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Super Review Time

Cultura pop fora da caixa, redescoberta. Se você é fã de dissecar Disney, Muppets e as jóias ocultas da cultura pop, chegou ao lugar certo. Escrevo sobre cultura pop há quase 10 anos, então prepare-se para descobrir algo novo ou revisitar aquela lembrança esquecida. Também não perca a revista eletrônica "Post Blogum" para conteúdo complementar e exclusivo!

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Eu vi esse filme há 22 dias atrás. A edição levou mais tempo que eu imaginei.

Enfim, Looney Tunes: O Dia Que a Terra Explodiu chegou nos cinemas, não graças à Warner Bros e ao David Zaslav, que concorre ao prêmio Piores Decisões Corporativas do Ano. Coube à Ketchup Entertainment, uma empresa que poderia ser um MEI, distribuir esse filme. E quem diria, é melhor do que tem direito.

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Provavelmente foi em um episódio de Simpsons que eu vi Pippi Longstocking pela primeira vez. Ou em alguma busca aleatória de dublagem, ou quadrinhos, ou algum rabbit hole no TV Tropes. Mas foi assim que essa pequena personagem começou a habitar um canto da minha mente, e desde então eu quis algum dia assistir alguma coisa dela pra resenhar aqui no SRT.

Esse dia não é hoje, porque hoje vamos dar uma olhada em Ronja Robberdotter!

…que é da mesma autora, Astrid alguma coisa.

Ela é sueca, você não espera que eu lembre o sobrenome dela, certo? Raios, eu tenho sorte se conseguir escrever o sobrenome da Ronja certo alguma vez nesse artigo. É a mesma base pra "robber's daughter", que inclusive ficou quase assim na grafia em inglês, robberdotter.

Ou algo igualmente esquisito, eu vi tantas versões desse nome em tantos idiomas que tou misturando tudo, então não espere que eu lembre como é o nome da autora.


…tá, eu vou checar.
…
Astrid Lindgren, pronto, estão felizes?

Sim, eu escrevi "Lindgreen” e tive que checar de novo.

Enfim, ao artigo!

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Grandes mudanças estão no ar... supostamente. Rumores circulam de que a Disney estaria tentando vender Star Wars – mas sem encontrar um comprador – enquanto a Warner, novamente entre boatos, planeja se desfazer dos Looney Tunes, uma das IPs mais antigas e icônicas da empresa.

Neste episódio, vamos destrinchar essas especulações, analisar as evidências e discutir o que está acontecendo em Hollywood para que franquias tão enraizadas nas identidades das empresas sejam consideradas para um corte drástico.

Além disso, vou te mostrar o que essas IPs representam, como evoluíram ao longo dos anos e qual é o estado atual delas perante o público, e porque isso seria triste, mas não o fim do mundo.

Ouve o podcast aí depois do  break:

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Cês sabiam que o TubiTV agora bloqueia o acesso de quem não tá nos EUA?

Pois é, agora pra poder assistir filmes ruins de baixo orçamento e clássicos que ninguém lembra que existe, cê tem que estar fisicamente na terra de Trump… ou usar uma VPN.
O que faz sentido, recentemente eles tem crescido muito, a ponto de ter um comercial memorável em algum Super Bowl, e até pegar a transmissão do Super Bowl e programação esportiva original, como o WWE Evolution.

Eles também pegaram direitos de uma pancada de coisa mais pesada em termos de licenciamento, como Power Rangers Samurai, que, no Brasil, tá na Netflix.
…tá, “pesado de licenciamento” é um termo forte pra Power Rangers, uma franquia que a Hasbro tá Disneyficando aos poucos.
O termo “disneyficar” também é forte aqui, “Igerizar” faz mais sentido”, mas eu divago.

E o último filme que eu vi lá sem precisar de VPN foi Storybook, que… É um filme que faz jus à fama de um streaming gratuito que te oferece a mesma experiência de visitar uma locadora capenga do teu bairro, ou uma Sessão Aventura na Record nos anos 2000.

Pelo menos é melhor que Aprendiz de Feiticeiro. Não, não aquele lá com o Nicholas Cage, é outro. É um filme extremamente maçante de 2001 com o Jake de Goonies e a Mulher Nota Mil.
Algum dia eu escrevo sobre ele, quando eu fizer uma dobradinha com Agora Você Vê, que tem um tema bem parecido e que também falha miseravelmente em ser interessante.

Storybook, por outro lado, parecia mais promissor. Ainda é uma cópia mequetrefe de História Sem Fim, mas pelo menos cumpre a memória falsa que eu tinha do moleque entrando na história que ele lia.
Eu acho que isso só acontecia na série animada, mas a essa altura nem isso eu posso considerar que aconteceu.

Enfim, Storybook de 1994.

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Era véspera de Natal, no finado Disney Channel,
Quando as TVs exibiam filmes temáticos,
Tradição também, na emissora do seu Abravanel.

Acordávamos tarde, mas ainda cedo,
Perder os desenhos especiais? Esse era o medo.
Era uma dádiva poder mergulhar nas festas,
Mesmo que, para isso, fose preciso sacrificar a nossa sesta.

E, para o espanto de ninguém, o mesmo canal do rato,
Produziu filmes natalinos originais, era esse seu tato.
Mas, de fato, era um milagre, e só notava quem não era trouxa.
Oras, o rato preferia filmes sobre o dia da bruxa.

Mas, seja como for, um milagre ou experimento,
o importante era que tínhamos um filme de natal,
E ele incluia Heisenberg como o Velho Noel,

mesmo que por um momento.

…

Espero que tenham apreciado esses versos, é a última vez que faço poesia na vida.

Enfim, TWAS THE NIGHT BEFORE CHRISTMAS! HOORAAAY!


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Papai Noel, o funcionário público com o trabalho mais fácil do mundo, resolve tirar férias um ano, porque acordou meio depresso. Parece uma boa história pra um especial natalino da Rankin-Bass, mas a Warner Bros quis fazer um remake em live action.

É tão bom quanto soa. Mas… sei lá, o original não é uma obra-prima e o remake corrige algumas coisas. 

Batalha de Versões? Comparação? Tanto faz, é Natal e esse filme sugou o resto de energia que eu já tinha.

Assiste o vídeo depois do break:

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Um negócio que nunca me desceu bem é o tom de “OS CONTOS DE FADA ORIGINAIS ERAM MACABROS”. Sempre que me aparece alguém falando sobre como a Aurora foi estuprada, ou como a Pequena Sereia morre no final, ou como a Branca de Neve foi estuprada, ou como as meio-irmãs da Cinderela tiveram os olhos arrancados por corvos, eu sinto que a gente já podia ter passado desse ponto há mais tempo. O fato de sempre virem me contar como se fossem um membro do Clube do Terror não ajuda.

Mas é nessas horas que eu me sinto na obrigação de contar sobre as várias versões dos mesmos contos, e que é absolutamente normal, e cada versão tem um aspecto do zeitgeist em que é contada. Raios, a Cinderela Irlandesa vai à missa e foi empurrada pela sua irmã ciumenta pra ser engolida por uma baleia, e isso nem é a parte mais estranha da história.

Além disso, o aspecto mais sombrio tinha funções práticas pra cada época. Duvido que qualquer criança tentasse conversar com lobos na floresta depois de ouvir sobre Chapeuzinho Vermelho. Claro, não conheço muitas crianças que tentariam conversar com um lobo, mas não existia Dr. Dolittle na época pra influenciar os poliglotas animais.


Quando se trata de História, há um desafio ainda maior de adaptar eventos sangrentos e complexos pra crianças, e muitos filmes tem esse desafio. E muito deles falham miseravelmente, como o filme onde Cristóvão Colombo descobre a América graças a uma traça falante.

O que é engraçado, porque Newsies, Hamilton, Evita, e provavelmente mais tantos outros musicais baseados em fatos reais também tem trocentos erros históricos, mas ninguém se importa. Provavelmente é porque ninguém consegue entender o ritmo rápido de Hamilton e só ouvem a melodia pululante e rápida. Bando de analfabetos!

E assim como Newsies e Hamilton, eu achei esse filme no Disney+, mas já conhecia graças a uma resenha do Saberspark, mas nada poderia me preparar pro absurdo monótono que é esse filme.

Porque infernos esse filme tá no Disney+? Vai saber.

Então, vamos fazer como Magalhães e zarpar até morrer… de tédio. Isto é Elcano e Magellan.

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Patos. 

Uma das criaturas mais terríveis da face da bela Terra verde que Deus nos deu. E também um lugar na Paraíba, mas pra MoonBeam Entertainment, eles são os mesmos monstros miseráveis e sádicos que nós conhecemos.

Porém, assim como Howard the Duck (o filme da LucasFilm baseado em uma propriedade da Marvel e que mesmo assim não tá no Disney+), esse filme insiste que patos podem ser assustadores…

…

Como assim esse não era o ponto de Howard the Duck?

Seja como for, Magic in the Mirror (ou O Espelho Encantado na terra natal de meu avô, que serviu de modelo pro velho Geri da Pixar) é um filme charmoso e que tem conceitos interessantes, mas que são tão bem executados quanto os outros filmes da MoonBeam.

Dito isso, eu só vi a trilogia Prehysteria desse estúdio, mas já foi o suficiente. Sem mais delongas, temos uma double feature hoje, então não perdamos mais tempo, adiante!


QUACK!

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Teria a Disney finalmente acertado com os Muppets? 

Vejamos as duas últimas produções do Disney+ que mostram que talvez (talvez), finalmente a Disney esteja no caminho certo com as crias de Jim Henson.

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Poster do filme Pixel Perfect

Filmes do Disney Channel tem uma reputação ruim. A menos que seja um relâmpago engarrafado ou dirigido pelo Kenny Ortega, os filmes produzidos pelo canal dificilmente tem algum valor real, e quando tem, acabam sendo esquecidos ou subestimados.

E às vezes, mesmo se tiver algum valor real além do "divertido como um pacote de Cheetos", ainda tem essa forma de algo super fabricado que não atrai alguém que poderia gostar do filme.

Mas vez ou outra aparece um filme como Pixel Perfect. Totalmente despretensioso, mas que a cada curva que toma, te pega totalmente desprevenido e cê não sabe exatamente pra onde ele quer ir.
Eu andei vendo algumas reviews no IMDB, e elas são muito 8 ou 80, mas eu creio que nem quem gostou muito nem quem odiou muito compreendeu exatamente todas as implicações da versão family friendly de Mulher Nota Mil.

É pra isso que eu tou aqui hoje.

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Neste episódio do Kapan Komenta, eu trago quatro dicas de filmes que você pode encontrar nos streamings e que talvez cê tenha passado a vista sem ligar muito:

The Black Hole (O Buraco Negro), no Disney Plus, uma ficção científica com uma atmosfera de suspense, e que foi um o primeiro filme Disney voltado a um público mais velho

The Founder (Fome de Poder), no HBO Max, uma biografia sobre a origem do império McDonald’s, narrado de maneira quase documental

The Last Unicorn (O Último Unicórnio), no streaming gratuito NetMovies, uma adaptação do livro de uma história apropriada pra crianças, mas sombria e melancólica (como de costume dos anos 80) 

The Secret of NIMH (A Ratinha Valente), no Amazon Prime, que assim como The Last Unicorn, também é uma adaptação de um livro sombrio, mas ainda apropriado pra famílias e com alguns conceitos fantásticos de ciência e fantasia

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Existe uma tradição dos velhos antigos, de tempos há muito longínquos, onde se fazia uma adaptação em quadrinhos de filmes em exibição nos cinemas.

Digo, Branca de Neve estreou quando os quadrinhos adaptando o filme tavam sendo publicados nos jornais, como já mostrei aqui. É onde inclusive vemos coisas do roteiro original que por um motivo ou outro foram cortadas do filme, como o Príncipe Cabeça de Balde e a Rainha Mariana prendendo o Príncipe pra que ele não encontrasse Branca de Neve.

Esse hábito de adaptar filmes ainda nos cinemas pros quadrinhos e até livros continuou acontecendo ao longo dos anos, com resultados variáveis. Eu mesmo tive uma adaptação em quadrinhos de Toy Story, e eu tenho uma de Aladdin por qualquer motivo. Geralmente quando são adaptações feitas bem depois que o filme já tá com um roteiro pronto ou nos estágios finais de produção, não é tão interessante quanto quando ele é feito nos estágios iniciais.

Hoje eu quero mostrar pra vocês algo fascinante: esse filme semi-esquecido não só tem uma adaptação em quadrinhos nos estágios iniciais de produção, (o que a torna diferente do filme), mas tem uma sequência.

Pois é!

Vamos dar uma olhada nos quadrinhos baseados em The Black Hole, ou O Abismo Negro.

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Poster gigante usado em locadoras pra divulgar o lançamento do filme do Huguinho, o Bebê Gigante

Nos anos 70, era difícil ser uma editora de quadrinhos. Por um lado, todo mundo tava no mesmo barco, quadrinho era coisa pra crianças e nerds (os nerds originais, não o nerd pop), e não era estranho que algumas delas arriscassem algo diferente.


Adaptações não eram estranhas à mídia, que desde os anos 30 tinham uma ou outra coisa em película, como os cineseriados do Superman e do Batman, o desenho dos Superamigos, um filme do Doutor Estranho onde ele parece o Seu Madruga imitando Richard Pryor, e os desenhos da Marvel, que tinham o Lulu Santos cantando a abertura do Hulk.

Ok que ele trocou “querido” por “ferido” da música, mas dá pra perdoar.

A Harvey Comics provavelmente viu suas concorrentes entrando no ramo de filmes, e quis um pedacinho dessa torta. Cê não deve conhecer de nome, mas é a mesma editora que publicava Riquinho e Gasparzinho.

Agora te acendeu uma luz.


Eles tinham um plano de fazer 12 filmes, mas o longa-metragem de Baby Huey (ou Bebezão, ou Huguinho, O Bebê Gigante, como é conhecido na terra de Seu Lunga) fez o plano inteiro ir por água abaixo, causando pelo menos 250 mil dólares de prejuízo a curto, e o dobro a longo prazo.

Porque raios isso aconteceu? Como ainda existem adaptações Harvey por aí?

Huey é parente do Garibaldo ou é o sobrinho do Pato Donald que comeu whey demais?

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Eu confesso que nunca fui muito chegado nesses filmes natalinos de comédia romântica. Eu sei que existe todo um nicho absurdamente específico pra isso, e que eu até já resenhei alguns aqui (de cabeça eu lembro de Holiday in Handcuffs), mas é simplesmente algo que nunca me atraiu o suficiente.

Eu sei lá, me dê um episódio especial de uma série aleatória, ou um especial de 40 minutos de Mais Uma Adaptação de Christmas Carol qualquer dia. Raio, me dê Hulk Hogan vestido de Papai Noel com amnésia, eu vou querer ver essa desgraça.

Mas rom-com de Natal parece algo muito safe, muito difícil de sair algo absurdamente bonkers, completamente trá-lá-lá das idéias.

Mas Snowglobe chega bem perto.

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Um filme da minha infância que... é muito fraco, mas abriu portas pra coisas interessantes.

Assiste aí depois do break


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A mais nova aposta de John Lasseter após ele sair da Pixar por (supostamente) denúncias de assédio.

Mas Skydance não liga pra isso, e nos dá um filme genuinamente criativo, divertido, mas talvez ousado demais pra uma primeira produção.

Assiste a resenha crítica depois do break aí

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Sim, por incrível que pareça, eu tive que discriminar o estúdio que fez um filme de Pinóquio em 2022.

Esse ano tá insano, tem tipo quatro filmes de Pinóquio saindo, é bisonho. É tipo quando do nada todo mundo na sala de aula se calava ao mesmo tempo.

Enfim, vídeo sobre mais esse remake desgraçado que saiu no Disney+ na semana amaldiçoada da D23 Expo depois do break

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A WWE tem tentado já faz uns anos atrair um público maior, especialmente de crianças que vão crescer e ter nostalgia com o pro wrestling tal qual quarentões de hoje lembram dos TeleCatch e da Tv Manchete. E tal qual a Archie Comics, que parece ser uma relíquia de seu tempo que não tem espaço hoje e pode até gerar reações como "ainda existe?", o jeito foi se reinventar.

A diferença é que a WWE começou a fazer colaborações com a Hanna-Barbera, enquanto a Archie fez Riverdale.

Digam o que quiserem, eu prefiro ver o Big Show interagindo com George Jetson do que seja lá o que Riverdale anda fazendo.

Claro, WWE fez muito filme de terror e ação, mas também tentou algumas comédias e até filmes religiosos. Mas o grande lance parecia ser realmente o mercado de filme pra criança, porque quem não gosta de desenho animado?

Gente que morreu por dentro, eu digo.

E Rumble é... mais uma tentativa.


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A Dream Works é um dos estúdios de animação mais versáteis do mercado, mais até que a Disney.
É basicamente uma tentativa e erro, no entanto.

De um lado, temos a Casa do Rato, que faz animações que tentam agradar a todas a faixas etárias de alguma forma, mas que vem decaindo no conceito original de ser arte. Do outro, animações puramente comerciais da Illumination, que descobriu que não precisa ter um pingo de esforço pra se manter viva.

E no meio, a DreamWorks, que consegue fazer coisas como Shrek, Príncipe do Egito, Kung Fu Panda e Como Treinar Seu Dragão, mas também faz Boss Baby e Trolls.

Agora, pra ser sincero, eu não consigo discorrer muito das produções do Apartamento do Menino Pescador, porque de uns tempos pra cá eles tem feito coisas que soam como aqueles trailers falsos de Tropical Thunder, como o próprio Boss Baby. Então, mesmo que eu tenha visto alguma coisa recente deles, é provável que eu não me lembre, ou que eu tenha deixado passar porque parecia muito algo da Illumination.
O que é irônico, já que a Universal é dona da Casa dos Minions e da Casa do Shrek.

Eu ainda tento aceitar que existe Turbo, que dirá UMA SÉRIE ANIMADA DE TURBO.

Mas como todo estúdio hoje tenta fazer uma animação fotorrealista (mesmo que os personagens sejam cartunescos, o que é bisonho mais vezes do que não é), a DreamWorks agora aposta na tendência estilizada que Spiderverse nos deu. Graças a Deus.

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É um shitpost feito com carinho. E um pouco de mau gosto com o Bobby Driscoll.

Assiste o vídeo depois do break

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