Mostrando postagens com marcador TV. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador TV. Mostrar todas as postagens

[Mês do Dr. Seuss] How The Grinch Stole Christmas, Live! (ou a versão de TV do musical do Grinch)


E estamos aqui novamente em mais um Mês do Dr. Seuss, onde temos um mês inteiro dedicado a rimar, desde que não envolva Among Us.


Forçado, tá, mas eu queria tunar um pouco o SEO. Nunca se sabe.


Enfim, como tamos no anos 2020 e por algum motivo bizarro Lin-Manuel Miranda tá virando o novo deus dos musicais (ou só trabalhando feito um burro de carga e puxando o saco dos executivos certos), eu tou a fim de resenhar algo musical baseado nas obras do velho Geisel.


E eu poderia escrever sobre Seussical, mas o Waiting in the Wings já fez isso de maneira fantástica, muito melhor do que eu poderia fazer usando menos fonemas petrificados em bits. Talvez algum dia, sei lá, vai depender da forma, porque a própria existência atual do Seussical é… estranha. Não dá pra pegar uma versão definitiva e resenhar da mesma maneira que eu faço.

Mas dá pra fazer isso com o musical do Grinch.

Sim, isso existiu, tem uma história ligeiramente fascinante, e uma gravação desastrosa em 2020. Então, andiamo!

Dia de Ação de Graças em Oz (Thanksgivin in Oz)



Não existem muito especiais de Dia de Ação de Graças (ou Thanksgiving, enfim), mas dentre os poucos que existem, alguém em algum lugar achou que seria uma boa idéia fazer um especial temático da data com os personagens de Mágico de Oz.

Porque se tem uma coisa que grita peregrinos, índios, peru assado e macarrão com queijo, essa coisa é Oz! 

...né?

Assiste o vídeo depois do break:

Aladdin: O Roteiro Original


O filme que conhecemos devia ser MUITO diferente do clássico de 92.

Descubra sobre o roteiro original de Alan Menken e Howard Ashman, e em todas as diferenças que foram obrigadas por Jeffrey Katzemberg (então presidente da Disney Animation Studios) a fim de que o filme fluísse melhor.

O roteiro incluía a mãe de Aladdin, os dois gênios, o real interesse amoroso do rato de rua, e como esses conceitos sobreviveram em outras mídias, como teatro, quadrinhos e até no remake de 2019. E mais: como isso pode afetar a sequência que já está em produção.

Acessa o vídeo depois do break:

The Devil and Daniel Mouse


Há alguns anos atrás, eu escrevi sobre um desenho canadense que... simplesmente soava fora de lugar comparado ao futuro do estúdio. Empresa. Nelvana.

Rock and Rule era um filme que tentava ser pra adultos mas ao mesmo tempo em que pegava um público mais jovem que fosse "edgy", aquela "molecada barra pesada que se mete em altas aventuras".

Na época eu achei uma história com vários problemas que me distraíam dos bons aspectos do filme, mas que tem um valor pra mídia de animação, e é um filme legal de rever vez ou outra.
Mas uma coisa que eu deixei passar é que ele foi feito com base em outro desenho da Nelvana.

E é sobre ele que veremos hoje: The Devil and Daniel Mouse.

Bambuluá: O Tokusatsu 100% Brasileiro


Bambuluá, a novela infantil que tentava ser os Power Rangers do Projac. Ou Projac Rangers. De fato, esse nome é bem melhor que Cavaleiros do Futuro, mas eu divago.

Veja como Angélica se juntou a um fantoche das Garras da Patrulha e crianças de pijamas coloridos na luta contra O MAAAAAAAAAL!

Mr. Willowby's Christmas Tree - O Natal Musical de Caco e o Homem de Ferro


Robert Downey Jr. hoje é um dos caras mais ricos e conhecidos no mundo, graças ao papel como Homem de Ferro na Renascença Cinematográfica Marvel. É difícil imaginar que ele passou um tempo complicado, constantemente sendo preso por porte de armas, drogas, excesso de velocidade, ou tudo ao mesmo tempo.

O arco pessoal do ator é muito semelhante ao de Tony Stark, o que com certeza ajudou ele a entender melhor o personagem e performar de uma maneira próxima da perfeição.

...

Mas lembremos daquela vez que ele tava num especial com Muppets.

E sim, ele canta e dança.

Super Aventuras Marvel: Batalha Gelada (2015)


A Marvel hoje tem conseguido um sucesso que seria impossível há uns anos atrás. Colhendo frutos de décadas de um marketing que envolvia ceder direitos de filmes e produzir desenhos pra TV, hoje a marca consegue ser levada mais a sério, e seus mega crossovers conseguem chegar ao nível de eventos culturais em larga escala.

Claro que nos quadrinhos acontece um "Ultimato" cada vez que a Tia May espirra, mas sem a mesma fanfarra.

How Murray Saved Christmas


Assim como eu, eu creio que vocês gostem de uma história onde alguém se sente incapaz de realizar uma tarefa grande mas através de uma boa motivação e talvez superar um passado trágico conseguem terminar a missão que lhes é dada com louvor.

Básico de história de underdog, tipo Rocky Balboa, Luke Skywalker, Yui Hirasawa e os Muppets.

How Murray Saved Christmas é mais uma dessas histórias.
Mas se segure em sua cadeira, só como medida provisória.
Assim como Dr. Seuss, esse é um especial rimado.
Mas ao contrário de Dr. Seuss, não é feito pra crianças
Então não fique desavisado.


Super Remake Time: Descendentes


Eu odeio Descendentes. De verdade. Não tanto o filme em si, eu já aprendi a superar e apreciar como ele realmente é: um filme ruim que é divertido de caçoar. Mas eu não consigo deixar de me irritar pela oportunidade perdida de fazer algo legitimamente bom, mas ainda encaixando na proposta geral dos filmes originais Disney Channel.

E se um monte de gente que é paga pra fazer isso não consegue fazer direito, eu resolvi fazer uma proposta de uma visão alternativa do mesmo conceito, só por diversão.

E sim, eu peguei esse conceito do Blog do Amer, que fez isso com Transformers e com Star Wars há algum tempo atrás.

Segmento o qual chamarei de Super Remake Time, porque branding é tudo.

Adiante!

Riverdale (Season 3)


Sim, eu devia ter escrito o artigo de Riverdale mais cedo, logo assim que a temporada acabasse. Mas houveram três motivos pro atraso:

1-Foi na época que meu computador ficou de birra, logo eu não pude acompanhar a série.

2-Aladdin era prioridade

3-Eu simplesmente tava sem vontade.

...

...

RIVERDALE DO CW! ADIANTE!

Duck Tales: O Que Aconteceu com Della Duck?


Esse artigo era pra ter saído antes, mas eu ainda tou brigando com meu computador pra que ele fique mais de dois minutos ligado. Constantemente ele simplesmente se desliga, na hora que quer, do jeito que quer, ou simplesmente se transforma num robô assassino, a menos que a faca que eu sinto na minha garganta durante a noite seja meu Tsum Tsum da Alice.

Aanyway, esse artigo é minha homenagem ao Dia das Mães, mas ao mesmo tempo é um episódio da segunda temporada do reboot de Duck Tales. Se tu não viu a primeira temporada toda, veja porque é ESPETACULAR.

Eu tou cansado física, mental, emocional, e psicologicamente, então vamos logo com isso, sabe-se lá até quando essa sucata vai aguentar.


Lembra quando Once Upon a Time Pulou o Tubarão de maneira épica?


Sim, eu cheguei atrasado pra festa. A essa altura a série não tem mais a mesma popularidade que antigamente, ou... talvez nunca tivesse, sei lá. Que... é um dos motivos que gerou o assunto desse artigo, mas me adianto. O importante é que ver algo depois de sua vida útil de hype tem suas vantagens. Posso ver tudo no meu próprio ritmo, sem me preocupar em ver um episódio por semana, sem contar que não tem um monte de gente comentando e super-reagindo ao redor. Ambas as coisas ajudam a clarear a visão sobre a novela e ter uma impressão mais limpa.

Sim, é uma novela, não me encha o saco.

Aliás, esse artigo vai discutir pontos de trama cruciais da quarta temporada, então se não viu até esse ponto, essa é sua última chance de sair daqui. A menos que cê não ligue pra spoilers, ou nunca vá ver a série mesmo mas quer ler sobre ela.

Caso esteja se retirando, dá um clique ali no botão de Random, tenho certeza que vai achar alguma coisa que possa ser do seu interesse. Ademais, adiante!

Ben 10: Invasão Alienígena



Eu sou da primeira geração que viu Ben10. Eu comprei a revista Recreio logo quando o desenho tava perto de lançar em nossas terras, e achei o conceito do balaco baco. Um moleque com um morfador que o transforma em alienígenas? MANO QUE DAORA

Eu provavelmente ainda lembro qual foi o boneco de Missão Totem que veio, mas tenho medo de dizer que foi o mascote do Ar e errar. Enfim.

No entanto, eu não exatamente cresci com o desenho. Eu só fui ter TV a cabo lá em 2012, e até lá eu só via o desenho quando dava pra ver no SBT. Ainda assim, era um conceito daora, e aparentemente eles quiseram evoluir o desenho com seu público, ao envelhecerem Ben e sua trupe e aumentarem o nível das histórias, tentando contar uma história com uma certa cronologia.

Até que eles resolveram transformar o Ben em um elfo em um reboot, pra pouco tempo depois rebootar de novo, e provavelmente o farão mais uma vez até secar totalmente qualquer interesse que moleques de 3 anos tenham no desenho. Fazem isso com Scooby-Doo e Tom e Jerry até hoje.

Mas nesse meio tempo, o Cartoon Network também produziu dois live actions, um baseado na fase clássica, e outro baseado na fase Shippuden, cujo nome eu não vou me lembrar mas vou chamar de Shippuden até o fim da minha vida. E é sobre ela que falaremos hoje, porque este é um pedido do Padrim Cauã Alves, e porque eu não consegui achar o primeiro filme.

Raios, eu quase não encontro ESSE aqui. Por algum motivo Ben 10 deve ser popular só em países de terceiro mundo como Brasil, México e Índia, porque só achei essas dublagens do filme e em qualidade ruim. Eu nem sei como consegui achar em qualidade razoável e dublado.

Enfim, sem mais divagações, vamos ao filme.

A Princesa dos Ladrões (Princess of Thieves, 2001)


Uma das coisas que eu mais desprezo em Descendentes (e outras produções do mesmo gênero) é que eles nunca conseguem transformar os filhos de personagens famosos em personagens únicos. Quase sempre é uma lembrança visual e psicológica de seus pais, o que é uma jogada hiper segura, já que cê tá mexendo com iconografias conhecidas pra dialogar com uma nova geração sem correr riscos de retcon.

Quer fazer o Chapeleiro Louco namorar a Branca de Neve? Se lascar, isso é retardado. Mas se for O FILHO do Chapeleiro com A FILHA da Branca de Neve é totalmente ok.

E isso é um problema, porque evita que coisas interessantes possam ser feitas com esse mesmo conceito. Descendentes quase chega lá, e algum dia eu vou mostrar como poderia ser melhor. Mas por enquanto, vamos dar uma olhada em A Princesa dos Ladrões, que estrela a filha de Robin Hood.

Archie e Seus Mistérios: O Fantasma do Natal


Durante toda a minha vida eu fui feito de doido pelo pessoal da minha idade ao lembrar de coisas que eles não lembram, como o alfajor da Turma da Mônica e Archie e Seus Mistérios. Absolutamente NINGUÉM da minha idade lembra dessas coisas, o que me faz pensar que o Efeito Mandela é real.
Enfim, temos aqui a segunda encarnação animada de Archie, cujo episódio de Natal consegue sintetizar a proposta da série e aplicar ao Natal de uma forma interessante, mas familiar.

Tou falando aqui do episódio de O Fantasma do Natal (ou seja lá como se chamava na dublagem; a versão brasileira desse desenho provavelmente tá no sótão da Jussara Marques). Sim, mais Archie, eu vou continuar a enfiar essa franquia goela abaixo de vocês enquanto tiver millenial procurando por coisa de Riverdale e meu amor pelos personagens continuar. Vai por mim, tem MUITA coisa daora ligada ao ruivo de sardas e sua sorte com mulheres.

É NATHAAAAAAAAAAL e esse é um daqueles episódios que poderiam passar no SBT numa daquelas tradicionais maratonas onde os primos se reúnem pra passar a noite na casa da avó, mas ninguém mais vê TV hoje em dia. Só nostálgicos, solitários, e gente que não pode pagar uma TV a cabo.

Então que seja eu o arauto dos bons tempos, adiante.

LEGO Frozen: Northern Lights


Ok, eu sei que tecnicamente esse não é um curta de Natal e eu sei que existe o especial de Natal de Frozen, que passou antes de Coco e que foi duramente criticado porcausa dessa decisão.

O negócio é que.. É um curta até bonitinho, eu não consigo zoar ele o suficiente porque ele é bem feito e divertido de assistir.
...

POR OUTRO LADO... A Lego fez uns sets baseado nas Princesas Disney, e a Disney fez livros que contam mais histórias do universo de Frozen. Um deles que basicamente virou uma sub-franquia, que envolve as aventuras do grupo principal em busca das luzes da Aurora Polar.

Ou seja, Frozen é uma sub franquia das Princesas Disney, e Frozen Northen Lights é uma sub franquia de Frozen, a tornando então uma sub sub franquia.
Frozen é oficialmente o Kamen Rider Den-O da Disney, e Olaf é o Momotaros.

A Lego viu a oportunidade e junto da Disney, fizeram uma série de curtas curtos que juntos faziam um curta especial baseado nesse plot dos livros, só que com comédia nonsense, quebra de quarta parede, e piadas internas.
De novo, Kamen Rider Den-O.

E sim, embora ele tente fazer algo na linha de Lego Movie e os jogos de Lego, é um desastre. Um desastre bonitinho, mas um desastre.
Então não perdamos mais tempo, porque temos um artigo momento a momento pela frente e não posso mais me segurar!

...

Sim, eu fiz uma piada de Let it Go sem motivo. Se acostume.

Jim Henson's Turkey Hollow


Na semana passada, como bem recordam, deixamos um bando de investidores confusos com um roteiro de um filme surreal assinado por Jim Henson e Jerry Juhl. E como se lembram, eu mencionei também que esse não foi o único projeto de Jim que não viu a luz do dia.

Mas tal qual Conto de Areia, outro filme foi adaptado pra HQ, e logo no ano seguinte foi lançado um filme televisivo tal qual o projeto original. 

...exceto que não. 


Eu ia fazer desse artigo uma Batalha de Versões, mas como são mídias tão diferentes e com um tratamento de adaptação tão... singular, seria quase injusto tentar comparar os dois nos mesmos quesitos. 

Com isso dito, sim, uma dss versões acaba sendo a superior, após uma análise. Mas vamos com calma, vamos primeiro dar uma olhada na HQ que veio primeiro. 

Ducktales 2017 (Season 1)


Lembra quando a Disney praticamente mandava no mundo com menos recursos que hoje?
Eu lembro.

Anos 90, Michael Eisner tava levando a companhia pra tempos de glória e prosperidade que nem o fundador Walt imaginaria. Sucesso atrás de sucesso nos cinemas (com ocasionalmente Pocahontas no meio); expansão da marca com criação de subsidiárias pra competir com Warner e seja lá quem mais tivesse no meio; e a aquisição de propriedades que não só valorizariam a companhia, mas também ajudariam a expandir o reinado de Mickey.

E durante praticamente toda a década de 90 a Disney tinha um bloco chamado Disney Afternoon, que exibia desenhos feitos especialmente pro canal, dos quais tu deve conhecer a maioria pelo Disney Club/Cruj, como Tico e Teco e os Defensores da Lei, Gummi Bears, Darkwing Duck, Gárgulas, e o clássico The Shnookums and Meat Funny Cartoon Show (ou Sardinha e Filé na terra de Carlos Seidl).
Como é? Nunca ouviu falar? Pois é, o desenho é uma desgraça.

Alguns desenhos eram baseados em propriedades já conhecidas e algumas até recentes, como TaleSpin (Esquadrilha Parafuso, que por algum motivo botava parte do elenco de Jungle Book pilotando aviões), Aladdin, Timão e Pumba, Bonkers e Super Patos. Esses dois últimos tem pouco ou nada a ver com as propriedades originais, mas divago.

E recentemente, resolveram pegar um desses clássicos da TV e retrabalhá-lo pra uma nova audiência. Graças a Deus não foi Quack Pack, mas sim...

...

DUCK TALES!

WHOO-OOH!

E como já sabemos, sendo um remake de algo com estabelecimento nostálgico é quase certeza de ser uma desgraça fecal, certo?

...curiosamente, errado.

Cavalo de Fogo


Eu já mencionei aqui em outras ocasiões sobre a Regra dos 15 Anos. Se tu gostava de algo antes dos 15 anos, é MUITO capaz de aquilo ser incrivelmente ruim.

Quando eu comecei a ver esse desenho e postar uma ou outra screenshot em redes sociais, uma prima minha já ficou da defensiva pelo desenho. É compreensível, fez parte da infância dela e normalmente gente crescida tende a lembrar dessa época com outros olhos.
Mas... O fato é que Cavalo de Fogo é ruim, e já era ruim na época de exibição. Então o processo de envelhecimento não foi generoso com esse desenho.

Com isso dito, vamos analisar o desenho mais a fundo.

The Flintstones: On The Rocks


Responda rápido: quando uma empresa tem em mãos uma IP antiga e querida por adultos nostálgicos com muito tempo livre, o que essa empresa faz?
Exatamente, ela faz uma versão adulta dessa IP!

...NÉ?

...

Ok, essa é uma estratégia que pode dar certo, mas que pode dar merda também. Adaptar e atualizar uma IP clássica pros tempos modernos sem perder a essência do original é um trabalho hercúleo. Toda a equipe estará pisando em ovos pra manter toda a iconografia e sentimentos da obra original de uma forma que a nova geração compreenda e se interesse, sem perder o amor da antiga geração.
Ou cê pode ser a Disney e fazer qualquer merda de qualquer jeito e ainda assim lucrar o equivalente ao PIB da Malásia.

Enfim, lá pros anos 90/2000 a Hanna-Barbera (recentemente comprada pela Turner, dona da Warner e do Cartoon Network) começou a produzir desenhos de versões kids de seus desenhos, como Yo Yogi! e Tom e Jerry Kids. O que não era estranho pra eles, já que em 86 eles produziram uma versão kids dos Flintstones.

Mas aí eles perceberam que as crianças tavam meio de saco cheio das reprises, e queriam atingir num novo público: os adultos nostálgicos com muito tempo livre.