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Super Review Time

Cultura pop fora da caixa, redescoberta. Se você é fã de dissecar Disney, Muppets e as jóias ocultas da cultura pop, chegou ao lugar certo. Escrevo sobre cultura pop há quase 10 anos, então prepare-se para descobrir algo novo ou revisitar aquela lembrança esquecida. Também não perca a revista eletrônica "Post Blogum" para conteúdo complementar e exclusivo!

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Provavelmente foi em um episódio de Simpsons que eu vi Pippi Longstocking pela primeira vez. Ou em alguma busca aleatória de dublagem, ou quadrinhos, ou algum rabbit hole no TV Tropes. Mas foi assim que essa pequena personagem começou a habitar um canto da minha mente, e desde então eu quis algum dia assistir alguma coisa dela pra resenhar aqui no SRT.

Esse dia não é hoje, porque hoje vamos dar uma olhada em Ronja Robberdotter!

…que é da mesma autora, Astrid alguma coisa.

Ela é sueca, você não espera que eu lembre o sobrenome dela, certo? Raios, eu tenho sorte se conseguir escrever o sobrenome da Ronja certo alguma vez nesse artigo. É a mesma base pra "robber's daughter", que inclusive ficou quase assim na grafia em inglês, robberdotter.

Ou algo igualmente esquisito, eu vi tantas versões desse nome em tantos idiomas que tou misturando tudo, então não espere que eu lembre como é o nome da autora.


…tá, eu vou checar.
…
Astrid Lindgren, pronto, estão felizes?

Sim, eu escrevi "Lindgreen” e tive que checar de novo.

Enfim, ao artigo!

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Cês sabiam que o TubiTV agora bloqueia o acesso de quem não tá nos EUA?

Pois é, agora pra poder assistir filmes ruins de baixo orçamento e clássicos que ninguém lembra que existe, cê tem que estar fisicamente na terra de Trump… ou usar uma VPN.
O que faz sentido, recentemente eles tem crescido muito, a ponto de ter um comercial memorável em algum Super Bowl, e até pegar a transmissão do Super Bowl e programação esportiva original, como o WWE Evolution.

Eles também pegaram direitos de uma pancada de coisa mais pesada em termos de licenciamento, como Power Rangers Samurai, que, no Brasil, tá na Netflix.
…tá, “pesado de licenciamento” é um termo forte pra Power Rangers, uma franquia que a Hasbro tá Disneyficando aos poucos.
O termo “disneyficar” também é forte aqui, “Igerizar” faz mais sentido”, mas eu divago.

E o último filme que eu vi lá sem precisar de VPN foi Storybook, que… É um filme que faz jus à fama de um streaming gratuito que te oferece a mesma experiência de visitar uma locadora capenga do teu bairro, ou uma Sessão Aventura na Record nos anos 2000.

Pelo menos é melhor que Aprendiz de Feiticeiro. Não, não aquele lá com o Nicholas Cage, é outro. É um filme extremamente maçante de 2001 com o Jake de Goonies e a Mulher Nota Mil.
Algum dia eu escrevo sobre ele, quando eu fizer uma dobradinha com Agora Você Vê, que tem um tema bem parecido e que também falha miseravelmente em ser interessante.

Storybook, por outro lado, parecia mais promissor. Ainda é uma cópia mequetrefe de História Sem Fim, mas pelo menos cumpre a memória falsa que eu tinha do moleque entrando na história que ele lia.
Eu acho que isso só acontecia na série animada, mas a essa altura nem isso eu posso considerar que aconteceu.

Enfim, Storybook de 1994.

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Originalmente, o segmento de Pompa e Circunstância em Fantasia 2000 teria outra história, bem diferente da Arca de Noé que tivemos. Ao invés disso, seriam as Princesas Disney numa cerimônia de coroação de seus próprios filhos.

E isso fez Roy Disney, sobrinho de Walt e chefe da Disney Animation da época, dar uma pirueta. Metafórica, claro.

E esse segmento estava escondido desde 1992, quando essa lost media foi resgatada e posta a público no Web Archive, que Deus abençoe esses rogues que vazam fitas que foram obtidas sabe-se lá como.

Eu te conto a história toda desde o começo no vídeo aí depois do break:

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Patos. 

Uma das criaturas mais terríveis da face da bela Terra verde que Deus nos deu. E também um lugar na Paraíba, mas pra MoonBeam Entertainment, eles são os mesmos monstros miseráveis e sádicos que nós conhecemos.

Porém, assim como Howard the Duck (o filme da LucasFilm baseado em uma propriedade da Marvel e que mesmo assim não tá no Disney+), esse filme insiste que patos podem ser assustadores…

…

Como assim esse não era o ponto de Howard the Duck?

Seja como for, Magic in the Mirror (ou O Espelho Encantado na terra natal de meu avô, que serviu de modelo pro velho Geri da Pixar) é um filme charmoso e que tem conceitos interessantes, mas que são tão bem executados quanto os outros filmes da MoonBeam.

Dito isso, eu só vi a trilogia Prehysteria desse estúdio, mas já foi o suficiente. Sem mais delongas, temos uma double feature hoje, então não perdamos mais tempo, adiante!


QUACK!

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Assim como Dan Povenmire, eu tenho alguns níveis do que eu pretendo com as coisas que faço.

Às vezes eu faço piadas pra tentar atingir todo mundo, às vezes são piadas específicas demais que tentam atingir uma parcela ínfima da população, e às vezes pra um único indivíduo, que no meu caso, provavelmente sou eu mesmo ou meus dois amigos imaginários.

Essa review é mais ou menos isso. Há um ano, alguém que não lembro quem foi (porque provavelmente não me seguia) me perguntou sobre um desenho animado antigo que ele viu quando criança e não encontrava e ao me descrever, eu encontrei Tillie e Seu Dragãozinho (The Tale of Tillie’s Dragon).

Passei um ano pra lembrar que isso existe e finalmente, pus minhas mãos nojentas e petulantes nesse clássico nostálgico de… alguém.

E… É meio que uma experiência. Não boa, nem ruim, nem uma batida de trem desconfortável como Cats, mas não é relacionada ao desenho em si.

Mas primeiras coisas primeiro.

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Neste episódio do Kapan Komenta, eu trago quatro dicas de filmes que você pode encontrar nos streamings e que talvez cê tenha passado a vista sem ligar muito:

The Black Hole (O Buraco Negro), no Disney Plus, uma ficção científica com uma atmosfera de suspense, e que foi um o primeiro filme Disney voltado a um público mais velho

The Founder (Fome de Poder), no HBO Max, uma biografia sobre a origem do império McDonald’s, narrado de maneira quase documental

The Last Unicorn (O Último Unicórnio), no streaming gratuito NetMovies, uma adaptação do livro de uma história apropriada pra crianças, mas sombria e melancólica (como de costume dos anos 80) 

The Secret of NIMH (A Ratinha Valente), no Amazon Prime, que assim como The Last Unicorn, também é uma adaptação de um livro sombrio, mas ainda apropriado pra famílias e com alguns conceitos fantásticos de ciência e fantasia

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Se não leu o artigo anterior, clique aqui.

A Disney Animation havia acabado de fechar uma Era com Tarzan, sabendo ou não. Enquanto a companhia crescia e a divisão de parques estendia suas ramificações até a Europa e Michael Eisner aproveitava a calmaria antes da tempestade em sua carreira, Roy Disney tinha outros planos pro departamento de animação.

Na verdade, a companhia inteira tava passando por mudanças, e a palavra-chave a partir de agora vai ser "experimental". Cês vão ver.

No meio da febre dos VHS onde a Disney passou a relançar seus clássicos pro home video e ainda aproveitava um bom status financeiro e crítico dos longas animados, Roy notou que as fitas de Fantasia eram bastante populares, chegando a vender mais de 14 milhões de cópias só nos EUA, um feito absurdo até pros dias do DVD.

Havia um público. Haviam os meios. E havia Roy E. Disney, the man with a plan.

Ele mandou um recado em tom jocoso pro Michael Eisner: "Eae man kkkk então dá pra fazer um Fantasia novo só com o lucro dos VHS do original imagina que loco"

Eisner respondeu com "vai lá então".


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Quanto tempo vai levar até eu de fato ver todos os DVDs que eu comprei? Façam suas apostas

Assiste o vídeo depois do break:


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É bizarro pensar como existem histórias que são melhor contadas em uma mídia específica. Half-Life em filme talvez não passasse a mesma sensação de terror, claustrofobia e senso de perigo que um jogo de tiro com um protagonista mudo consegue passar. Da mesma forma, um ser humano comum não consegue fazer todas as proezas físicas de Tarzan a menos que ele seja um ser animado em um mundo animado, pra que tudo pareça uniforme e haja a suspensão da descrença.

Da mesma forma, eu literalmente não consigo imaginar outra mídia que consiga contar a história de Strings, um filme que devia ter muito mais atenção e deveria ser visto por mais gente.

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Todo mundo que gosta de cultura japonesa tem um carinho enorme pelo primeiro anime que viu na vida. Eu não sou diferente, mas eu tenho CERTEZA que o primeiro desenho japonês que eu vi na vida é totalmente diferente do seu.

Assiste aí depois do break

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22 de Abril de 2001. DreamWorks lança seu mais novo filme animado: Shrek. O longa é uma subversão dos contos de fadas, zoando e distorcendo clichês do gênero em geral e também os popularizados pela Disney.

Jeffrey Katzenbug, o ex-executivo de alto escalão da Casa do Rato, deixou a companhia e fundou a DreamWorks junto de Steven Spielberg e o outro cara que ninguém lembra. Eu conto isso em detalhes no Tio Walt, mas hoje o assunto é outro.

Enfim, Shrek conseguiu grande reconhecimento do público e crítica por ser um comentário aos clichês de contos de fada e de filmes sobre esses contos, trazendo uma camada edgy, moderna e referenciando cultura pop. Durante muito tempo, TODO mundo queria ser Shrek, e até a Disney começou a entrar na onda com Encantada, e depois Frozen e Moana.

Sapatinhos Vermelhos e os Sete Anões é um remanescente do período atual onde Shrekismo se tornou o status quo, só que com uma opinião e história bem mais honestas.

Quase isso. O comentário, zoeira com contos de fada e piadas com gases não são o foco aqui.

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Algumas historias não precisam de continuação. De fato, a maioria delas, em especial contos de fada e histórias com algum fundo de moral, como as fábulas de Esopo.
Mas no primeiro instante que viram que era possível tirar uns trocados a mais continuando histórias já conhecidas e amadas pelo público, essa regra foi jogada pela janela, e é por isso que L. Frank Baum escreveu mais 14 livros em Oz, tal qual as inúmeras continuações de Dragon Ball.

Algumas continuações são exemplares em expandir um universo de forma interessante e coesa com o material já estabelecido, como Shrek 2, Toy Story 2 e 3, e Stuart Little 2.
E temos aqueles párias desprezíveis como Toy Story 4, Shrek Terceiro e Love Never Dies.

A última vítima dessa prática é o hit tão acertado que acabou gerando uma sub-franquia, Frozen. Seria uma continuação com uma história que de fato expande a mitologia de Arendelle, ou é só mais um filme pra trazer dólares pra engordar a aposentadoria de Bob Iger?
...ok, sabemos a resposta. Mas alguém botou algum esforço, ao contrário das últimas empreitadas do estúdio?


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Meados dos anos 2000 viram uma certa explosão de adaptações de contos clássicos de forma mais ""adulta"" ou "edgy". Tin Man, Once Upon a Time, Grimm Fairy Tales da Zenescope, Fables, Steam Engines of Oz, Wicked, e outros trocentos que eu poderia passar o dia todo só citando.

É difícil achar um momento onde o trope realmente ficou popular, já que releituras adultas de contos de fada é algo que já se fazia no meio independente de quadrinhos e filmes desde os anos 60, mas esse estilo específico de misturar contos de fada clássicos com algo como steampunk, cyberpunk, gaslight, e zumbis parece ter saído muito mais no novo milênio.
Eu culpo o Tumblr e o movimento emo, que juntos parecem ter influenciado muito as escolhas criativas do Syfy quando produziu Tin Man em 2007.

Mas falemos de Tin Man e outras adaptações Ozianas outro dia. Talvez quando eu comprar um PC decente que me permita editar vídeos. Hoje vamos ficar com Alice mesmo.

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Talvez poucos de vocês conheçam White Snake. Não, não ESSE WHITE SNAKE! PÁRA! Não! Para-PARA DE CANTAR A MÚSICA DO ROCKY BALBOA, RAIO! White Snake é uma lenda chinesa sobre um farmacêutico que fica doente e a mulher dele parte numa jornada pra buscar um remédio pra ele mas ela na real é uma mulher-cobra mas ele a ama mesmo assim e blablabla.
Tem um vídeo contando direitinho a lenda, vale a pena dar uma olhada antes de ler o resto desse artigo.

...isso é, quando cê parar de cantarolar Menina Veneno. Eu sei que cê tá com essa música na cabeça desde que eu mencionei "mulher-cobra".

Essa é uma das lendas mais populares da China, o que acarreta em trocentas adaptações. Hoje vamos dar uma olhada na mais recente, uma animação que é muito comparada a Frozen.
Mas é PG-13.

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Cês lembram do tempo que Shrek era levado a sério?

Eu juro, isso aconteceu durante um período! Foi logo quando a Disney começou a perder o gás e a DreamWorks chegou batendo de frente com a Casa do Rato, e Shrek era o filme que zoava os contos de fada que a empresa do velho Elias prezava tanto. Shrek era o bully do ensino médio que batia nos moleques do fundamental por motivo nenhum exceto que eles brincavam de BeyBlade, Pokémon, ou alguma coisa do tipo.

E tal qual nos meus tempos estudantis, vários outros moleques maiores se juntavam ao coro do zoador, tentando imitar sua maneira única de caçoar de alguém que aparentemente se mantinha preso ao passado. Levou uns bons 6 anos até a Disney tentar entrar na fórmula com Encantada.

Mas isso é assunto pra outro dia, porque hoje veremos Deu a Louca na Chapeuzinho 1 e 2.

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E então, FINALMENTE, Cristal Encantado: Era da Resistência está entre nós. Minha ansiedade pela série é algo no mínimo curioso: eu não cresci com o filme original, ou com Labirinto, e os filmes Muppets que permearam minha infância foram os pós-Jim, quando a Disney e os Henson tavam num chove-não-molha executivo.

Eu conheci a série em 2014, e com o passar do tempo eu fiquei mais intrigado pelo mundo, pelo processo de criação, e pelas intenções de Jim. Como outras obras que eu resenho, às vezes o que me intriga ou me atrai mais não é nem o produto final, mas a intenção do autor.

E depois de ter praticamente maratonado os quadrinhos de Dark Crystal, eu senti que pouco a pouco eu passava a entender melhor o filme e suas intenções. E era algo fantástico, algo bom, algo que valia a pena investir tempo assim como tem gente que investe tanto esforço mental com Senhor dos Anéis e Star Wars.

E talvez agora seja o momento dessa franquia brilhar.

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Eu já não jogo MMOs há MUITO tempo. Ao menos da maneira como deve ser. Vejam bem, eu sempre preferi ser um jogador solitário, aproveitando a experiência de uma jornada sozinho, com pouca interação com outros jogadores. Quando eu era moleque eu jogava muito Lineage 2, Ragnarok, e passadas rápidas por Trickster Online e Maple Story.

Claro, na época eu não tinha tanto acesso graças à internet discada, cuja lentidão nos fazia pensar se a operadora pertencia aos Correios. Situação essa que muitos jovens hoje sequer conseguiriam imaginar vivendo, mas sempre podia contar com a lan house que eu frequentava com meus primos caso precisássemos de computadores mais potentes e uma internet que de fato funcionasse.

Claro, jovens de hoje também não conseguem se imaginar indo em lan houses, também.

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Como alguns sabem, o remake de Aladdin vai estrear daqui a pouco, e claro que eu vou estar lá pra ver e voltarei aqui pra regurgitar minhas opiniões como se eu fosse alguém cuja opinião importa.

Mas enquanto isso, eu pensei em trazer algo relacionado a gênios, já que é um tema que eu gosto, como podem perceber por outros artigos. Exceto que o filme que eu ia comentar é um filme de Natal, então vocês vão ter que esperar até Dezembro. Mas eu lembrei de outra coisa no mesmo tema que eu deixei engavetado um tempo atrás, e resolvi usar agora.

Então hoje vamos dar uma olhada em Twisted: A História Não-Revelada de um Vizir Real.

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Sim, eu cheguei atrasado pra festa. A essa altura a série não tem mais a mesma popularidade que antigamente, ou... talvez nunca tivesse, sei lá. Que... é um dos motivos que gerou o assunto desse artigo, mas me adianto. O importante é que ver algo depois de sua vida útil de hype tem suas vantagens. Posso ver tudo no meu próprio ritmo, sem me preocupar em ver um episódio por semana, sem contar que não tem um monte de gente comentando e super-reagindo ao redor. Ambas as coisas ajudam a clarear a visão sobre a novela e ter uma impressão mais limpa.

Sim, é uma novela, não me encha o saco.

Aliás, esse artigo vai discutir pontos de trama cruciais da quarta temporada, então se não viu até esse ponto, essa é sua última chance de sair daqui. A menos que cê não ligue pra spoilers, ou nunca vá ver a série mesmo mas quer ler sobre ela.

Caso esteja se retirando, dá um clique ali no botão de Random, tenho certeza que vai achar alguma coisa que possa ser do seu interesse. Ademais, adiante!

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Como vocês sabem, eu AMO Mary Poppins. O filme da Disney, isso é. Eu nunca li os livros e não vai ser tão cedo que o farei, ainda tem muito livro de Oz pra eu ler. Enfim, eu poderia divagar infinitamente sobre como o filme original é uma pérola e praticamente perfeito, mas eu escrevi um artigo inteiro (provavelmente um dos mais longos que eu já escrevi, aliás), bem como o filme sobre a história de como o filme foi feito, então eu vou poupar vocês.
Hoje.

E vocês também sabem como eu tenho medo da Disney refazendo os filmes clássicos recentemente. Não que remakes sejam algo necessariamente ruim, alguns remakes acabam melhores e/ou mais conhecidos que o original, como Scarface, Operação Cupido, Entrando Numa Fria e Os Dez Mandamentos. Mas os rumos que essas produções Disneyanas tavam tomando só provavam que ninguém se importava com o produto final, contanto que o marketing convencesse o público a pagar pra entrar num cinema.
Não garantia que eles ficassem até o final, no entanto.

Mas pouco a pouco os re's foram melhorando. Cinderella, Mogli, Pete's Dragon são ao menos assistíveis, todos tem algo diferente que os torna únicos, mas também tem algum respeito pelo original. Não é sem seus problemas, mas isso é assunto pra outro dia.

O Retorno de Mary Poppins é um dos filmes que eu absolutamente não esperava que fizessem, já que a chance de errarem a mão de maneira catastrófica era tão provável quanto o YouTube desmonetizar um vídeo por motivo nenhum.

O dia chegou, Mary Poppins Returns estreou, eu assisti.

A sensação que eu tive ao final era de que o universo estava em equilíbrio.

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