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Super Review Time

Cultura pop fora da caixa, redescoberta. Se você é fã de dissecar Disney, Muppets e as jóias ocultas da cultura pop, chegou ao lugar certo. Escrevo sobre cultura pop há quase 10 anos, então prepare-se para descobrir algo novo ou revisitar aquela lembrança esquecida. Também não perca a revista eletrônica "Post Blogum" para conteúdo complementar e exclusivo!

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Eu me lembro quando eu vi Os Incríveis no cinema. Eu era um moleque impressionável, amei o filme, e com o passar dos anos, continua sendo um filme de herói daora.

E sim, eu decorei o filme. A ponto de que eu posso simplesmente passar ele na minha mente com pouco ou nenhum problema. Se você me ver olhando pro nada pensativo, eu provavelmente tou lembrando de Incríveis, Procurando Nemo, Shrek 2, ou repensando minhas decisões de vida que me levaram a decorar filmes inteiros.

Enfim, depois de 14 anos de espera dum filme que terminava num cliffhanger (mas não realmente), tivemos a sequência.

Valeu a pena a espera?

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Caso não tenha visto o post anterior, clique aqui.

Enquanto o estúdio de animação procurava entender e como prosseguir com o legado de Walt Disney, o departamento de live actions continuava a todo vapor, produzindo mais live actions por minuto do que o McDonald's consegue fazer sanduíches. 


Obviamente que nem todo os live actions são dignos de nota, e outros eu quero falar sobre suas séries em particular no futuro. Mas a relação entre animação e live action ainda teria alguns frutos, como veremos nessa parte. 

E começemos pelo último filme em que Don Bluth participou na Casa do Rato, Pete's Dragon (também conhecido em Canoa Quebrada como "Meu Amigo O Dragão"). 


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Caso não tenha lido a última parte, clique aqui.
Para ler todas as postagens de Tio Walt, clique aqui.

Após a morte de Walt e Roy O. Disney, o estúdio entrou numa Era tenebrosa. Não que os filmes fossem necessariamente ruins, mas não tiveram o mesmo êxito crítico ou financeiro na época. 
Isso, claro, se tratando primeiramente dos longas animados. Os live-actions continuavam sendo "tentativa e acerto". 

Era um tempo novo, com uma nova direção, e pela primeira vez, os estúdios e empresas estavam nas mãos de gente que não era da família. 

Começava a Era Sombria (ou a Era de Bronze) Disneyana. 

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Eu já mencionei aqui em outras ocasiões sobre a Regra dos 15 Anos. Se tu gostava de algo antes dos 15 anos, é MUITO capaz de aquilo ser incrivelmente ruim.

Quando eu comecei a ver esse desenho e postar uma ou outra screenshot em redes sociais, uma prima minha já ficou da defensiva pelo desenho. É compreensível, fez parte da infância dela e normalmente gente crescida tende a lembrar dessa época com outros olhos.
Mas... O fato é que Cavalo de Fogo é ruim, e já era ruim na época de exibição. Então o processo de envelhecimento não foi generoso com esse desenho.

Com isso dito, vamos analisar o desenho mais a fundo.

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Disney tem estado numa situação... Difícil. Não financeiramente, sabemos como a Disney manja de marketing e mesmo que o produto final seja o equivalente ao Rio Ganges, ainda vai ter gente elogiando e dizendo como é a melhor coisa que aconteceu ao cinema desde O Cantor de Jazz.
A menos que a resposta do público tenha sido REALMENTE fraca, tipo A Wrinkle in Time e Bom Dinossauro, que foram basicamente varridos pra debaixo do tapete.

No caso de Star Wars... É um negócio um pouco mais complicado. A franquia foi comprada quando seu status já era lendário, e não parecia dar sinais de desgaste. Eventualmente iria sobrar só os jogos preenchendo lacunas na história pra fãs mais hardcore e os filmes pro público comum. O que a Disney fez foi potencializar o status e agora mais do que nunca, é quase uma religião, que consiste em gerar hype pro próximo filme e ser decepcionado pelo dito cujo.


A Novíssima Nova/Disney/Reboot/Fanfic Trilogia em andamento divide opiniões, há os fãs velha guarda que não aguentam mais e que dizem que a época de Star Wars já passou (não tão errados) e há aqueles caras cuja vida DEPENDE de um novo filme Star Wars todo ano, só pra repetir o efeito Visage Traiçoeira, onde levamos mais tempo pra ver as falhas do filme porque queremos DESESPERADAMENTE ver algo de bom nele.
Cada vez mais eu vejo mais como uma fanfic de luxo, e quanto mais eu penso no Episódio 8 eu penso como algumas decisões erradas podem lascar o canon de Star Wars, independente se foi uma narrativa mal contada ou não.

E é no meio dessa situação que vem Han Solo, um dos filmes Universo Expandido, que tenta ser algo próprio ao invés de algo... que mereça um número romano no título. Como ele se saiu?

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Responda rápido: quando uma empresa tem em mãos uma IP antiga e querida por adultos nostálgicos com muito tempo livre, o que essa empresa faz?
Exatamente, ela faz uma versão adulta dessa IP!

...NÉ?

...

Ok, essa é uma estratégia que pode dar certo, mas que pode dar merda também. Adaptar e atualizar uma IP clássica pros tempos modernos sem perder a essência do original é um trabalho hercúleo. Toda a equipe estará pisando em ovos pra manter toda a iconografia e sentimentos da obra original de uma forma que a nova geração compreenda e se interesse, sem perder o amor da antiga geração.
Ou cê pode ser a Disney e fazer qualquer merda de qualquer jeito e ainda assim lucrar o equivalente ao PIB da Malásia.

Enfim, lá pros anos 90/2000 a Hanna-Barbera (recentemente comprada pela Turner, dona da Warner e do Cartoon Network) começou a produzir desenhos de versões kids de seus desenhos, como Yo Yogi! e Tom e Jerry Kids. O que não era estranho pra eles, já que em 86 eles produziram uma versão kids dos Flintstones.

Mas aí eles perceberam que as crianças tavam meio de saco cheio das reprises, e queriam atingir num novo público: os adultos nostálgicos com muito tempo livre.

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Ooooh boy.


Quando saiu Riverdale eu fiquei com um pé atrás. Era algo novo e diferente demais dos quadrinhos, mas o mistério estilo Quem Matou Barbosa? era interessante e casava com a proposta de mostrar uma cidadezinha do interior onde tudo era perfeito por fora, mas que por dentro era mais carcomida, suja e decrépita que a carreira do Eddie Murphy.
Ao menos o que era ruim da série conseguia ser ignorado, que nem a carreira musical de Eddie Murphy.


Mas eu preferiria ver o clipe de Party All The Time em loop por uma semana seguida do que ter que rever a segunda temporada de Riverdale. Enquanto a primeira consegue ter um nível e conceito funcionais pro clima sério e sombrio, a segunda temporada tenta extrapolar isso e levar tudo aos limites, o que me fez perceber o erro primordial de toda a série.

Se não tem medo de spoilers, siga-me.

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Como todo moleque gordo e sem muita habilidade social, eu adorava dinossauros. Talvez nem tanto estudar eles, mas sempre era legal ter répteis gigantes multicoloridos pra botar nas brincadeiras. A gente sabia que era real, mas ao mesmo tempo era fantasioso o suficiente pra se misturar com Lego, Robits, soldados, Digimons, e qualquer personagem que fosse o protagonista do dia.

Enfim, nos anos 90, você deve lembrar que foi a Era dos Dinossauros. Sim, tinha dinossauro PRA TUDO QUE É LADO. Era a febre dos dinossauros. Parque dos Dinossauros estreava e como todo grande blockbuster, iniciou uma febre no seu tema, dinossauros. 

Então tivemos vários filmes e desenhos com dinossauros, como Cadillacs e Dinossauros, Meu Parceiro é um Dinossauro, e Família Dinossauro. E agora que eu notei que tou repetindo demais a palavra "dinossauro" e ela tá perdendo o significado aos poucos. Pois bem, DINOSSAURO!


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Cês lembram que durante um tempo no Bob's o brinde era uma cabeça e borracha fazendo uma careta? Acompanhava um chapéu de borracha e umas sementes de grama. Era realmente um brinquedo interesasnte.

Tu botava terra e as sementes dentro da cabeça (que era oca e tinha três turos embaixo), o chapéu virado pra cima encaixado na cabeça, e regava. Aí crescia uma graminha e tu podia cortar o cabelo rico em celulose do boneco.

Ainda me lembro do cheiro da borracha, infelizmente eu não sei que fim levou esse brinquedo.Provavelmente foi levado por algum rato e tá até hoje sendo usado como ídolo em algum culto pagão concorrente à Igreja do Mickey. Enfim.

"Mas o que isso tem a ver com o filme de hoje, Kopão?" Absolutamente nada. Exceto que foi no dia que eu ganhei esse brinquedo, que esse filme passou na TV e eu gravei. Eu até me lembro de estar com meus pais no meio da rua e uma churrascaria passando o filme e eu logo apressei o passo pra ver em casa.

Eu provavelmente tinha ele gravado em VHS, mas eu devo ter gravado Meus Amigos Dinossauros por cima, sei lá.

Mas o filme nunca saiu da minha mente, e hoje eu quero comentar um pouco sobre... Esse... Achado?

...eu não consegui fazer uma frase de ligação bacana, então... O JOGO.


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