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Super Review Time

Cultura pop fora da caixa, redescoberta. Se você é fã de dissecar Disney, Muppets e as jóias ocultas da cultura pop, chegou ao lugar certo. Escrevo sobre cultura pop há quase 10 anos, então prepare-se para descobrir algo novo ou revisitar aquela lembrança esquecida. Também não perca a revista eletrônica "Post Blogum" para conteúdo complementar e exclusivo!

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Grandes mudanças estão no ar... supostamente. Rumores circulam de que a Disney estaria tentando vender Star Wars – mas sem encontrar um comprador – enquanto a Warner, novamente entre boatos, planeja se desfazer dos Looney Tunes, uma das IPs mais antigas e icônicas da empresa.

Neste episódio, vamos destrinchar essas especulações, analisar as evidências e discutir o que está acontecendo em Hollywood para que franquias tão enraizadas nas identidades das empresas sejam consideradas para um corte drástico.

Além disso, vou te mostrar o que essas IPs representam, como evoluíram ao longo dos anos e qual é o estado atual delas perante o público, e porque isso seria triste, mas não o fim do mundo.

Ouve o podcast aí depois do  break:

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Era véspera de Natal, no finado Disney Channel,
Quando as TVs exibiam filmes temáticos,
Tradição também, na emissora do seu Abravanel.

Acordávamos tarde, mas ainda cedo,
Perder os desenhos especiais? Esse era o medo.
Era uma dádiva poder mergulhar nas festas,
Mesmo que, para isso, fose preciso sacrificar a nossa sesta.

E, para o espanto de ninguém, o mesmo canal do rato,
Produziu filmes natalinos originais, era esse seu tato.
Mas, de fato, era um milagre, e só notava quem não era trouxa.
Oras, o rato preferia filmes sobre o dia da bruxa.

Mas, seja como for, um milagre ou experimento,
o importante era que tínhamos um filme de natal,
E ele incluia Heisenberg como o Velho Noel,

mesmo que por um momento.

…

Espero que tenham apreciado esses versos, é a última vez que faço poesia na vida.

Enfim, TWAS THE NIGHT BEFORE CHRISTMAS! HOORAAAY!


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Papai Noel, o funcionário público com o trabalho mais fácil do mundo, resolve tirar férias um ano, porque acordou meio depresso. Parece uma boa história pra um especial natalino da Rankin-Bass, mas a Warner Bros quis fazer um remake em live action.

É tão bom quanto soa. Mas… sei lá, o original não é uma obra-prima e o remake corrige algumas coisas. 

Batalha de Versões? Comparação? Tanto faz, é Natal e esse filme sugou o resto de energia que eu já tinha.

Assiste o vídeo depois do break:

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E MAIS UMA VEZ, É NATAL!

NATHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAALLLLLLL!

"O mal?"
 NATHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAALLLLLLLLLLLLL!!!

Essa época fabulosa onde dezenas de centenas de luzes piscantes são o suficiente pra fazer um marmanjo barbado e gordo fedendo a desodorante Herbíssimo se sentir um moleque abobado gordo e fedendo a Johnson&Johnson.
Talvez seja essa a tal da conexão do arco-íris que Kermit cantava em seu banjo.

Por falar nele, já que eu praticamente esgotei os especiais natalinos do Mickey, esse ano vamos começar o Natal com o mais próximo disso, porque existem alguns especiais dos Muppets que não entraram na Hensonspectiva.
Ainda.

Mas enfim, eu adoro esse especial, justamente por ser uma grande cápsula do tempo dos Muppets pré-Disney, quando Jim Henson e seu universo ainda estavam sob o mesmo teto, e os personagens coexistiam juntos, algo que se tornou mais raro devido aos acordos de licenciamento no lugar de acordos de cavalheiros.

Sim, a Disney permite que a Sesame Workshop use o Kermit esporadicamente, como no aniversário do Jim, mas não é a mesma coisa.

Sem mais delongas, A MUPPET FAMILY CHRISTMAS!
Cuidado com o chão escorregadio.

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Os anos 80 eram realmente fascinantes.

Em que outra década você vai encontrar propagandas de brinquedo que duram 20 minutos sendo interrompidas por propagandas de outros brinquedos? Era viver no auge do consumismo, mas sem a tecnologia excessiva e invasiva que vivemos hoje, até porque naquela época ainda tinham brinquedos que te incentivavam a juntar os amigos e praticar exercícios ao ar livre!

Enquanto isso pra mim só aparece propaganda de cassino falso.

E ainda perguntam porque existem canais e mais canais no YouTube dedicados unicamente a postar compilações de propagandas da época. Às vezes tudo que o ser humano precisa é ver uma propaganda de Bubble Thing pra se manter são.

Propagandas podem ser arte, se você quiser o suficiente, é o que eu sempre digo.

Mas nem tudo nos anos 80 eram flores, e alguns desses desenhos feitos unicamente pra promover a venda de pessoinhas de plástico não saíram da fase de planejamento, e analisar porque esses desenhos fracassaram parece uma boa idéia.

Lembrando que não sou nenhum profissional do ramo, eu só gosto demais de matutar sobre marcas e produtos, ainda mais se eu posso colocar eles num ringue de wrestling pra disputarem o último milk-shake do dia. Então não levem isso a sério, ok?

E se você levar a sério, que Michael Eisner tenha piedade de sua alma.

Avante!
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E estamos aqui novamente em mais um Mês do Dr. Seuss, onde temos um mês inteiro dedicado a rimar, desde que não envolva Among Us.

…

Forçado, tá, mas eu queria tunar um pouco o SEO. Nunca se sabe.


Enfim, como tamos no anos 2020 e por algum motivo bizarro Lin-Manuel Miranda tá virando o novo deus dos musicais (ou só trabalhando feito um burro de carga e puxando o saco dos executivos certos), eu tou a fim de resenhar algo musical baseado nas obras do velho Geisel.


E eu poderia escrever sobre Seussical, mas o Waiting in the Wings já fez isso de maneira fantástica, muito melhor do que eu poderia fazer usando menos fonemas petrificados em bits. Talvez algum dia, sei lá, vai depender da forma, porque a própria existência atual do Seussical é… estranha. Não dá pra pegar uma versão definitiva e resenhar da mesma maneira que eu faço.

Mas dá pra fazer isso com o musical do Grinch.

Sim, isso existiu, tem uma história ligeiramente fascinante, e uma gravação desastrosa em 2020. Então, andiamo!

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Não existem muito especiais de Dia de Ação de Graças (ou Thanksgiving, enfim), mas dentre os poucos que existem, alguém em algum lugar achou que seria uma boa idéia fazer um especial temático da data com os personagens de Mágico de Oz.

Porque se tem uma coisa que grita peregrinos, índios, peru assado e macarrão com queijo, essa coisa é Oz! 

...né?

Assiste o vídeo depois do break:

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O filme que conhecemos devia ser MUITO diferente do clássico de 92.

Descubra sobre o roteiro original de Alan Menken e Howard Ashman, e em todas as diferenças que foram obrigadas por Jeffrey Katzenberg (então presidente da Disney Animation Studios) a fim de que o filme fluísse melhor.

O roteiro incluía a mãe de Aladdin, os dois gênios, o real interesse amoroso do rato de rua, e como esses conceitos sobreviveram em outras mídias, como teatro, quadrinhos e até no remake de 2019. E mais: como isso pode afetar a sequência que já está em produção.

Acessa o vídeo depois do break:

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Há alguns anos atrás, eu escrevi sobre um desenho canadense que... simplesmente soava fora de lugar comparado ao futuro do estúdio. Empresa. Nelvana.

Rock and Rule era um filme que tentava ser pra adultos mas ao mesmo tempo em que pegava um público mais jovem que fosse "edgy", aquela "molecada barra pesada que se mete em altas aventuras".

Na época eu achei uma história com vários problemas que me distraíam dos bons aspectos do filme, mas que tem um valor pra mídia de animação, e é um filme legal de rever vez ou outra.
Mas uma coisa que eu deixei passar é que ele foi feito com base em outro desenho da Nelvana.

E é sobre ele que veremos hoje: The Devil and Daniel Mouse.

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Bambuluá, a novela infantil que tentava ser os Power Rangers do Projac. Ou Projac Rangers. De fato, esse nome é bem melhor que Cavaleiros do Futuro, mas eu divago.

Veja como Angélica se juntou a um fantoche das Garras da Patrulha e crianças de pijamas coloridos na luta contra O MAAAAAAAAAL!

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Robert Downey Jr. hoje é um dos caras mais ricos e conhecidos no mundo, graças ao papel como Homem de Ferro na Renascença Cinematográfica Marvel. É difícil imaginar que ele passou um tempo complicado, constantemente sendo preso por porte de armas, drogas, excesso de velocidade, ou tudo ao mesmo tempo.

O arco pessoal do ator é muito semelhante ao de Tony Stark, o que com certeza ajudou ele a entender melhor o personagem e performar de uma maneira próxima da perfeição.

...

Mas lembremos daquela vez que ele tava num especial com Muppets.

E sim, ele canta e dança.

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A Marvel hoje tem conseguido um sucesso que seria impossível há uns anos atrás. Colhendo frutos de décadas de um marketing que envolvia ceder direitos de filmes e produzir desenhos pra TV, hoje a marca consegue ser levada mais a sério, e seus mega crossovers conseguem chegar ao nível de eventos culturais em larga escala.

Claro que nos quadrinhos acontece um "Ultimato" cada vez que a Tia May espirra, mas sem a mesma fanfarra.

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Assim como eu, eu creio que vocês gostem de uma história onde alguém se sente incapaz de realizar uma tarefa grande mas através de uma boa motivação e talvez superar um passado trágico conseguem terminar a missão que lhes é dada com louvor.

Básico de história de underdog, tipo Rocky Balboa, Luke Skywalker, Yui Hirasawa e os Muppets.

How Murray Saved Christmas é mais uma dessas histórias.
Mas se segure em sua cadeira, só como medida provisória.
Assim como Dr. Seuss, esse é um especial rimado.
Mas ao contrário de Dr. Seuss, não é feito pra crianças
Então não fique desavisado.


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Eu odeio Descendentes. De verdade. Não tanto o filme em si, eu já aprendi a superar e apreciar como ele realmente é: um filme ruim que é divertido de caçoar. Mas eu não consigo deixar de me irritar pela oportunidade perdida de fazer algo legitimamente bom, mas ainda encaixando na proposta geral dos filmes originais Disney Channel.

E se um monte de gente que é paga pra fazer isso não consegue fazer direito, eu resolvi fazer uma proposta de uma visão alternativa do mesmo conceito, só por diversão.

E sim, eu peguei esse conceito do Blog do Amer, que fez isso com Transformers e com Star Wars há algum tempo atrás.

Segmento o qual chamarei de Super Remake Time, porque branding é tudo.

Adiante!

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Sim, eu devia ter escrito o artigo de Riverdale mais cedo, logo assim que a temporada acabasse. Mas houveram três motivos pro atraso:

1-Foi na época que meu computador ficou de birra, logo eu não pude acompanhar a série.

2-Aladdin era prioridade

3-Eu simplesmente tava sem vontade.

...

...

RIVERDALE DO CW! ADIANTE!

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Esse artigo era pra ter saído antes, mas eu ainda tou brigando com meu computador pra que ele fique mais de dois minutos ligado. Constantemente ele simplesmente se desliga, na hora que quer, do jeito que quer, ou simplesmente se transforma num robô assassino, a menos que a faca que eu sinto na minha garganta durante a noite seja meu Tsum Tsum da Alice.

Aanyway, esse artigo é minha homenagem ao Dia das Mães, mas ao mesmo tempo é um episódio da segunda temporada do reboot de Duck Tales. Se tu não viu a primeira temporada toda, veja porque é ESPETACULAR.

Eu tou cansado física, mental, emocional, e psicologicamente, então vamos logo com isso, sabe-se lá até quando essa sucata vai aguentar.


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Sim, eu cheguei atrasado pra festa. A essa altura a série não tem mais a mesma popularidade que antigamente, ou... talvez nunca tivesse, sei lá. Que... é um dos motivos que gerou o assunto desse artigo, mas me adianto. O importante é que ver algo depois de sua vida útil de hype tem suas vantagens. Posso ver tudo no meu próprio ritmo, sem me preocupar em ver um episódio por semana, sem contar que não tem um monte de gente comentando e super-reagindo ao redor. Ambas as coisas ajudam a clarear a visão sobre a novela e ter uma impressão mais limpa.

Sim, é uma novela, não me encha o saco.

Aliás, esse artigo vai discutir pontos de trama cruciais da quarta temporada, então se não viu até esse ponto, essa é sua última chance de sair daqui. A menos que cê não ligue pra spoilers, ou nunca vá ver a série mesmo mas quer ler sobre ela.

Caso esteja se retirando, dá um clique ali no botão de Random, tenho certeza que vai achar alguma coisa que possa ser do seu interesse. Ademais, adiante!

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Eu sou da primeira geração que viu Ben10. Eu comprei a revista Recreio logo quando o desenho tava perto de lançar em nossas terras, e achei o conceito do balaco baco. Um moleque com um morfador que o transforma em alienígenas? MANO QUE DAORA

Eu provavelmente ainda lembro qual foi o boneco de Missão Totem que veio, mas tenho medo de dizer que foi o mascote do Ar e errar. Enfim.

No entanto, eu não exatamente cresci com o desenho. Eu só fui ter TV a cabo lá em 2012, e até lá eu só via o desenho quando dava pra ver no SBT. Ainda assim, era um conceito daora, e aparentemente eles quiseram evoluir o desenho com seu público, ao envelhecerem Ben e sua trupe e aumentarem o nível das histórias, tentando contar uma história com uma certa cronologia.

Até que eles resolveram transformar o Ben em um elfo em um reboot, pra pouco tempo depois rebootar de novo, e provavelmente o farão mais uma vez até secar totalmente qualquer interesse que moleques de 3 anos tenham no desenho. Fazem isso com Scooby-Doo e Tom e Jerry até hoje.

Mas nesse meio tempo, o Cartoon Network também produziu dois live actions, um baseado na fase clássica, e outro baseado na fase Shippuden, cujo nome eu não vou me lembrar mas vou chamar de Shippuden até o fim da minha vida. E é sobre ela que falaremos hoje, porque este é um pedido do Padrim Cauã Alves, e porque eu não consegui achar o primeiro filme.

Raios, eu quase não encontro ESSE aqui. Por algum motivo Ben 10 deve ser popular só em países de terceiro mundo como Brasil, México e Índia, porque só achei essas dublagens do filme e em qualidade ruim. Eu nem sei como consegui achar em qualidade razoável e dublado.

Enfim, sem mais divagações, vamos ao filme.

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Uma das coisas que eu mais desprezo em Descendentes (e outras produções do mesmo gênero) é que eles nunca conseguem transformar os filhos de personagens famosos em personagens únicos. Quase sempre é uma lembrança visual e psicológica de seus pais, o que é uma jogada hiper segura, já que cê tá mexendo com iconografias conhecidas pra dialogar com uma nova geração sem correr riscos de retcon.

Quer fazer o Chapeleiro Louco namorar a Branca de Neve? Se lascar, isso é retardado. Mas se for O FILHO do Chapeleiro com A FILHA da Branca de Neve é totalmente ok.

E isso é um problema, porque evita que coisas interessantes possam ser feitas com esse mesmo conceito. Descendentes quase chega lá, e algum dia eu vou mostrar como poderia ser melhor. Mas por enquanto, vamos dar uma olhada em A Princesa dos Ladrões, que estrela a filha de Robin Hood.

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Durante toda a minha vida eu fui feito de doido pelo pessoal da minha idade ao lembrar de coisas que eles não lembram, como o alfajor da Turma da Mônica e Archie e Seus Mistérios. Absolutamente NINGUÉM da minha idade lembra dessas coisas, o que me faz pensar que o Efeito Mandela é real.
Enfim, temos aqui a segunda encarnação animada de Archie, cujo episódio de Natal consegue sintetizar a proposta da série e aplicar ao Natal de uma forma interessante, mas familiar.

Tou falando aqui do episódio de O Fantasma do Natal (ou seja lá como se chamava na dublagem; a versão brasileira desse desenho provavelmente tá no sótão da Jussara Marques). Sim, mais Archie, eu vou continuar a enfiar essa franquia goela abaixo de vocês enquanto tiver millenial procurando por coisa de Riverdale e meu amor pelos personagens continuar. Vai por mim, tem MUITA coisa daora ligada ao ruivo de sardas e sua sorte com mulheres.

É NATHAAAAAAAAAAL e esse é um daqueles episódios que poderiam passar no SBT numa daquelas tradicionais maratonas onde os primos se reúnem pra passar a noite na casa da avó, mas ninguém mais vê TV hoje em dia. Só nostálgicos, solitários, e gente que não pode pagar uma TV a cabo.

Então que seja eu o arauto dos bons tempos, adiante.

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