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Rato+ vol. 24 - Santa Clauses, a segunda temporada

O retorno da família Noel-Calvin com mais shenanigans natalinos, que envolvem treinamentos pra ser próximo Papai Noel e a próxima bruxa La Befana… ou algo assim.

Entre plotlines interessantes e cameos desnecessários, vamos ver se a segunda temporada teve algum progresso positivo em relação à primeira, já que a Disney anda bem mal das pernas ultimamente.

Ouve aí pelo Spotify, Substack, ou seja lá onde cê ouva podcast:


A PIOR versão de Christmas Carol: Bah, Humduck

 


O clássico natalino onde fantasmas atormentam Scrooge teve várias versões, algumas mais fiéis, outras só inspiradas em outros contextos, mas sempre trazem a mesma lição da mesma maneira eficaz, certo? Errado! Essa é a PIOR versão de Uma Canção de Natal, vejamos porque, depois do break:

The Little Drummer Boy (Rankin/Bass)


É muito difícil adaptar histórias curtas pra uma mídia maior. O tanto de desdobramento e filler que cê precisa criar pra que a história tenha as mesmas batidas narrativas e mantenha o mesmo teor, mensagem e ordem dos fatos é uma tarefa muitas vezes até meio ingrata.

Imagina receber o trabalho árduo de ter que adaptar uma fábula de Esopo pra um longa metragem? Ou um livro do Dr. Seuss? Ou um conto dos Irmãos Grimm? O resultado quase sempre vai ser negativo por N motivos, e o desafio é fazer com que tudo seja coerente.

Às vezes é melhor omitir alguns detalhes (quem leu os contos de Aladdin e Bela e a Fera vai saber) em prol da fluidez da narrativa, e em outras o que se faz é adicionar uma história inteiramente nova ao redor de outra história, o que ainda assim pode ter resultados debatíveis.

Caso em questão, The Little Drummer Boy.

Meu Papai Ainda É Noel (The Santa Clauses)


É hora de continuar (e se Deus quiser, terminar) a história de Tim Allen como o Pai Natal, dessa vez com toda sua família.

Depois do break

O Quebra-Nozes Hip Hop (The Hip Hop Nutcracker)

 



A releitura de um clássico do Natal, só que em hip-hop e com o aval da Casa do Rato. O QUE PODERIA DAR ERRADO?

E mais: uma olhada em outro especial de Natal com temática de rap que não foi exibido no Brasil: The Nite B4 Christmas (sic)


O Roubo dos Bonecos


Capa da Natal de Ouro número 1, publicado pela editora Abril

Eu devo ter zoado essa história pelo menos umas 3 vezes, pelo absurdo exemplar que ela é da falta de coerência dos quadrinhos em geral, mas especificamente Disney.

Digo, a Casa do Rato já é um grande nome de sua indústria, provavelmente o maior, mas houve um tempo em que a empresa se limitava a recontar contos de fada/clássicos conhecidos e fazer histórias engraçadas de animais falantes.

Ok, existiam os filmes live action, mas geralmente eles não cruzavam a linha dos quadrinhos com a mesma facilidade. Tem histórias do Zorro e do Merlin Jones, mas você não veria o Sargento Garcia prendendo o Pateta por ter roubado seu tamale, obrigando o Batman do velho oeste de fazer a justiça com as próprias mãos, resgatando o maior representante da raça Canis Goofus da prisão espanhola.

Aliás, não tem os filmes do Merlin Jones no Disney+, como 90% da biblioteca dos groovy years.
Cê sabe, os anos 60 e 70. Criei esse termo agora, é um projeto em andamento.

E nessa história vamos ver um dos maiores crossovers que era um acontecimento comum no universo Disney dos quadrinhos. Se quiserem que eu escreva mais sobre esse tipo de história, deixe sua sugestão, porque é de fato um negócio meio difícil de trackear.

Sem mais delongas, adiante!

O Globo de Neve e Natal no Globo de Neve (não é o mesmo filme)



Eu confesso que nunca fui muito chegado nesses filmes natalinos de comédia romântica. Eu sei que existe todo um nicho absurdamente específico pra isso, e que eu até já resenhei alguns aqui (de cabeça eu lembro de Holiday in Handcuffs), mas é simplesmente algo que nunca me atraiu o suficiente.

Eu sei lá, me dê um episódio especial de uma série aleatória, ou um especial de 40 minutos de Mais Uma Adaptação de Christmas Carol qualquer dia. Raio, me dê Hulk Hogan vestido de Papai Noel com amnésia, eu vou querer ver essa desgraça.

Mas rom-com de Natal parece algo muito safe, muito difícil de sair algo absurdamente bonkers, completamente trá-lá-lá das idéias.

Mas Snowglobe chega bem perto.

[Mês do Dr. Seuss] How The Grinch Stole Christmas, Live! (ou a versão de TV do musical do Grinch)


E estamos aqui novamente em mais um Mês do Dr. Seuss, onde temos um mês inteiro dedicado a rimar, desde que não envolva Among Us.


Forçado, tá, mas eu queria tunar um pouco o SEO. Nunca se sabe.


Enfim, como tamos no anos 2020 e por algum motivo bizarro Lin-Manuel Miranda tá virando o novo deus dos musicais (ou só trabalhando feito um burro de carga e puxando o saco dos executivos certos), eu tou a fim de resenhar algo musical baseado nas obras do velho Geisel.


E eu poderia escrever sobre Seussical, mas o Waiting in the Wings já fez isso de maneira fantástica, muito melhor do que eu poderia fazer usando menos fonemas petrificados em bits. Talvez algum dia, sei lá, vai depender da forma, porque a própria existência atual do Seussical é… estranha. Não dá pra pegar uma versão definitiva e resenhar da mesma maneira que eu faço.

Mas dá pra fazer isso com o musical do Grinch.

Sim, isso existiu, tem uma história ligeiramente fascinante, e uma gravação desastrosa em 2020. Então, andiamo!

Esqueceram de Mim 6 não é tão ruim assim.

 

"Kapan, você acha engraçado ver um pai de família ser torturado por um pivete gordo?"
"Sim, eu acho engraçado, não é comigo."

Vê o vídeo depois do break

O Especial de Natal de Star Wars e como ele atiça a nostalgia da forma certa


Não, não é AQUELE especial de Natal.

Assiste o vídeo depois do break:

Um Herói de Brinquedo 2


Existe um velho ditado no ramo de entretenimento, especialmente em filmes: se viu o penta… Não, pera, esse é outro… Se algo não está quebrado, faça uma sequência ou reboot até esmigalhar esse algo.

E ao que parece, quanto maior a companhia, maior a probabilidade disso acontecer, como temos visto recentemente com a Disney, Warner, e Amazon, que  dia desses comprou os restos da MGM.

Outras empresas tentam entrar no mesmo nicho de roubar uma IP pertencente a outros e estragá-la a um nível que só lhe resta coçar a cabeça e quotar alguma frase do Angry Videogame Nerd, começando por “WHAT WERE THEY THINKING?”.

Caso em questão: WWE com Um Herói de Brinquedo 2.

Princesinha Sofia e de como Aurora é uma Princesa Inútil (Holiday in Enchancia)


Aquela vez que a Aurora teve um cameo mais inútil que a Miley Cyrus em High School Musical 2.

Ah, sim, e é NATHAAAAAAL

Vídeo depois do break

Filmes Que Se Passam Durante o Natal, Mas Não São Sobre o Natal


Ah, Natal. Cês que já são antigos por aqui sabem do meu amor quase incondicional com filmes que envolvem a festa ou qualquer parte da lore ou que façam algo interessante com o folclore ao redor do Papai Noel.

Claro, muitas vezes estúdios usam isso como desculpa pra empurrar fezes goela abaixo de seu público, mas quanto menos falarmos de Esqueceram de Mim 4, melhor.

Mas vez ou outra os filmes usam o Natal como mero pano de fundo pra uma história, e tudo bem, às vezes é só uma ferramenta narrativa e outras vezes é porque os caras tinham preguiça de trocar o cenário. E hoje vamo dar uma olhada em alguns desses filmes que se passam durante o Natal, mas suas histórias não tem necessariamente uma conexão forte com a festa.
Eu tentei pegar alguns filmes menos óbvios do que... sei lá, Die Hard. É um pouco difícil de procurar filmes que se encaixem nesse quesito, mas eu peguei só uma amostra, porque eu tou com outras coisas na lista de Natal.

E também porque eu sinceramente não consigo lembrar de tantos filmes com essas características, mas eu tou ficando velho, eu posso me esquecer.

Sem mais delongas, avante!

A Ressurreição de Gavin Stone


Eu não costumo resenhar filmes religiosos aqui, e o mais próximo que eu chego disso é no Natal, especialmente se for sobre alguma produção envolvendo um moleque cabeçudo e depressivo.

Negócio é que é complicado encontrar um filme religioso genuinamente bom, mesmo se for só contando as histórias bíblicas. Meu senso crítico pra esse tipo de filme é bem mais rigoroso do que pra outros filmes, eu não achava nada que fosse bom o suficiente, mas o que era ruim nunca parecia valer a pena ser dissecado. Mas eu devo ter encontrado um bopm filme que se encaixe no Natal, mesmo se passando na Páscoa.
Porque obviamente as duas festas são interligadas e co-dependentes em sua mensagem.

E eu vou ser sincero, talvez eu não assistisse Gavin Stone se Shawn Michaels não tivesse no elenco.

Sim, o cara que nos anos 90 ganhava a vida fazendo gestos obscenos e berrando "SUCK IIIIIT!" junto com o Triple H nas segundas-feiras da WWE, que se converteu depois de um tempo e é uma das poucas celebridades cuja conversão eu realmente acredito e não soa como uma mera mudança de gimmick pra vender seja lá o que eles vendem.

Um nome de celebridade muito específico deve ter pipocado na sua mente agora.

Enfim, sem mais delongas, adiante!

Santa, Baby! (2001)


Eu já mostrei outros especiais da Rankin/Bass aqui, como cês devem lembrar de clássicos como Rudolph, Jack Frost, A Verdadeira História do Papai Noel, e O Ano-Novo do Rudolph. E se você tem algum mínimo de conhecimento cultural, sabe que eles costumam fazer especiais natalinos baseados em músicas natalinas.

E hoje não é diferente! Assim como os outros clássicos atemporais de fantasia, num charmoso stop-motion, nos anos 2000 a Rankin/Bass quebrou o jejum de 16 anos sem especiais temáticos e produziu Santa,Baby!, um desenho que usa jazz, personagens afro-americanos, e um estilo 2D que na época era genérico mas hoje já é especial, comparando com o estilo atual que tenta deliberadamente ser o mais feio e desagradável visualmente possível..

...

Totalmente diferente do que eles fizeram durante toda a vida, mas ok.

O Cântico de Natal dos Flintstones


E mais uma vez, voltamos a Uma Canção de Natal, uma daquelas histórias que se tornaram tão clássicas e atemporais, que tentar encaixar personagens e conhecidos nos papéis é uma boa maneira de conhecer ou testar personalidades, assim como Alice no País das Maravilhas e O Mágico de Oz.

Ou talvez só eu que faça isso no meu tempo livre e por isso que minha única companhia é um copo de isopor com um rosto desenhado.

Enfim, já que Uma Canção de Natal é domínio público, vamo aproveitar pra fazer quantas versões quisermos né, porque é uma história que fomos acostumados a simplesmente aceitar no final do ano e que dá margem pra várias interpretações criativas.

No entanto... É possível cansar dessa história, por incrível que pareça. Então qualquer novidade que se possa colocar na historia se torna mandatória em adaptações, e foi algo assim que O Cântico de Natal dos Flintstones tentou fazer, e caso não tenham notado, é sobre ela que comentarei hoje.

Se não notou isso ainda, procure um médico. Ou o Faustão, sei lá.

O Natal da Bela e a Fera

Ninguém pediu por um especial de Natal da Bela e a Fera, mas é tão ruim quanto soa no papel?

Veja o vídeo depois do break:

O Natal do Pac-Man (Christmas Comes to Pac-Land)


Hey, lembram do Pac-Man?

ELE VOLTOU!

EM FORMA DE TAZOS!

...

Essa piada ficaria muito mais interessante num vídeo com aquela cena do episódio de Simpsons onde o Bart vende a alma pro Milhouse. Mas enfim, teve um tempo que Pac-Man teve um desenho na TV, produzido pela Hanna-Barbera, o mesmo estúdio de Cavalo de Fogo, Papai Sabe Nada, Feiticeira Faceira, Frankenstein Jr. e Os Cavaleiros da Arábia!

...

Ah, sim, e Scooby-Doo. Sabia que tava esquecendo de algo.


Como a maioria dos desenhos da época que se aproveitavam de uma propriedade já conhecida, Pac-Man era um desenho criminalmente boboca, mas que não conseguia esconder suas falhas com alta tecnologia e torcia pra que crianças que se entupiam de doce e cereal estivessem com o cérebro tão alterado pela alta taxa de glicose no sangue, que não notariam todas as falhas de roteiro.

Alguns desenhos da época ainda tinham um cuidado extra pra envelhecer melhor, outros nem tanto.

Pac-Man entra no segundo grupo.

O Conto de Natal dos Muppets: Uma Cena Deletada e Uma Lição Pra Vida


Ok, eu sei que eu já falei desse filme num vídeo (aliás, pelo amor do raio, como minha narração era RUIM), mas depois de um tempo eu me toquei que houve um ponto importante do filme que eu não mencionei. Eu fiquei me remoendo porque eu já tinha upado o vídeo e não queria retrabalhar nele pra reupar de novo ou regravar com a voz diferente do resto, etc.

Mas provavelmente esse é o momento certo pra dissertar sobre isso. Não sei pra vocês, mas primeiramente pra mim.

Sim esse é um daqueles artigos de final de ano que eu acabo quebrando o personagem.

...sim é claro que eu chorei.

Mr. Willowby's Christmas Tree - O Natal Musical de Caco e o Homem de Ferro


Robert Downey Jr. hoje é um dos caras mais ricos e conhecidos no mundo, graças ao papel como Homem de Ferro na Renascença Cinematográfica Marvel. É difícil imaginar que ele passou um tempo complicado, constantemente sendo preso por porte de armas, drogas, excesso de velocidade, ou tudo ao mesmo tempo.

O arco pessoal do ator é muito semelhante ao de Tony Stark, o que com certeza ajudou ele a entender melhor o personagem e performar de uma maneira próxima da perfeição.

...

Mas lembremos daquela vez que ele tava num especial com Muppets.

E sim, ele canta e dança.