Embora eu passe minha vida usando métodos científicos aplicados a entretenimento, o fato é que arte é uma parada incrivelmente subjetiva. Uma grande história pode vir em um estalo instantâneo, mas também pode vir com inúmeros bloqueios criativos. Não existe um único método correto pra se criar algo, e por isso é interessante ver como grandes histórias foram concebidas.
Claro, versões ficcionalizadas de como tais histórias sugiram quase sempre exageram eventos ou simplesmente distorcem as coisas. Às vezes pra simplificar algum momento, ou pra tornar aquele momento mais impactante (como o clímax de Saving Mr. Banks), ou pra puxar a sardinha pro seu lado (como o final de Saving Mr. Banks).
O Homem que Inventou o Natal faz quase isso, mas de uma forma que equilibra os fatos reais com a narrativa engajante.