hoje vamo ver o filme da Rankin-Bass sobre esse cara aí.

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Ok, eu sei que tecnicamente esse não é um curta de Natal e eu sei que existe o especial de Natal de Frozen, que passou antes de Coco e que foi duramente criticado porcausa dessa decisão.

O negócio é que.. É um curta até bonitinho, eu não consigo zoar ele o suficiente porque ele é bem feito e divertido de assistir.
...

POR OUTRO LADO... A Lego fez uns sets baseado nas Princesas Disney, e a Disney fez livros que contam mais histórias do universo de Frozen. Um deles que basicamente virou uma sub-franquia, que envolve as aventuras do grupo principal em busca das luzes da Aurora Polar.

Ou seja, Frozen é uma sub franquia das Princesas Disney, e Frozen Northen Lights é uma sub franquia de Frozen, a tornando então uma sub sub franquia.
Frozen é oficialmente o Kamen Rider Den-O da Disney, e Olaf é o Momotaros.

A Lego viu a oportunidade e junto da Disney, fizeram uma série de curtas curtos que juntos faziam um curta especial baseado nesse plot dos livros, só que com comédia nonsense, quebra de quarta parede, e piadas internas.
De novo, Kamen Rider Den-O.

E sim, embora ele tente fazer algo na linha de Lego Movie e os jogos de Lego, é um desastre. Um desastre bonitinho, mas um desastre.
Então não perdamos mais tempo, porque temos um artigo momento a momento pela frente e não posso mais me segurar!

...

Sim, eu fiz uma piada de Let it Go sem motivo. Se acostume.

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Eu não sei se cê conhece Ernest, eu não conhecia. Era um personagem que aparecia em propagandas diversas, de refrigerantes a parques temáticos. O sucesso levou ao ator, Jim Varney, a criar outros personagens pras propagandas, que interagiam com um personagem atrás da câmera chamado de "Vern".

Mas provavelmente tu deve conhecer ele de Toy Story 1 e 2, onde ele dublou Slinky.

Mas Ernest é de longe seu personagem mais conhecido, talvez até se confundindo com o ator. Um sujeito tipo caipira que fala rápido e mais atrapalhado do que deveria. Um personagem que funciona bem em propagandas curtas, mas pra um filme acaba se tornando irritante.
Pense numa mistura do Didi Mocó com o Juarez da Tekpix. E é por isso que o personagem estrelou 9 filmes, uma série de TV, e um especial onde ele visita a Splash Mountain.
É!
Igual o Didi que fez trocentos filmes, e em um deles ele visita o Beach Park!

Mas um filme baseado em um personagem de propagandas funcionaria? Ainda mais um filme de Natal, onde geralmente há momentos mais tenros e que necessitam de uma emoção diferente?

Vejamos.

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E MAIS UMA VEZ É NATAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAL

TOQUEM OS SINOS DE BELÉM DO PARÁ, ACENDAM UMA LAREIRA USANDO LIVROS DE YOUTUBERS COMO COMBUSTÍVEL, E ENCHAMOS NOSSAS BELAS E PROTUBERANTES PANÇAS COM O MELHOR DA CULINÁRIA FAMILIAR ENQUANTO TROCAMOS INSULTOS PASSIVO-AGRESSIVOS COM NOSSOS PARENTES!

EU AMO O NATAL! AMO OS ENFEITES, AMO O CLIMA DE PRESENTES, E AMO O FATO DE QUE NO BRASIL NÃO COMEMORAMOS O HALLOWEEN E DIA DE AÇÃO DE GRAÇAS É UMA CELEBRAÇÃO DA SÉRIE B, O QUE DÁ O AVAL PRA ALGUMAS LOJAS E SHOPPINGS COMEÇAREM A DECORAÇÃO JÁ NO COMEÇO DE OUTUBRO!

QUE CLIMA MARAVILHOSO!

PERDÃO, MEU CAPS LOCK TRAVOU E EU NÃO VOU EDITAR ISSO.

Ok, melhorou. Ok. Ok. Testando. TeStAnDo. Pronto. Sim, prossigamos. Onde eu tava?
Ah, sim.
*caham*

NATHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAALLLLLLLLLLLLLLLLL

E pra continuar uma tradição desde humilde blog, comecemos por um especial de Natal do Mickey, que se passa na House of Mouse, o Point do Mickey!

HOORAAAAAAAY!

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Não, não tem Muppets no artigo.
Usei essa imagem porque achei fofinha. É.
Ano passado, caso não recordem, eu fiz um artigo sobre uma história da Branca de Neve, onde a Rainha Má voltava pra atazanar a vida da princesinha. 
É uma história que não faz o MENOR sentido mesmo dentro dela própria, mas que ainda serve pra dar umas risadas do quão antiquada e simples ela é.
Mas como o mercado e universo de quadrinhos é tão maleável quando uma bala de gelatina Tubes da Fini, é claro que mais histórias foram feitas com Branca de Neve e outros filmes clássicos.

Como eu mencionei nesse artigo da Rainha Má, tem uma história de Natal onde o Gepeto se encontra com Peter Pan e conserta a varinha da Fada Madrinha. É claro que usar personagens conhecidos e amados do público e misturá-los de qualquer jeito iria trazer atenção do público da época. Isso meio que tem ligação com House of Mouse, mas divago.

Ok, então hoje veremos mais 4 histórias em quadrinhos que envolvem Branca de Neve, por motivo nenhum exceto que eu tenho muito respeito pela primeira Princesa e primeiro longa Disney.

Coisa que o Disney Channel não tem.

Oh, Disney Channel. Por um lado você nos dá o excelente reboot de DuckTales, e por outro... Descendentes.

Enfim, adiante.

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Na semana passada, como bem recordam, deixamos um bando de investidores confusos com um roteiro de um filme surreal assinado por Jim Henson e Jerry Juhl. E como se lembram, eu mencionei também que esse não foi o único projeto de Jim que não viu a luz do dia.

Mas tal qual Conto de Areia, outro filme foi adaptado pra HQ, e logo no ano seguinte foi lançado um filme televisivo tal qual o projeto original. 

...exceto que não. 


Eu ia fazer desse artigo uma Batalha de Versões, mas como são mídias tão diferentes e com um tratamento de adaptação tão... singular, seria quase injusto tentar comparar os dois nos mesmos quesitos. 

Com isso dito, sim, uma dss versões acaba sendo a superior, após uma análise. Mas vamos com calma, vamos primeiro dar uma olhada na HQ que veio primeiro. 

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Talvez nem todo mundo saiba, mas Jim Henson era um cara que ia muito além de fantoches. Ele é bem mais conhecido pelo trabalho com Muppets, Sesame Street e Fraggle Rock, mas no fundo ele era um apaixonado por efeitos visuais e como usar eles a favor de uma narrativa.

E nem necessariamente efeitos que envolvessem bonecos, mas edição de vídeo, sincronia musical, animação stop-motion, etc. E antes mesmo dos Muppets e Sesame Street sequer saírem do papel, Jim fez alguns projetos experimentais e especiais pra TV. Alguns deles foram feitos, como Hey, Cinderella!, The Cube, Time Piece, The Frog Prince, e os pilotos pro Muppet Show que eu já resenhei aqui, Valentines Special e Sex & Violence.

Outros foram engavetados por falta de alguém que bancasse, e hoje veremos um desses filmes perdidos de Jim Henson, que tomou a forma de HQ: Conto de Areia (Tale of Sand).

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Se não viu o post anterior, clique aqui.

Disney tava indo muito bem no final dos anos 90. Prestes a adentrar o novo milênio (o qual eu ainda tenho lembranças de propagandas artisticamente confusas das Óticas Boris. Ou era Casa dos Relojoeiros, sei lá), a empresa como um todo via um crescimento espantoso sob a liderança de Michael Eisner.

Embora ele fosse meio loco, era um cara aberto a idéias novas. Por exemplo, ele resistiu a relançar filmes clássicos em VHS, mas deixou lançarem Pinóquio, foi um sucesso, e ele descobriu o segredo mágico que até hoje é a fórmula mágica do estúdio: capitalize em cima de lembranças nostáglicas do público e em histórias passadas de geração a geração por osmose.

E uma vez que a biblioteca animada Disney era basicamente isso (no campo de live actions tinha histórias originais ou menos conhecidas/não-contos de fada), o lance era continuar nessa idéia pros filmes novos, pra refazer a mesma estratégia no futuro.


E mais ou menos como Moana e Frozen fizeram décadas depois, o estúdio pegou uma hitória menos conhecida do público americano.

A Balada de Hua Mulan.

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Vamos supor o seguinte cenário: a DreamWorks vai produzir um longa animado baseado nas tiras do Gaudêncio do AhNegão. Todo o trabalho de storyboard e roteiro vai ser feito no Brasil, só a animação e trabalho de marketing que será feito nos EUA.

Mas como a DreamWorks basicamente virou uma subsidiária da Netflix, o filme vai ser lançado na plataforma de streaming. E o filme embora tenha pouco a ver com os quadrinhos originais, continua fiel à sua essência e tem um design visual mais próximo dos longas americanos do que as rage comics propositalmente toscas.

Foi mais ou menos assim que Next-Gen nasceu.

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Lembra quando a Disney praticamente mandava no mundo com menos recursos que hoje?
Eu lembro.

Anos 90, Michael Eisner tava levando a companhia pra tempos de glória e prosperidade que nem o fundador Walt imaginaria. Sucesso atrás de sucesso nos cinemas (com ocasionalmente Pocahontas no meio); expansão da marca com criação de subsidiárias pra competir com Warner e seja lá quem mais tivesse no meio; e a aquisição de propriedades que não só valorizariam a companhia, mas também ajudariam a expandir o reinado de Mickey.

E durante praticamente toda a década de 90 a Disney tinha um bloco chamado Disney Afternoon, que exibia desenhos feitos especialmente pro canal, dos quais tu deve conhecer a maioria pelo Disney Club/Cruj, como Tico e Teco e os Defensores da Lei, Gummi Bears, Darkwing Duck, Gárgulas, e o clássico The Shnookums and Meat Funny Cartoon Show (ou Sardinha e Filé na terra de Carlos Seidl).
Como é? Nunca ouviu falar? Pois é, o desenho é uma desgraça.

Alguns desenhos eram baseados em propriedades já conhecidas e algumas até recentes, como TaleSpin (Esquadrilha Parafuso, que por algum motivo botava parte do elenco de Jungle Book pilotando aviões), Aladdin, Timão e Pumba, Bonkers e Super Patos. Esses dois últimos tem pouco ou nada a ver com as propriedades originais, mas divago.

E recentemente, resolveram pegar um desses clássicos da TV e retrabalhá-lo pra uma nova audiência. Graças a Deus não foi Quack Pack, mas sim...

...

DUCK TALES!

WHOO-OOH!

E como já sabemos, sendo um remake de algo com estabelecimento nostálgico é quase certeza de ser uma desgraça fecal, certo?

...curiosamente, errado.

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