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Super Review Time

Cultura pop fora da caixa, redescoberta. Se você é fã de dissecar Disney, Muppets e as jóias ocultas da cultura pop, chegou ao lugar certo. Escrevo sobre cultura pop há quase 10 anos, então prepare-se para descobrir algo novo ou revisitar aquela lembrança esquecida. Também não perca a revista eletrônica "Post Blogum" para conteúdo complementar e exclusivo!

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Cês sabiam que o TubiTV agora bloqueia o acesso de quem não tá nos EUA?

Pois é, agora pra poder assistir filmes ruins de baixo orçamento e clássicos que ninguém lembra que existe, cê tem que estar fisicamente na terra de Trump… ou usar uma VPN.
O que faz sentido, recentemente eles tem crescido muito, a ponto de ter um comercial memorável em algum Super Bowl, e até pegar a transmissão do Super Bowl e programação esportiva original, como o WWE Evolution.

Eles também pegaram direitos de uma pancada de coisa mais pesada em termos de licenciamento, como Power Rangers Samurai, que, no Brasil, tá na Netflix.
…tá, “pesado de licenciamento” é um termo forte pra Power Rangers, uma franquia que a Hasbro tá Disneyficando aos poucos.
O termo “disneyficar” também é forte aqui, “Igerizar” faz mais sentido”, mas eu divago.

E o último filme que eu vi lá sem precisar de VPN foi Storybook, que… É um filme que faz jus à fama de um streaming gratuito que te oferece a mesma experiência de visitar uma locadora capenga do teu bairro, ou uma Sessão Aventura na Record nos anos 2000.

Pelo menos é melhor que Aprendiz de Feiticeiro. Não, não aquele lá com o Nicholas Cage, é outro. É um filme extremamente maçante de 2001 com o Jake de Goonies e a Mulher Nota Mil.
Algum dia eu escrevo sobre ele, quando eu fizer uma dobradinha com Agora Você Vê, que tem um tema bem parecido e que também falha miseravelmente em ser interessante.

Storybook, por outro lado, parecia mais promissor. Ainda é uma cópia mequetrefe de História Sem Fim, mas pelo menos cumpre a memória falsa que eu tinha do moleque entrando na história que ele lia.
Eu acho que isso só acontecia na série animada, mas a essa altura nem isso eu posso considerar que aconteceu.

Enfim, Storybook de 1994.

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Um negócio que nunca me desceu bem é o tom de “OS CONTOS DE FADA ORIGINAIS ERAM MACABROS”. Sempre que me aparece alguém falando sobre como a Aurora foi estuprada, ou como a Pequena Sereia morre no final, ou como a Branca de Neve foi estuprada, ou como as meio-irmãs da Cinderela tiveram os olhos arrancados por corvos, eu sinto que a gente já podia ter passado desse ponto há mais tempo. O fato de sempre virem me contar como se fossem um membro do Clube do Terror não ajuda.

Mas é nessas horas que eu me sinto na obrigação de contar sobre as várias versões dos mesmos contos, e que é absolutamente normal, e cada versão tem um aspecto do zeitgeist em que é contada. Raios, a Cinderela Irlandesa vai à missa e foi empurrada pela sua irmã ciumenta pra ser engolida por uma baleia, e isso nem é a parte mais estranha da história.

Além disso, o aspecto mais sombrio tinha funções práticas pra cada época. Duvido que qualquer criança tentasse conversar com lobos na floresta depois de ouvir sobre Chapeuzinho Vermelho. Claro, não conheço muitas crianças que tentariam conversar com um lobo, mas não existia Dr. Dolittle na época pra influenciar os poliglotas animais.


Quando se trata de História, há um desafio ainda maior de adaptar eventos sangrentos e complexos pra crianças, e muitos filmes tem esse desafio. E muito deles falham miseravelmente, como o filme onde Cristóvão Colombo descobre a América graças a uma traça falante.

O que é engraçado, porque Newsies, Hamilton, Evita, e provavelmente mais tantos outros musicais baseados em fatos reais também tem trocentos erros históricos, mas ninguém se importa. Provavelmente é porque ninguém consegue entender o ritmo rápido de Hamilton e só ouvem a melodia pululante e rápida. Bando de analfabetos!

E assim como Newsies e Hamilton, eu achei esse filme no Disney+, mas já conhecia graças a uma resenha do Saberspark, mas nada poderia me preparar pro absurdo monótono que é esse filme.

Porque infernos esse filme tá no Disney+? Vai saber.

Então, vamos fazer como Magalhães e zarpar até morrer… de tédio. Isto é Elcano e Magellan.

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Patos. 

Uma das criaturas mais terríveis da face da bela Terra verde que Deus nos deu. E também um lugar na Paraíba, mas pra MoonBeam Entertainment, eles são os mesmos monstros miseráveis e sádicos que nós conhecemos.

Porém, assim como Howard the Duck (o filme da LucasFilm baseado em uma propriedade da Marvel e que mesmo assim não tá no Disney+), esse filme insiste que patos podem ser assustadores…

…

Como assim esse não era o ponto de Howard the Duck?

Seja como for, Magic in the Mirror (ou O Espelho Encantado na terra natal de meu avô, que serviu de modelo pro velho Geri da Pixar) é um filme charmoso e que tem conceitos interessantes, mas que são tão bem executados quanto os outros filmes da MoonBeam.

Dito isso, eu só vi a trilogia Prehysteria desse estúdio, mas já foi o suficiente. Sem mais delongas, temos uma double feature hoje, então não perdamos mais tempo, adiante!


QUACK!

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Assim como Dan Povenmire, eu tenho alguns níveis do que eu pretendo com as coisas que faço.

Às vezes eu faço piadas pra tentar atingir todo mundo, às vezes são piadas específicas demais que tentam atingir uma parcela ínfima da população, e às vezes pra um único indivíduo, que no meu caso, provavelmente sou eu mesmo ou meus dois amigos imaginários.

Essa review é mais ou menos isso. Há um ano, alguém que não lembro quem foi (porque provavelmente não me seguia) me perguntou sobre um desenho animado antigo que ele viu quando criança e não encontrava e ao me descrever, eu encontrei Tillie e Seu Dragãozinho (The Tale of Tillie’s Dragon).

Passei um ano pra lembrar que isso existe e finalmente, pus minhas mãos nojentas e petulantes nesse clássico nostálgico de… alguém.

E… É meio que uma experiência. Não boa, nem ruim, nem uma batida de trem desconfortável como Cats, mas não é relacionada ao desenho em si.

Mas primeiras coisas primeiro.

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O clássico natalino onde fantasmas atormentam Scrooge teve várias versões, algumas mais fiéis, outras só inspiradas em outros contextos, mas sempre trazem a mesma lição da mesma maneira eficaz, certo? Errado! Essa é a PIOR versão de Uma Canção de Natal, vejamos porque, depois do break:

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Poster gigante usado em locadoras pra divulgar o lançamento do filme do Huguinho, o Bebê Gigante

Nos anos 70, era difícil ser uma editora de quadrinhos. Por um lado, todo mundo tava no mesmo barco, quadrinho era coisa pra crianças e nerds (os nerds originais, não o nerd pop), e não era estranho que algumas delas arriscassem algo diferente.


Adaptações não eram estranhas à mídia, que desde os anos 30 tinham uma ou outra coisa em película, como os cineseriados do Superman e do Batman, o desenho dos Superamigos, um filme do Doutor Estranho onde ele parece o Seu Madruga imitando Richard Pryor, e os desenhos da Marvel, que tinham o Lulu Santos cantando a abertura do Hulk.

Ok que ele trocou “querido” por “ferido” da música, mas dá pra perdoar.

A Harvey Comics provavelmente viu suas concorrentes entrando no ramo de filmes, e quis um pedacinho dessa torta. Cê não deve conhecer de nome, mas é a mesma editora que publicava Riquinho e Gasparzinho.

Agora te acendeu uma luz.


Eles tinham um plano de fazer 12 filmes, mas o longa-metragem de Baby Huey (ou Bebezão, ou Huguinho, O Bebê Gigante, como é conhecido na terra de Seu Lunga) fez o plano inteiro ir por água abaixo, causando pelo menos 250 mil dólares de prejuízo a curto, e o dobro a longo prazo.

Porque raios isso aconteceu? Como ainda existem adaptações Harvey por aí?

Huey é parente do Garibaldo ou é o sobrinho do Pato Donald que comeu whey demais?

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Sim, por incrível que pareça, eu tive que discriminar o estúdio que fez um filme de Pinóquio em 2022.

Esse ano tá insano, tem tipo quatro filmes de Pinóquio saindo, é bisonho. É tipo quando do nada todo mundo na sala de aula se calava ao mesmo tempo.

Enfim, vídeo sobre mais esse remake desgraçado que saiu no Disney+ na semana amaldiçoada da D23 Expo depois do break

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Como um filme onde Alice e Peter Pan como irmãos pode ser TÃO maçante e raso? Vamo tentar descobrir como esse filme consegue ser ainda mais imbecil que Alice in Wonderland do Tim Burton.

Assiste o vídeo depois do break

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Nunca vi NINGUÉM comentar sobre esse filme em nenhum círculo de animação, então cá estou eu.

Vamos dar uma olhada nesse filme absurdamente obscuro, mas que de alguma forma teve um lançamento físco no Brasil. Sim, é mais um daqueles filmes lançados pra pegar carona no sucesso de Mulan da Disney.

Eu já tinha resenhado outro, mas esse consegue ser PIOR ainda.

Se não acredita, vê o vídeo depois do break:

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Golfe é tão esporte quanto League of Legends. Os dois são incrivelmente maçantes, lentos, e jogados com o mesmo tanto de esforço físico que tu faz se assistir alguém jogando. Mas só um desses jogos atrai crianças, algo que passou desapercebido pelos caras da Moonbean nos anos 90, porque alguém deu luz verde pra um filme infantil tendo golfe como seu ponto principal.

Pra ser justo, não existia League of Legends em 1995, mas esse não é meu ponto.

Eu só quero fechar logo essa trilogia de filmes semi-nostálgicos pra calar as vozes na minha cabeça, que não me deixm esquecer que essa franquia existe. Então vamo lá, Prehysteria 3.

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Hey, lembram daquela série de artigos que eu tava fazendo sobre os filme de Dr. Dolittle?

POIS É, NEM EU!

Eu queria ter terminado antes, mas eu tenho dois bons motivos. Primeiro, eu tava desenvolvendo mais o canal e me aprimorando na edição de vídeo, o que ocupou mais do meu tempo do que o esperado. E segundo...

...

O primeiro filme é uma desgraça tão grande que eu evitava de assistir por puro mecanismo de defesa.

Sendo assim, ADIANTE!

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Lembra do Grande Mentiroso? Aquele clássico dos anos 2000?

Alguém achou uma boa idéia fazer um remake. Em 2017.

...

É. Assiste aí o vídeo pra testemunhar a desgraça, depois do break:

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O remake de Mulan é um filme com valor real ou só mais um caça-níquel?
A verdade tá no meio das duas coisas. Ou quase isso.

Ouve o podcast escaneando o código aí no Spotify, ou vê o vídeo no YouTube depois do break:

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Se você lembra bem, há uns anos eu resenhei um filme nostálgico pra mim, e que eu tinha gravado num VHS e teve uma certa influência nos meus cenários de brincadeira da época. E qual a minha surpresa foi, ao descobrir já naquela época, que esse filme teve não uma, mas duas sequências.

E ao invés de resenhar logo naquela época, eu deixei pra fazer hoje. Sim eu sei, atrasei um pouco, mas ao menos não foi tão ruim quanto Grilo Feliz 2.

...que eu ainda tenho que fazer.

...sim, eu não achei uma forma de ver Grilo Feliz 2 ainda.

Mas hoje vamos ver Meus Amigos Dinossauros 2, porque eu já perdi neurônios demais com dinossauros em miniatura.


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DE VOLTA AOS SHENANIGANS DE SEMPRE! O que raios aconteceu na quarta temporada de Riverdale e porque continua sendo a série que você não deveria estar assistindo por ter coisas mais importantes a fazer com seu tempo.

De nada.

Ouve no player aí embaixo ou escaneando o código aí na imagem ou clicando aqui.

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Até o momento os filmes de Dr. Dolittle não foram tão ruins. Digo claro, o musical de 67 chega a ser maçante e as histórias dos bastidores são infinitamente mais interessantes que o filme; e os filmes com Eddie Murphy abusam de piadas sexuais e de banheiro mesmo sendo um filme teoricamente livre, mas ainda consegue ter alguma ponta de coração.

Se não leu o artigo anterior, é bom dar uma lida e aproveitar, porque a partir de agora é tudo ladeira abaixo.

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Quando eu era moleque eu vi MUITO o filme do Riquinho com MOCKOWLEN KAIOKEN, graças à maravilhosa tecnologia do VHS. Eu talvez não saiba ele decorado como Os Incríveis, Procurando Nemo, Shrek 2 ou O Auto da Compadecida, mas é um filme divertido de assistir vez ou outra.

E então um belo dia eu me peguei vendo As Novas Aventuras do Riquinho, que é um título tão imbecil e nada a ver que me dá náusea. Esse filme não tem nada a ver com o filme com o MOCKOPSON, e eu o julgava zoado por ter coisas como uma empregada-robô.

E aí o SBT começou a reprisar o desenho sessentista do Riquinho, e aí tudo fez mais sentido pra mim.

Avançamos pra 2019, e eu lembrei que o filme de Natal do Riquinho existe, bem como UMA SÉRIE DA NETFLIX COMO ASSIM?

...

Hoje Natal, depois, Netflix.

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Ok, eu confesso que não sou muito próximo da história do Quebra-Nozes. Mas assim como a maioria, eu conheço algumas batidas narrativas e temas clássicos e recorrentes da história.

Uma guria ganha um quebra-nozes de natal, e acaba se envolvendo numa guerra entre os brinquedos e os ratos e ganha um interesse amoroso na vida real parecido com o soldado do queixão. A versão original tem mais elementos e personagens e lugares, mas no geral, é isso aí.

Eu resenhei um filme aqui ano passado baseado na história  que tomava ares históricos e sci-fi. O filme é uma bagunça, mas uma bagunça interessante de se ver pelo absurdo da justaposição de conceitos. Mas tem uma pancada de versão interessante, como um curta feito pro Mickey Mouse Works e o filme da Barbie.

Que eu não vejo desde moleque então não posso dizer que é uma boa versão, mas ao menos é melhor do que aquela que a Disney fez ano passado.

...

Sim, é sobre essa desgraça bonitinha que falaremos hoje.

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Hoje eu vou ganhar todos os inimigos que eu não ganhei no artigo de Hermione e o Zé Colméia.

Eu não vou passar esse artigo te dizendo que o remake de Rei Leão é ruim. Eu sei disso, você sabe disso, e a torcida do Flamengo também sabe. Até você aí que gostou do filme, seja por atrelar à nostalgia ou simplesmente por estar acostumado a gostar de qualquer coisa recente que tenha saído, no fundo você SABE que é um filme ruim. Talvez demore a admitir isso, mas um dia a ficha cai.

Eu não preciso te dizer isso. Mas hoje eu vou lhe provar os motivos de todas as decisões desse filme serem erradas desde o momento que alguém disse "vamos fazer tudo em animação fotorrealista".

Este é um estudo de caso sobre como o remake de O Rei Leão é uma vergonha pra indústria do cinema e pra animação como arte.

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Essa é a imagem mais ano 90 que verá hoje.

Agosto chegou, e com ele o Dia dos Pais, e logo eu me peguei me perguntando "o que será dessa geração que não conhece o Domo-kun?" Digo, por algum motivo a internet brasileira resolveu apelidar o mascote de "mafagafo" através da Desciclopédia. Isso num tempo em que a internet não tinha o alcance de hoje e algumas coisas ainda eram BASTANTE obscuras pro público comum. Raios, uma vez eu tive que fazer um trabalho escolar sobre Rick Astley e tive dificuldade pra explicar o que era um "meme".

Curiosamente a disseminação do termo não me ajudou a explicar pra exata mesma demografia o que é de fato um "meme".

...

Enfim, eventualmente eu comecei a pensar no que eu traria pro Dia dos Pais, então...


...uh...


Macaulei Cookin.


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