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Super Review Time

Cultura pop fora da caixa, redescoberta. Se você é fã de dissecar Disney, Muppets e as jóias ocultas da cultura pop, chegou ao lugar certo. Escrevo sobre cultura pop há quase 10 anos, então prepare-se para descobrir algo novo ou revisitar aquela lembrança esquecida. Também não perca a revista eletrônica "Post Blogum" para conteúdo complementar e exclusivo!

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Eu falei que A Felicidade Não Se Compra seria a última resenha natalina, certo? Certo. Porque aparentemente ganhamos uma nova tradição, que é ter um filme Star Wars todo ano em Dezembro. O que faz mais sentido ter um filme que celebra aventuras espaciais, explosões, e estudos genealógicos de personagens fictícios durante o Natal do que no Dia das Mães.

E esse parágrafo que se desenvolveu como uma piada mas que acabou não entregando o que prometia acabou ficando vazia, mas ei, vocês amam o Porta dos Fundos, não reclamem.


Então vamo falar de Rogue One, com o mínimo possível de spoilers.


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Essa vai ser a última resenha do ano, e há bons motivos pra isso.



Esse filme falou comigo de uma forma forte, e reflete bem o que eu passei esse ano, a um nível pessoal. Então achei mais do que justo do que deixá-lo como um lembrete e um agradecimento, mas primeiro vamos ao que interessa.


Esse é um filme que aos poucos se tornou um clássico, especialmente depois de cair no domínio público durante um tempo e ser exibido à exaustão nas TVs durante o feriado de Dia de Ação de Graças e Natal (o que, parando pra pensar, parece ser o caminho que todos os filmes que acabam mal de bilheteria trilham pra se tornarem clássicos atemporais). Obviamente foi parodiado por todo o tipo de mídia, de desenhos japoneses aos Muppets, de um quadrinho dos Flintstones ao Nostalgia Critic. Assim como Christmas Carol, essa é uma história que aparentemente todo ser humano com condições decentes de televisão conhecem quase que por osmose, e que é um plot que não se torna cansativo, colocando em diferentes histórias.


Então, fechemos esse Natal com algo pra pensar.


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Sabe o que é um saco? Não ter um Natal como dos filmes no Brasil. Claro, a gente tem Papai Noel de shopping, as luzes, e é tudo muito supimpa e daora; mas aquele Natalzão com neve, chocolate quente, biscoitos de gengibre, lareira, e reprises anuais de Como o Grinch Roubou o Natal. O desenho, não o filme live action.
E o que temos no lugar? Calor, arroz com passas, salada com maçã/morango, ventilador, e o Especial do Roberto Carlos.

Outra coisa que é um saco é começar um artigo com uma paródia tosquíssima do James Rolfe, mas divago.


Enfim, quando eu vi o Nostalgia Critic falar sobre Christmas Story e dizer que era a representação da infância de todo mundo, eu naturalmente achei que seria algo mais pra eles. E é verdade, tem muita coisa que só eles entenderiam, por viverem nesse contexto. Mas será só isso mesmo?


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Férias Frustradas de Natal é um filme que por qualquer motivo, eu nunca vi quando pirralho. Aliás, se for parar pra pensar, eu acho que os filmes natalinos que eu vi quando pirralho nunca foram exatamente conhecidos ou celebrados. Ou minha memória que é ruim mesmo, sei lá.

Enfim, nunca vi nenhum filme da série National Lampoon's, e talvez seja um dos motivos que eu não consegui, a princípio, entrar de fato na idéia do filme. Mas isso não é motivo pra eu simplesmente não gostar dele, certo?


Vejamos.


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Essa é outra grata surpresa desse ano. Quando eu vi o pôster e vi que Vince VÁUN e Paul JIAMATE tavam nesse filme, eu revirei os olhos e fiquei "oh, boy, aqui vamos nós de novo". Mas o que eu encontrei foi um filme com coração e com várias idéias criativas.

Talvez não tão bem executadas, mas criativas.


Vem comigo.


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Reino Corações: Acorda pra Cuspir é o título da franquia Reino Corações pra PSP. Nosso amigo Tetsuya Nomura, que ainda acha que a fanbase é composta por membros da família Lodge, conta os eventos de 10 anos antes de Kingdom Hearts 1, mostrando três keybladers em treinamento, que seguem histórias que se encontram e se completam. Mais ou menos como em Sonic Adventure e Sonic Heroes.

Nele vemos toda a origem dos futuros vilões da saga, bem como salvamos algumas Princesas do Coração (Branca de Neve tá lindíssima aqui, por falar nisso); tudo regrado a um novo sistema de combate que te dá altas possibilidades de combinações de combos pra você chutar a bunda de vários inimigos ao mesmo tempo e com estilo.

Esta resenha não é sobre este jogo.
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O tema de paternidade relacionado ao Papai Noel não é coisa nova, bem como a questão entre a tradição e o progresso. E esse é mais um filme que trata disso, de uma forma única.


Como, você pergunta? Vem comigo.


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Esse é basicamente um curta que foi exibido antes dos longa-metragens Disney, mas que ganhou um status além disso com o passar do tempo, assim como os outros 2 curtas lançados nesse período, O Príncipe e o Mendigo e Runaway Brain.


E com bons motivos, é um especial curto de 20 minutos, bonitinho, tocante, triste, encenado pelos personagens da Casa de uma forma bela e competente. Perfeito pra assistir numa maratona de desenhos natalinos na manhã de Natal do SBT com os primos e os tios.

Isso é, se ainda tivéssemos essas coisas, hoje isso tudo me parece apenas um passado distante quando o Natal era um imenso evento na família e eu ganhava brinquedos de Natal.

...perdão, eu divaguei.


Então, vamos dar uma olhada mais de perto nessa coisinha linda.



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De vez em quando passam certas pérolas pra eu resenhar. Algumas eu acabo arrancando os cabelo, batendo a cabeça na parede, e considerando seriamente em me suicidar comendo arroz com passas, de tão ruim que é a parada.

Mas outras vezes eu tenho a grata surpresa de ter um produto legitimamente bom e que me deixa com um sorriso no rosto e um pensamento no final.



E antes que isso fique piegas demais, vamos falar sobre Scrooged.

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Robert Zemeckis é um cara que tem um certo histórico com a Disney, sendo bem conhecido pelo filme Uma Cilada Para Roger Rabbit. Fora da Casa do Rato, ele é conhecido por Náufrago, A Casa Monstro, e Beowulf.

Ah, é. E De Volta pro Futuro também.



Em 97, fundou a Image Movers Digital, junto com outros 2 caras, produzindo Revelação, Náufrago, e O Expresso Polar. Em 2007, a Disney entrou na parada e juntos produziram Um Conto de Natal, com Jim Carrey como metade dos personagens.
Não, sério, tem umas 3 linhas só de personagem dele no IMDB.

Antes que eu comece a divagar sobre os rumos da IMD, vamos logo dar uma olhada nesse filme.

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Esse é uma daquelas histórias que todos nós aparentemente nascemos conhecendo. É um conceito tão simples e tão adaptável que é tentador fazer diversas versões, e sim, veremos outras ao longo desse mês. Mas por hoje, quero focar nessa versão em particular, que foi uma das primeiras, e provavelmente a primeira a ficar melhor conhecida devido às exibições televisivas.


A Christmas Carol, de 1938.

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Pense em personagens do folclore popular natalino. Quem vem à mente? Sim, Papai Noel, os elfos, Jack Frost, Roberto Carlos e os marcianos. Mas um dos personagens mais referenciados na cultura popular é Rudolph, a rena do nariz vermelho que lidera as outras renas durante as noites de névoa. Até a Turma da Mônica se envolveu com o personagem, dando um motivo um tanto quanto brega pra luz no nariz.


Mas este é o especial que começou tudo, ou ao menos o que ficou mais famoso. Depois de Frankenstein e O Mágico de Oz, não dá pra assumir que o mais conhecido foi o primeiro.

De qualquer forma, não percamos mais tempo, vamo ver Rudolph the Red-Nosed Reindeer de 1964, da Rankin/Bass.


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De todos os filmes natalinos, esse foi um dos que me marcou quando pirralho. Eu nem sei direito o porque, talvez por nunca ter conseguido pegar do começo quando passava no SBT, ou por sempre assistir na casa da minha avó durante a preparação da festa, uns 2 dias antes.
E se tem uma coisa que eu acho estressante, mas ao mesmo tempo confortante, é a preparação pro Natal. Sério, quando minha mãe faz escondidinho, ou só o purê de batatas/carne de sol, bate aquela nostalgia da boa.

Mas com o passar do tempo, esse filme meio que sumiu das TVs, ao menos pra mim. Mas a premissa básica continuou comigo e até hoje, se sustenta. Mas e o resto do filme?




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Eu costumava gostar de alguns sitcoms da Disney. Peter Punk, Par de Reis, Uma Banda Lá em Casa. Não eram sempre bons, muitas piadas eram na base do hit and miss. Mas tinha uma criatividade nos plots das séries, e às vezes até no design de produção.

Eu juro, tem algo no visual de Uma Banda Lá em Casa que é tão simples mas tão agradável que eu não sei explicar o que é.


Assim como Full House, são séries mais pra assistir quando não tiver nada pra fazer, e eles tem lá seus momentos. E hoje falaremos de duas séries nesse estilo, mas especificamente o crossover entre elas, Boa Sorte, Jessie! - Natal em Nova York.

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EEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE COMEÇAMOS O NATAL, MEUS QUERIDOS PIRILAMPOS MULTICOLORIDOS!

E nada melhor pra começarmos essa data tão festiva tão bonita tão chocolatantemente alegre do que com a dona do mundo, Válter Elias Disnei Animação Estúdios!


Eu tou preparando uma série retrospectiva especial sobre nosso bigodudo favorito, mas entendam que é uma lista longa de filmes. Então sim, pode demorar.

Mas por enquanto, vamos nos focar hoje (e em outros 3 dias desse mês) nos especiais de Natal feitos pelo seu legado.

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Se você é como eu, eu primeiramente tenho que dizer que sinto muito pela sua condição. Ser parecido comigo é uma má sorte que não deveria ser dada a ninguém. Em todo caso, você provavelmente deve gostar de colecionar quinquilharias inúteis e coisinhas pequenas.
Raios, eu posso passar tanto tempo em loja de enfeite e lembrancinhas pra festa quanto em uma loja de brinquedos.

E uma coisa que geralmente aparece no caminho de colecionadores são os pacotes surpresa. É um negócio difícil de explicar, é de fato algo que traz memórias pueris, quando suas únicas preocupações eram assistir os desenhos que passavam de manhã (ou à tarde na TV Cultura, o que foi o meu caso por vários anos) e se entupir de Nescau com bolacha Maria/Maizena.
Sim, sim, bons tempos.

No entanto, nós crescemos, entendemos o valor do dinheiro através do trabalho, amadurecemos. Mas esses brinquedos surpresa continuam a atiçar nosso gosto, ou queremos passar eles a nossos sobrinhos e afins. No entanto, surge um problema: "Como cargas d'água eu vou saber qual o brinquedo que vem dentro?" Claro, você pode simplesmente tocar o pacote durante duas horas, parecendo alguém com sérios problemas, movendo alguns vendedores pra ficar perto de você só por precaução; ou pode usar algumas manhas que se aprende na internet.

E é pra isso que eu tou aqui hoje.
Algumas fotos são do meu acervo pessoal, então perdão pela qualidade.



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Em 2012, minha amiga Taty me sugeriu que eu assistisse essa série. Por algum motivo (provavelmente internet ruim), eu parei de ver, e o Facebook me lembrou de que, há 4 anos, eu postei uma imagem fazendo uma piadinha besta com uma das imagens.

Sim, é um hábito antigo.

E eu resolvi acabar logo com isso antes que meu TOC atacasse. Só tem 9 episódios mesmo, bora lá.


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Rankin/Bass é conhecido por fazer os especiais de Natal, mas poucos sabem que o estúdio fez uma PANCADA de coisa.
Sério mesmo, eu só fui descobrir que eles fizeram Thundercats e Silverhawks pesquisando pra essa resenha.
Até Coneheads teve um especial animado por eles, eu achei que era só aquele filme com um pôster e conceito tão imbecilmente chatos que eu sempre esqueço que esse filme existe.


Nos anos 80, eles fizeram adaptações de Senhor dos Anéis, como O Hobbit e O Retorno do Rei.
Vocês sabem, a origem desse clássico.
E foi nessa vibe de fantasia oitentista que eles fizeram Flight of Dragons, com conceitos de um livro de mesmo nome, mas com plot derivado de outro.
Sim, é meio confuso e eu não quero entrar em detalhes porque o livro que teve o plot adaptado é o primeiro de 3 e eu tou totalmente sem saco de ler os resumos.

Vejamos apenas se ele se sustenta como filme.

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Antes de Dark Crystal e Labirinto, Brian Froud teve um de seus livros adaptados pra um especial de TV. Pra quem não sabe, Brian Froud e Alan Lee produziram um livro de arte com a temática de fadas, mas na real era sobre criaturas fantásticas da floresta em geral.
Se tiver um tempo e se interessar, dê uma olhada no Google, vai achar belíssimas peças de arte.

Caso queira ver uma adaptação feita em cima das coxas e com um orçamento equivalente a um episódio de Chaves, venha comigo.

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Os anos 80 foram anos bastantes curiosos pra animação. Animação pra crianças que não as subestimava, como O Segredo de NIMH, Em Busca do Vale Encantado, A Aventura dos Chipmunks, Transformers O Filme, e o eterno clássico e um dos únicos filmes que são capazes de me fazer chorar com a animação do cabelo, A Pequena Sereia.

Também tivemos filmes como Ultraman USA, Pinóquio e o Imperador da Noite, e o filme do Gato Félix.


Mas também tivemos alguns filmes voltados ao público adulto, como Heavy Metal e o tópico de hoje, Rock and Rule.



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E hoje nós temos um belíssimo espécime para resenhar. Sim, senhor, num mundo onde até Bleach e Naruto tem um musical, esquecemos que Superman também já teve o seu próprio musical chamado “It's a bird… It's a plane… It's Superman!”.
Que, convenhamos, é um nome estranho pra se dar, devido ao seu tamanho.

O espetáculo foi feito em 1966, e após algumas (longas) pausas segue com pelo menos uma apresentação anual em algum lugar.
Mas em 1975, a emissora ABC fez um especial pra TV adaptando o musical (o que é irônico, visto que hoje a emissora pertence à Disney).

E é ele que veremos hoje, e hoje eu tou empolgado!


VUASH!

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Quando eu soube que o diretor e criador de Song of the Sea havia feito outro filme antes, eu fiquei muito empolgado pra assistir, e finalmente ele está aqui.

E vamo logo que eu não tou inspirado pra criar introdução.


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Entretenimento é um negócio curioso. Às vezes um filme pode flopar totalmente no box-office e/ou crítica, mas ganhar uma legião de fãs no futuro, como foi o caso de Dark Crystal e Labirinto. Como também acontece de um filme estar em alta por um tempo, mas por algum motivo simplesmente sumir, como o filme de Jem e as Hologramas.


Mas este é um filme que merece ser falado. Não por ser bom, mas porque o próprio histórico e o resultado que tivemos é um fascinante estudo de como um filme baseado em um desenho antigo pode aparecer, e uma cápsula do tempo de como a Warner agia no fim dos anos 90 e início dos 00.
E porque eu não tenho nada melhor pra fazer da vida.
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Você sabem o quanto eu amo Bakuman. Posso não saber todos os eventos de cabo a rabo, ou o nome de todos os personagens, mas é impossível não sentir algo por uma história que tu acompanhou e que trata de um assunto que te incentiva a seguir teus sonhos, em especial quando são da mesma área. O que é o meu caso.

E naturalmente, eu fiquei levemente empolgado quando soube da adaptação em filme, que incluía o Takeru Sato, que também atuou como Kamen Rider Den-O, Samurai X e nos comerciais dos chicletes Fits.

E como o filme se saiu? Me acompanhe…

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O título tá gigante, mas foi o mais específico que eu achei. Vamo dar uma olhada naqueles brinquedos que de alguma forma falharam, seja no conceito, execução, ou qualquer outro tipo de legado que ele tenha deixado.

Aquele tipo de coisa que você olha, coça a cabeça e se pergunta "mas como raios alguém botou dinheiro pra essa praga ser feita?", ou que simplesmente são tão bizarros em sua própria existência que merecem um pouco de apreciação. Temos uma longa lista pela frente, então não percamos mais tempo.


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Em um editorial do Nostalgia Critic sobre a onda de re's que o cinema vem tendo, um filme que é ligeiramente mencionado é Song of the Sea. E desde então, eu quis assistir mas nunca tive a oportunidade.

Mas a seguidora e amiga Mila sugeriu que esse filme fosse comentado, e eu pessoalmente agradeço por me lembrar de ver esse filme.

E se você tem alguma sugestão, fala com a gente que seu caso vai ser analisado.

Sem mais delongas, Song of the Sea.


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Eu queria deixar pra resenhar esse filme depois, mas fui desafiado pela minha amiga Ana Thereza.

Eu pretendia falar dele na retrospectiva Disney, mas de qualquer jeito vai demorar uma eternidade pra eu chegar nele.

E já faz um tempo que eu pretendo falar desse filme.

E vamo deixar de papo e começar logo essa bagaça.

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É de conhecimento comum de que o cinema hoje tá lotado de adaptações e blablabla, eu tou batendo nessa tecla faz um ano, eu acho.

Mas na real isso é algo antigo, com George o Rei da Floresta (1997), Dennis o Pimentinha (1997) e Os Flintstones (1997). Nessa leva do fim dos anos 90 e início dos anos 2000, junto com Inspetor Bugiganga e O Grinch, veio Josie e as Gatinhas, baseado nos quadrinhos da Archie e levemente baseado no desenho da Hanna-Barbera.

Então, coloquem caudas longas e orelhas-chapéu, vamos dar uma olhada nessa obra de arte.

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Vocês tem notado como ultimamente não se tem saído muita coisa original? Digo, claro, até nos anos 30 era comum ter-se filmes baseados em livros e contos populares, mas ultimamente isso tem servido mais pra criar uns trocados rápido do que de fato contar uma história ou oferecer uma experiência audiovisual interessante.

Disney que o diga, que praticamente cimentou a Era dos Re's. Eu pessoalmente não me incomodo com readaptações/reimaginações/wathever, contanto que os produtores entendam a fonte. E eu sei, é um ciclo. Tivemos um tempo só com filmes (maioria, ruins) de heróis, estamos vivendo a Era da Reciclagem.

Eu falei um pouco disso aqui, aliás. Sustento o que eu disse, tenho genuíno medo do futuro, dos filmes que querem apelar demais pra nostalgia e o público comprar uma idéia, achar que recebeu mais, mas na verdade recebeu menos. Basicamente, o que os restaurantes fazem relacionando a imagem meramente ilustrativa™ com o prato em questão.

Felizmente, não é o caso aqui.

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Eu gosto de ver coisas pra criança, e quando são brasileiras tem uma coisa especial a mais.
...às vezes.

Parece que por estarmos muito acostumados às produções vindas de fora, quando se faz algo 100% nacional tem alguma coisa diferente. Eu não sei bem explicar o que é, mas às vezes alguns produtores não sabem bem como encaixar elementos nacionais numa história que faça sentido ou que seja ao menos divertida. (Isso porque normalmente se pensa que se tem uma obrigação de botar pelo menos um personagem mitológico no meio)

Ou quando tentam mesmo criar algo que não apele aos elementos nacionais ou ao elemento educativo, falta um certo refino de... Tudo.

Mas quando eu resenhei Cassiopeia, eu não pude deixar de me lembrar de outro filme que ficou gravado na minha mente. Não porque eu assisti na época (levou uns 4 anos até eu ver esse filme na TV Globinho), mas porque era assunto de uma edição da revista Recreio.


Então, hoje falaremos de O Grilo Feliz.


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Don Bluth é um nome conhecidíssimo no mundo da animação. Se você lembra de Em Busca do Vale Encantado, Anastasia, Todos os Cães Merecem o Céu, ou TitanA.E. , todos foram feitos pelo ex-animador disneyano. Entre altos, baixos, e Um Troll em Nova York, o diretor amargou várias derrotas financeiras e de crítica, com algumas exceções.

E cá estamos nós, com o filme que é considerado por muitos o Magnum Opus de Bluth, O Segredo de NIMH.

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De tempos em tempos é bom ver algo diferente, algo ruim. Nos faz valorizar mais as coisas boas, como tudo na vida. Precisamos ter os tons escuros pra valorizarmos os claros.
Mas às vezes existem filmes que você não faz ideia do porque existir, e se questiona se de fato alguém sequer leu o roteiro antes de jogar dinheiro no colo do diretor.

E já que estamos indo ladeira abaixo, que se dane, vamo logo tirar o freio e ir só na banguela, esperando que por um milagre o carro não bata e que pelo menos o acidente causado resulte em alguma história pra contar.

Esse último caso, meus amigos, é Freddie as F.R.O.7. (Ou Freddie the Frog, depende da versão.)

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Desde os anos 70 houveram duas encarnações televisivas dos Muppets, o Muppet Show original e Muppets Tonight, que atualizava alguns elementos.
E em todas as encarnações Muppets, uma coisa era certa: eles eram personagens pra família. Eles tinham suas piadas que só os adultos entendiam, mas não era o foco deles e nem sempre tratavam de temas maduros.

Isso mudou quando a ABC deu sinal verde para a série "the muppets.", que mostrava os personagens em seus dia-a-dias comuns, e causou recepções mistas, por ser algo novo e com potencial, mas ao mesmo tempo desagradando aqueles que esperavam algo mais tradicional.
Mas afinal, qual o veredito?


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Olá e sejam bem-vindos a mais uma Maravilhosa Resenha de Oz...
...em texto. Porque hoje vamos dar uma olhada na adaptação em quadrinhos da Marvel, publicada em 2009.


Então, siga-me na estrada de tijolos amarelos e prepare uma cesta com maçãs.

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Continuando com a saga de Blarion Mercurial (agora Dreamfinder) e Figment, nos aventuramos em mais uma aventura que nos leva aos limites da imaginação e criatividade, agora com um envolvimento de uma parente distante e os próprios medos de Blarion.

Mas será que é tão "ok" quanto o anterior? Me acompanhe.

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Sim, eu sei. Eu prometi resenha do Grilo Feliz pra essa semana, mas minha placa de vídeo resolveu cometer seppuku, e agora os vídeos ficam ruins de assistir, só na placa onboard.

Mas ler quadrinhos continua tão bom quanto antes, e eu decidi que era uma boa hora pra visitar uma série a qual quero escrever faz um tempo: Disney Kingdoms.

Disney Kingdoms é uma franquia (ou sub-franquia?) baseada nas atrações dos parques Disney, como Haunted Mansion, Big Thunder Mountain Railroad, e Journey into Imagination, o qual gerou a mini-série Figment.

Que, caso não tenha notado, é o assunto de hoje.

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Quando eu tive que fazer um trabalho sobre a história da animação, lá em 2013, um dos filmes que mais me intrigavam era Cassiopéia. Não por ele em si parecer ter uma história interessante, ou por ter bons visuais, mas sim por ser o mote de uma polêmica sobre o primeiro filme totalmente feito em computador.
Eu vou chegar lá mais tarde, mas por ora, eu pretendo apenas analisar o filme como ele é. Não percamos mais tempo e vejamos se Cassiopéia realmente vale a pena.

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E hoje vamos dar uma olhada no único live-action de Dr. Seuss que envolve uma narrativa semelhante ao que estamos acostumados.

Uma história de fantasia, sonhos, e que de certa forma mostra muito como Dr. Seuss se sentia (e eu tenho quase certeza de que você também passou ou passa por isso).

Então, siga-me, hoje vamos ver The 5000 Fingers of Dr. T!


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Eu sei, eu sei. É o Mês do Dr. Seuss, mas semana que vem ainda é Março, então tá valendo.
E como eu só planejei 4 assuntos sobre Dr. Seuss, não sabendo da quinta semana, eu agradeço à Disney por lançar esse filme esse mês.

Então vamola, que essa resenha não tem spoiler.

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Todos nós conhecemos e sabemos o legado que Seuss deixou para as crianças, mas pouco se sabe (ou sabia) sobre um dos poucos livros para adultos que ele escreveu. Conta-se que, quando o Doutor mudou de editora, ele quis primeiro fazer um livro para adultos, e esse é o resultado.

Publicado em 1939, de 10 mil cópias apenas cerca de 2,500 foram vendidas, mesmo a 2 dólares (preço relativamente alto pra época da Grande Depressão), e se tornou, como dizem os jovens, um flop grandioso.

Mas porque exatamente o livro foi um fracasso? Me acompanha.

(E sim, a postagem pode conter imagens de nudez não explícita, não erótica, cartunesca, mas tem gente que não quer ver, e eu entendo. Clica lá na resenha aleatória que provavelmente tu vai ganhar mais.)

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Como vocês devem saber, Dr. Seuss teve alguns de seus livros adaptados pra especiais na TV, a maioria pelo estúdio DePatie-Freleng, que vocês devem conhecer pelos desenhos da Pantera Cor-de-Rosa, Super 6, e alguns desenhos dos Looney Tunes.

“Pontoffel Pock, Where Are You?” foi uma das últimas animações produzidas pelo estúdio antes de serem vendidos pra Marvel. Assim como outros especiais, “Pontoffel Pock” é feito exclusivamente pra TV, não tendo sido baseado em livro algum.

E… É… Okay?

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Dr. Seuss é um autor e ilustrador de livros infantis, muito conhecido nos EUA, onde 90% da população atual (eu chuto) deve ter aprendido a ler com os livros dele. Quase o Monteiro Lobato de lá.
Eu já o mencionei aqui em outras ocasiões, mas, uma vez que ele nasceu em 2 de Março e Março é considerado o Mês da Leitura por lá, eu decidi fazer mais um mês temático, com 4 resenhas relacionadas a Dr. Seuss.


E que forma melhor de começar do que com o filme que explora um pouco da vida e obra do próprio Doutor, In Search of Dr. Seuss.

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No início dos anos 2000, a Disney lançou um MMORPG chamado Toontown, baseado na área dos parques temáticos, Mickey's Toontown. O jogo recebeu boas críticas, ganhou prêmios, tinha um bom nome.
No decorrer dos anos, os servidores foram fechando, até que o último servidor foi fechado em 2013. Desde então, a Disney disse que focaria mais em jogos pra celular e outros jogos online, como Club Penguin.

Até que, recentemente, um grupo de fãs disse “OH, HEEEEEELL NO!” e resolveram relançar o jogo por conta própria, usando arquivos do jogo guardados por eles e servidores próprios.

E assim se inicia a história de Toontown Rewritten.

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Já pararam pra pensar como adaptação pode ser um negócio complicado?

Não só por tentar entender uma obra e executá-la da melhor maneira possível, mas sim de enfrentar uma fanbase. Sempre irá ter diferenças entre a fonte e o produto, algumas gritantes. Mas como eu venho falando há algum tempo, tem diferenças que não fazem a mínima falta no produto final e ainda assim os fãs insistem em dizer que é de fato um problema. Como, sei lá, a cor do cabelo da Annabeth em Percy Jackson.

Eu só enxergo neles uma aspiração a serem a própria P.L. Travers.

Aí vamos pras animações Disney e todo mundo fica “nossa ainda bem que eles mudaram isso né?”
...ok eu nunca ouvi ninguém dizer isso, mas eu tenho quase certeza de que todos nós pensamos isso ao descobrirmos algumas coisas. (Recomendo a leitura disso aqui)


E hoje lhes apresento A Pequena Sereia da Toei, de 1975.


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Entrada bem guardada

Mais uma vez fui ao Sana Fest e dessa vez, "eu" sou o Prof.Carvalho!
Sim, dessa vez serei eu a fazer o walkthrough do Sana, pois por motivos de força maior (liseira) nosso querido Kapan Katsuragi não pode ir.


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Eu juro pra vocês, eu tenho um legítimo medo toda vez que eu ouço que alguma coisa antiga vai ter remake/reboot/reimaginação. Eu já expliquei a fundo nesse artigo, então nem vou me demorar. Até porque, ao contrário do normal, esse é um filme muito, muito bom, e que captura a essência do original corretamente.


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