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Super Review Time

Cultura pop fora da caixa, redescoberta. Se você é fã de dissecar Disney, Muppets e as jóias ocultas da cultura pop, chegou ao lugar certo. Escrevo sobre cultura pop há quase 10 anos, então prepare-se para descobrir algo novo ou revisitar aquela lembrança esquecida. Também não perca a revista eletrônica "Post Blogum" para conteúdo complementar e exclusivo!

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Era véspera de Natal, no finado Disney Channel,
Quando as TVs exibiam filmes temáticos,
Tradição também, na emissora do seu Abravanel.

Acordávamos tarde, mas ainda cedo,
Perder os desenhos especiais? Esse era o medo.
Era uma dádiva poder mergulhar nas festas,
Mesmo que, para isso, fose preciso sacrificar a nossa sesta.

E, para o espanto de ninguém, o mesmo canal do rato,
Produziu filmes natalinos originais, era esse seu tato.
Mas, de fato, era um milagre, e só notava quem não era trouxa.
Oras, o rato preferia filmes sobre o dia da bruxa.

Mas, seja como for, um milagre ou experimento,
o importante era que tínhamos um filme de natal,
E ele incluia Heisenberg como o Velho Noel,

mesmo que por um momento.

…

Espero que tenham apreciado esses versos, é a última vez que faço poesia na vida.

Enfim, TWAS THE NIGHT BEFORE CHRISTMAS! HOORAAAY!


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Papai Noel, o funcionário público com o trabalho mais fácil do mundo, resolve tirar férias um ano, porque acordou meio depresso. Parece uma boa história pra um especial natalino da Rankin-Bass, mas a Warner Bros quis fazer um remake em live action.

É tão bom quanto soa. Mas… sei lá, o original não é uma obra-prima e o remake corrige algumas coisas. 

Batalha de Versões? Comparação? Tanto faz, é Natal e esse filme sugou o resto de energia que eu já tinha.

Assiste o vídeo depois do break:

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E MAIS UMA VEZ, É NATAL!

NATHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAALLLLLLL!

"O mal?"
 NATHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAALLLLLLLLLLLLL!!!

Essa época fabulosa onde dezenas de centenas de luzes piscantes são o suficiente pra fazer um marmanjo barbado e gordo fedendo a desodorante Herbíssimo se sentir um moleque abobado gordo e fedendo a Johnson&Johnson.
Talvez seja essa a tal da conexão do arco-íris que Kermit cantava em seu banjo.

Por falar nele, já que eu praticamente esgotei os especiais natalinos do Mickey, esse ano vamos começar o Natal com o mais próximo disso, porque existem alguns especiais dos Muppets que não entraram na Hensonspectiva.
Ainda.

Mas enfim, eu adoro esse especial, justamente por ser uma grande cápsula do tempo dos Muppets pré-Disney, quando Jim Henson e seu universo ainda estavam sob o mesmo teto, e os personagens coexistiam juntos, algo que se tornou mais raro devido aos acordos de licenciamento no lugar de acordos de cavalheiros.

Sim, a Disney permite que a Sesame Workshop use o Kermit esporadicamente, como no aniversário do Jim, mas não é a mesma coisa.

Sem mais delongas, A MUPPET FAMILY CHRISTMAS!
Cuidado com o chão escorregadio.

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Originalmente, o segmento de Pompa e Circunstância em Fantasia 2000 teria outra história, bem diferente da Arca de Noé que tivemos. Ao invés disso, seriam as Princesas Disney numa cerimônia de coroação de seus próprios filhos.

E isso fez Roy Disney, sobrinho de Walt e chefe da Disney Animation da época, dar uma pirueta. Metafórica, claro.

E esse segmento estava escondido desde 1992, quando essa lost media foi resgatada e posta a público no Web Archive, que Deus abençoe esses rogues que vazam fitas que foram obtidas sabe-se lá como.

Eu te conto a história toda desde o começo no vídeo aí depois do break:

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Finalmente tivemos uma D23 Expo no Brasil!

E foi uma desgraça! Um caos! Uma preguiça monumental e uma frugalidade de dar orgulho ao senhor Julius Rock!

Mas também tivemos coisas boas, mas na balança… o mal sobrepujou o bem, mais uma vez.

Comentarei sobre isso nesse podcast, e também a relação entre essa D23 Expo no Brasil e o fim do Muppet Vision 3D.

Ouça e assista depois do break:

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Um negócio que nunca me desceu bem é o tom de “OS CONTOS DE FADA ORIGINAIS ERAM MACABROS”. Sempre que me aparece alguém falando sobre como a Aurora foi estuprada, ou como a Pequena Sereia morre no final, ou como a Branca de Neve foi estuprada, ou como as meio-irmãs da Cinderela tiveram os olhos arrancados por corvos, eu sinto que a gente já podia ter passado desse ponto há mais tempo. O fato de sempre virem me contar como se fossem um membro do Clube do Terror não ajuda.

Mas é nessas horas que eu me sinto na obrigação de contar sobre as várias versões dos mesmos contos, e que é absolutamente normal, e cada versão tem um aspecto do zeitgeist em que é contada. Raios, a Cinderela Irlandesa vai à missa e foi empurrada pela sua irmã ciumenta pra ser engolida por uma baleia, e isso nem é a parte mais estranha da história.

Além disso, o aspecto mais sombrio tinha funções práticas pra cada época. Duvido que qualquer criança tentasse conversar com lobos na floresta depois de ouvir sobre Chapeuzinho Vermelho. Claro, não conheço muitas crianças que tentariam conversar com um lobo, mas não existia Dr. Dolittle na época pra influenciar os poliglotas animais.


Quando se trata de História, há um desafio ainda maior de adaptar eventos sangrentos e complexos pra crianças, e muitos filmes tem esse desafio. E muito deles falham miseravelmente, como o filme onde Cristóvão Colombo descobre a América graças a uma traça falante.

O que é engraçado, porque Newsies, Hamilton, Evita, e provavelmente mais tantos outros musicais baseados em fatos reais também tem trocentos erros históricos, mas ninguém se importa. Provavelmente é porque ninguém consegue entender o ritmo rápido de Hamilton e só ouvem a melodia pululante e rápida. Bando de analfabetos!

E assim como Newsies e Hamilton, eu achei esse filme no Disney+, mas já conhecia graças a uma resenha do Saberspark, mas nada poderia me preparar pro absurdo monótono que é esse filme.

Porque infernos esse filme tá no Disney+? Vai saber.

Então, vamos fazer como Magalhães e zarpar até morrer… de tédio. Isto é Elcano e Magellan.

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Patos. 

Uma das criaturas mais terríveis da face da bela Terra verde que Deus nos deu. E também um lugar na Paraíba, mas pra MoonBeam Entertainment, eles são os mesmos monstros miseráveis e sádicos que nós conhecemos.

Porém, assim como Howard the Duck (o filme da LucasFilm baseado em uma propriedade da Marvel e que mesmo assim não tá no Disney+), esse filme insiste que patos podem ser assustadores…

…

Como assim esse não era o ponto de Howard the Duck?

Seja como for, Magic in the Mirror (ou O Espelho Encantado na terra natal de meu avô, que serviu de modelo pro velho Geri da Pixar) é um filme charmoso e que tem conceitos interessantes, mas que são tão bem executados quanto os outros filmes da MoonBeam.

Dito isso, eu só vi a trilogia Prehysteria desse estúdio, mas já foi o suficiente. Sem mais delongas, temos uma double feature hoje, então não perdamos mais tempo, adiante!


QUACK!

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Em um universo alternativo, caso Bob Iger tivesse dado um único telefonema antes do tempo, hoje Pernalonga e Mickey estariam sob o mesmo teto, e Superman seria parceiro do Homem de Ferro.

Ou… talvez não. É complicado.

Nesse podcast vou comentar sobre essa situação que quase aconteceu, mas também sobre os planos pra um possível retorno dos Looney Tunes pra telona… exceto que a Warner acabou de engavetar Coyotte vs. ACME, e o longa The Day the Earth Blew Up não vai ser distribuído pela Warner, e sim por empresas terceirizadas que… não tem o melhor histórico.

Also, cancelaram Bye Bye Bunny.

Conto tudo no podcast, ouve aí.

Kapan Komenta 42 - Silly Melodies: O Rato e o Coelho por Kapan Katsuragi

Leia no Substack
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Eu não esqueci que tenho podcast, só ando insanamente ocupado. Mas vocês ainda podem me encontrar em diversas outras maneiras e ver ou ler ou ouvir as paradas mais antigas enquanto esperam coisas novas. Afinal, o tempo de vocês é menos precioso do que o meu, eu imagino.

Enfim, hoje eu pretendo fazer um recap com todos os anúncios relevantes da D23, e eu não vou englobar TUDO que foi passado por lá porque seria humanamente impossível.

Ouve aí depois do break:

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Se não leu o artigo anterior, clique aqui.
Ou clique aqui para ir pro começo da série.


Uma nova era começava na Walt Disney Company. Com Michael Eisner fora de cena, seu sucessor, Bob Iger, agora teria sua chance de brilhar, mostrar a que veio. E ele começou reconstruindo pontes antes de serem queimadas.

A princípio, Steve Jobs voltou a conversar com a Casa do Rato, porque algumas pessoas simplesmente carregam um rancor maior que Robin Williams carregou (você lembra disso). Ou talvez fosse uma estratégia do Trampos pra forçar a mesa de diretores a chutar Eisner, vai saber.

O fato é que Eisner já estava dando sinais de cansaço corporativo, talvez sendo engolido pelo monstro que ele mesmo criou, algo que ficaria ainda maior e mais ingovernável nos próximos anos.

Mas, por enquanto, temos filmes programados pra lançar. A Pixar continuava sendo a galinha dos ovos de ouro da companhia, o que poderia ou não ser prejudicial pra Disney Animation, que mostraria uma influência corporativa ainda maior, perdendo o posto de jóia da coroa pro novato com mais energia e mais sustança, igual o frango Dudico.

O pior é que, graças a Chicken Little, a Disney Animation já começou a fazer filme em 3D igual a Pixar, então… ficou aquela coisa esquisita. Eu vivi essa época de transição, e a diferença gráfica entre os dois estúdios sempre foi muito clara pra mim, até o momento que a Disney começou a fazer animação 3D também e agora tudo parece uma coisa só.

Ainda ia levar um tempo pros dois estúdios se entenderem, mas até lá, vamos vendo como as coisas andam.

Ou se dirigem.

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Um pequeno vislumbre do que é o Mundo Pixar, incluindo cenas de Toy Story, Procurando Nemo, Up, Carros, Ratatouille e outros, além da lojinha


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Os anos 80 eram realmente fascinantes.

Em que outra década você vai encontrar propagandas de brinquedo que duram 20 minutos sendo interrompidas por propagandas de outros brinquedos? Era viver no auge do consumismo, mas sem a tecnologia excessiva e invasiva que vivemos hoje, até porque naquela época ainda tinham brinquedos que te incentivavam a juntar os amigos e praticar exercícios ao ar livre!

Enquanto isso pra mim só aparece propaganda de cassino falso.

E ainda perguntam porque existem canais e mais canais no YouTube dedicados unicamente a postar compilações de propagandas da época. Às vezes tudo que o ser humano precisa é ver uma propaganda de Bubble Thing pra se manter são.

Propagandas podem ser arte, se você quiser o suficiente, é o que eu sempre digo.

Mas nem tudo nos anos 80 eram flores, e alguns desses desenhos feitos unicamente pra promover a venda de pessoinhas de plástico não saíram da fase de planejamento, e analisar porque esses desenhos fracassaram parece uma boa idéia.

Lembrando que não sou nenhum profissional do ramo, eu só gosto demais de matutar sobre marcas e produtos, ainda mais se eu posso colocar eles num ringue de wrestling pra disputarem o último milk-shake do dia. Então não levem isso a sério, ok?

E se você levar a sério, que Michael Eisner tenha piedade de sua alma.

Avante!
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Capa de The New Adventures of Tinkerbell (As Novas Aventuras de Sininho)

O que seria de nós sem a absoluta falta de senso dos quadrinhos Disney?

Provavelmente não teríamos o cross-over maciço como um gênero, tal qual Ready Player One, Multiversus, e Detona Ralph 2: Quebrando o Patriarcado. Claro, existem outros crossovers como Alien vs. Predador, Freddy vs. Jason, e por favor, não me façam começar com os crossovers de Tartarugas Ninja e Archie.

O problema não é o cross-over em si, é a falta de cuidado ao fazê-lo, bem como um propósito. Se for descuidado, você pode cria buracos argumentais grandes o suficiente pra transformar o Chapolin Colorado em um Kamen Rider. Teve um tempo em que os Transformers eram parte do universo Marvel, o que é algo absolutamente imprático a longo prazo.

Lembrando que o Sonic é tecnicamente canônico nos quadrinhos Archie.

O que é muito engraçado de ver que, nos quadrinhos do Rato, esses encontros entre personagens que aconteciam com bastante frequência, e eu até já escrevi sobre o funcionamento do universo compartilhado Disney.

E hoje veremos mais quatro momentos que desafiam a lógica de qualquer um que pense demais sobre o funcionamento e regras de mundo de contos de fada, porque catar piolho também é divertido.

...

Essa frase era bem melhor na minha cabeça.

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Mais uma pérola escondida de uma época que não volta mais... porque não fazem mais jogos licenciados.

Não é bom como Wall-E, mas ainda é bem divertido. Assiste aí depois do break:

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Assim como Dan Povenmire, eu tenho alguns níveis do que eu pretendo com as coisas que faço.

Às vezes eu faço piadas pra tentar atingir todo mundo, às vezes são piadas específicas demais que tentam atingir uma parcela ínfima da população, e às vezes pra um único indivíduo, que no meu caso, provavelmente sou eu mesmo ou meus dois amigos imaginários.

Essa review é mais ou menos isso. Há um ano, alguém que não lembro quem foi (porque provavelmente não me seguia) me perguntou sobre um desenho animado antigo que ele viu quando criança e não encontrava e ao me descrever, eu encontrei Tillie e Seu Dragãozinho (The Tale of Tillie’s Dragon).

Passei um ano pra lembrar que isso existe e finalmente, pus minhas mãos nojentas e petulantes nesse clássico nostálgico de… alguém.

E… É meio que uma experiência. Não boa, nem ruim, nem uma batida de trem desconfortável como Cats, mas não é relacionada ao desenho em si.

Mas primeiras coisas primeiro.

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Teria a Disney finalmente acertado com os Muppets? 

Vejamos as duas últimas produções do Disney+ que mostram que talvez (talvez), finalmente a Disney esteja no caminho certo com as crias de Jim Henson.

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Das três personalidades que mais menciono aqui, Dr. Seuss é provavelmente a que mais permaneceu em seu caminho.

Quando começou a fazer os livros infantis, basicamente não saiu dessa zona, ao passo que Jim Henson tinha uma imaginação extraordinária e sempre buscava refinar seus fantoches, e Walt Disney sempre investia em coisas diferentes e mirabolantes, pra desespero de seu irmão Roy.

Mas com Seuss, sempre é uma surpresa ver que ele mesmo trabalhou em diversas áreas, não só nos livros ou animações. Ora raios, ele mesmo desenhou uma linha de brinquedos e fez uma série de curtas instrutivos pra soldados na Segunda Guerra, acho que não são muitos que podem dizer que trabalharam em coisas tão antagônicas assim.


E é curioso como, apesar dos livros e das charges políticas, o velho Geisel não tenha se aventurado no mundo dos quadrinhos. Parece bem óbvio, e alguns livros tem até um pouco dessa influência, como Green Eggs and Ham, cujo clímax da história se dá exclusivamente por imagens.

Mas hey, eu não estaria escrevendo isso caso ele nunca tivesse feito uma HQ na vida né?

...
Vocês já foram mais espertos.

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A Disney tem investido muito em graphic novels recentemente, pelo menos depois que os direitos no Brasil ficaram divididos entre a Culturama e a Panini.
O que é curioso, porque o quadrinho de hoje foi publicado pela Universo dos Livros.

Em outros tempos, a Abril lançaria um formatinho colecionando histórias do mesmo tema, que também é legal, mas certas histórias merecem um formatão. A Saga do Tio Patinhas (e qualquer coisa feita pelo Don Rosa, na real) simplesmente soam errados.

Essa atitude tem sido remediada com alguns lançamentos recentes, como Ratópolis e Drácula de Bram Ratoker, que haviam sido publicadas anteriormente em uma Disney Big e num gibi do Pateta, respectivamente, mas agora recebem o tratamento de luxo que merecem.

Algumas histórias são interessantes por si só e exploram conceitos não essenciais aos filmes de origem, mas que tem algo a acrescentar. Por exemplo, alguns quadrinhos de Frozen  mostram como Elsa e Anna se portam com as novas responsabilidades reais e a relação com outros reinos. 

Por outro lado, certas histórias são longas a ponto de não merecerem seu lugar nas páginas de um Almanaque Disney, mas que ao mesmo tempo não são tão grandiosas a ponto de merecer uma graphic novel, ficando num meio-termo irritante igual quando sua namorada diz que quer sair pra comer, mas rejeita cada uma das suas sugestões.

É o caso de A Vingança de Hades.

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A Disney mostrou um teaser de Moana 2 (que na real mostrou nada exceto o fato de que a série da Moana agora vai ser um filme), mas essa não é a maior notícia. Bob Iger também anunciou que vai fazer um investimento na Epic Games e pretende fazer uma parceria com Fortnite.

Mas enfim, agora entramos definitivamente na Era Ruim da Disney, onde a criatividade se esgotou e eles estão fugindo pra adaptar séries em filmes, commo nos anos 2000. O que isso indica pro futuro da Casa do Rato? E o que isso tem a ver com a WWE, Cody Rhodes e Roman Reigns?

Ouve aí ó


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Voltei no bazar da Emaús e trouxe mais coisa do que nunca, incluindo o item mais valioso da minha coleção (que provavelmente não é tão valioso assim, but still)


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