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Super Review Time

Cultura pop fora da caixa, redescoberta. Se você é fã de dissecar Disney, Muppets e as jóias ocultas da cultura pop, chegou ao lugar certo. Escrevo sobre cultura pop há quase 10 anos, então prepare-se para descobrir algo novo ou revisitar aquela lembrança esquecida. Também não perca a revista eletrônica "Post Blogum" para conteúdo complementar e exclusivo!

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De todas as datas que tem especiais, o Natal é o maior deles. Recentemente tem aparecido mais especiais temáticos de Dia de Ações de Graças, e Dia dos Namorados/São Valentim tem aos montões em séries de TV. Os feriados que ainda são esquecidos são a Páscoa e o Ano-Novo.

Na Páscoa as emissoras ainda podem passar filmes bíblicos, Hop, The Easter Bunny is Coming to Town, e Noé de 2014, que só rivaliza com o argentino El Arca no quesito "vamos irritar o maior número possível de cristãos e não-cristãos ao mesmo tempo".

No ano-novo quem que representa o fim de ano? Renato Aragão?

Foi pensando nessa situação que Rankin-Bass produziu o especial de ano-novo com Rudolph, porque é necessário tirar o máximo possível desse personagem rentável até a Era do Wii.

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Quando eu era um moleque adorável, gordo, cheio de sonhos, esperança e vitalidade, eu adorava ver desenho antigo. Especialmente porque era basicamente isso que passava no SBT, qualquer coisa que a Hanna-Barbera tivesse feito e que fosse barato. Pepe Legal, Maguila o Gorila, Tutubarão e o que mais pudesem botar pra tapar buraco daqueles minutos finais antes de ir pra programação local.

Um dos desenhos que passava era Os Superamigos, que ainda tinham muito daquele clima brega dos anos 60-70. Se me perguntasse qual meu herói favorito naquela época (que não fosse o Superman) provavelmente seria El Dorado e os Supergêmeos. Mas quando eu comecei a estudar entretenimento (num curso de quadrinhos há 8 anos atrás) eu passei a gostar do Aquaman, que conceitualmente era um personagem bad-ass. Mas na internet ele era uma punchline, porque era "o cara que fala com os peixes". Até Sunny Entre Estrelas mencionou por cima, eu lembro que o gordinho loiro listava coisas que ele gostava e não gostava, e uma das que ele não gostava era o Aquaman.

Enfim, aparentemente depois dos Novos 52 o personagem voltou a ter mais respeito, no reboot escrito por Geoff Johns. Eu li na época e achei sensacional, embora os Novos 52 foi provavelmente o que me fez rapidamente perder o saco pra acompanhar quadrinhos de heróis. Hoje eu só leio encadernados e quadrinhos de comédia.

Agora que a DC tá tentando correr atrás do prejuízo moral que Zack Snyder fez com Homem de Aço e Batman vs Superman, Aquaman faz por merecer?

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Alguém já disse que "um filme realmente ruim é aquele que tu não consegue lembrar nada dele". Ou algo assim. Eu ouvi isso em algum vídeo que eu vi esses dias, eu não vou lembrar agora. De qualquer jeito, é verdade, o propósito de um filme é ser lembrado, seja porque ele tem algo importante a dizer, ou por ser incrivelmente divertido, ou porque ele te faz sentir coisas que de outra forma seria difícil.
Ou porque tem que vender brinquedo, material escolar e tampas de privada, também serve.

Mesmo quando o filme é tecnicamente bom, ele pode falhar por simplesmente não ser memorável. Claro que alguns filmes são tão ruins que deviam ser enquadrados como violação dos Direitos Humanos, como o remake de Bela e a Fera e The Cat in the Hat. Mas ao menos esses filmes foram competentes em ser uma absoluta desgraça que acabaram sendo fascinantes, e que podem até servir futuramente como base pra não fazer uma adaptação.

O filme de hoje cairia no esquecimento, se não fosse sua identificação com uma história popular: Rudolph: O Filme.

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Durante toda a minha vida eu fui feito de doido pelo pessoal da minha idade ao lembrar de coisas que eles não lembram, como o alfajor da Turma da Mônica e Archie e Seus Mistérios. Absolutamente NINGUÉM da minha idade lembra dessas coisas, o que me faz pensar que o Efeito Mandela é real.
Enfim, temos aqui a segunda encarnação animada de Archie, cujo episódio de Natal consegue sintetizar a proposta da série e aplicar ao Natal de uma forma interessante, mas familiar.

Tou falando aqui do episódio de O Fantasma do Natal (ou seja lá como se chamava na dublagem; a versão brasileira desse desenho provavelmente tá no sótão da Jussara Marques). Sim, mais Archie, eu vou continuar a enfiar essa franquia goela abaixo de vocês enquanto tiver millenial procurando por coisa de Riverdale e meu amor pelos personagens continuar. Vai por mim, tem MUITA coisa daora ligada ao ruivo de sardas e sua sorte com mulheres.

É NATHAAAAAAAAAAL e esse é um daqueles episódios que poderiam passar no SBT numa daquelas tradicionais maratonas onde os primos se reúnem pra passar a noite na casa da avó, mas ninguém mais vê TV hoje em dia. Só nostálgicos, solitários, e gente que não pode pagar uma TV a cabo.

Então que seja eu o arauto dos bons tempos, adiante.

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Cês lembram que na parte 6 do Legado de Tio Walt eu mencionei a treta entre Robin Williams e a Disney?

Em resumo: Robin estrelou outro filme na mesma época que Aladdin, e não queria que os filmes competissem entre si, logo pediu pra Disney não divulgar tanto seu personagem em Aladdin. A história completa cê lê no artigo que eu linkei ali em cima.
Mas depois de ler esse.


Enfim, chegou o momento de resenhar esse filme. É bom? É ruim? É memorável? Mesmo sem o acordo de Robin Williams o filme sobreviveria?

Vejamos.

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Eu não conheço bem a história do Quebra-Nozes. Tudo que eu lembro é o que eu vi em algumas adaptações soltas, tipo a que teve no especial de Natal do House of Mouse, e alguns filmes resenhados pelo Bobsheaux e o Nostalgia Critic. Teve também aquele filme da Barbie que SEMPRE passava na Sessão da Tarde perto de Dezembro, mas eu juro como eu não lembro de nada daquele filme.
Nada exceto o momento que o Quebra-Nozes e o outro maluco lá fazem aquela dança russa agachada.

Com isso dito, essa versão da história é a última que eu esperava que existisse. Não porque ela é ruim, mas porque... Ok, ela é meio ruim, mas um ruim fascinante e exagerado.

Tem ratos nazistas steampunk.

Eu adoraria estar zoando.

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De todos os personagens icônicos do Natal, talvez o mais esquecido seja Jack Frost. Jingle Bella também tem seu lugar no esquecimento das festas de fim de ano, mas isso é história pra outro dia.

Nos EUA, Jack é uma figura associada folcloricamente junto de Noel, e sem Jack provavelmente não haveria Natal. Ele é responsável por trazer o inverno, o gelo, o frio, e tem grande prazer nessa estação, se limitando a stalkear crianças brincando na neve, se aproveitando de sua invisibilidade em meio aos humanos. Mas não tem muitos filmes sobre ele.
Digo, tem A Origem dos Guardiões (não confundir com o filme de corujas) e Meu Papai é Noel 3, mas fora esses não consigo lembrar de outro.

E personagens com poder de gelo são automaticamente ligados ao Natal, é tipo uma lei. Disney tem Elsa, e Rankin-Bass tem Jack Frost.

"mas jack frost é personagem de domínio público", eu ouço você reclamar.

E sim. Sim, ele é. Mas hoje vamo ver o filme da Rankin-Bass sobre esse cara aí.

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Ok, eu sei que tecnicamente esse não é um curta de Natal e eu sei que existe o especial de Natal de Frozen, que passou antes de Coco e que foi duramente criticado porcausa dessa decisão.

O negócio é que.. É um curta até bonitinho, eu não consigo zoar ele o suficiente porque ele é bem feito e divertido de assistir.
...

POR OUTRO LADO... A Lego fez uns sets baseado nas Princesas Disney, e a Disney fez livros que contam mais histórias do universo de Frozen. Um deles que basicamente virou uma sub-franquia, que envolve as aventuras do grupo principal em busca das luzes da Aurora Polar.

Ou seja, Frozen é uma sub franquia das Princesas Disney, e Frozen Northen Lights é uma sub franquia de Frozen, a tornando então uma sub sub franquia.
Frozen é oficialmente o Kamen Rider Den-O da Disney, e Olaf é o Momotaros.

A Lego viu a oportunidade e junto da Disney, fizeram uma série de curtas curtos que juntos faziam um curta especial baseado nesse plot dos livros, só que com comédia nonsense, quebra de quarta parede, e piadas internas.
De novo, Kamen Rider Den-O.

E sim, embora ele tente fazer algo na linha de Lego Movie e os jogos de Lego, é um desastre. Um desastre bonitinho, mas um desastre.
Então não perdamos mais tempo, porque temos um artigo momento a momento pela frente e não posso mais me segurar!

...

Sim, eu fiz uma piada de Let it Go sem motivo. Se acostume.

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Eu não sei se cê conhece Ernest, eu não conhecia. Era um personagem que aparecia em propagandas diversas, de refrigerantes a parques temáticos. O sucesso levou ao ator, Jim Varney, a criar outros personagens pras propagandas, que interagiam com um personagem atrás da câmera chamado de "Vern".

Mas provavelmente tu deve conhecer ele de Toy Story 1 e 2, onde ele dublou Slinky.

Mas Ernest é de longe seu personagem mais conhecido, talvez até se confundindo com o ator. Um sujeito tipo caipira que fala rápido e mais atrapalhado do que deveria. Um personagem que funciona bem em propagandas curtas, mas pra um filme acaba se tornando irritante.
Pense numa mistura do Didi Mocó com o Juarez da Tekpix. E é por isso que o personagem estrelou 9 filmes, uma série de TV, e um especial onde ele visita a Splash Mountain.
É!
Igual o Didi que fez trocentos filmes, e em um deles ele visita o Beach Park!

Mas um filme baseado em um personagem de propagandas funcionaria? Ainda mais um filme de Natal, onde geralmente há momentos mais tenros e que necessitam de uma emoção diferente?

Vejamos.

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E MAIS UMA VEZ É NATAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAL

TOQUEM OS SINOS DE BELÉM DO PARÁ, ACENDAM UMA LAREIRA USANDO LIVROS DE YOUTUBERS COMO COMBUSTÍVEL, E ENCHAMOS NOSSAS BELAS E PROTUBERANTES PANÇAS COM O MELHOR DA CULINÁRIA FAMILIAR ENQUANTO TROCAMOS INSULTOS PASSIVO-AGRESSIVOS COM NOSSOS PARENTES!

EU AMO O NATAL! AMO OS ENFEITES, AMO O CLIMA DE PRESENTES, E AMO O FATO DE QUE NO BRASIL NÃO COMEMORAMOS O HALLOWEEN E DIA DE AÇÃO DE GRAÇAS É UMA CELEBRAÇÃO DA SÉRIE B, O QUE DÁ O AVAL PRA ALGUMAS LOJAS E SHOPPINGS COMEÇAREM A DECORAÇÃO JÁ NO COMEÇO DE OUTUBRO!

QUE CLIMA MARAVILHOSO!

PERDÃO, MEU CAPS LOCK TRAVOU E EU NÃO VOU EDITAR ISSO.

Ok, melhorou. Ok. Ok. Testando. TeStAnDo. Pronto. Sim, prossigamos. Onde eu tava?
Ah, sim.
*caham*

NATHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAALLLLLLLLLLLLLLLLL

E pra continuar uma tradição desde humilde blog, comecemos por um especial de Natal do Mickey, que se passa na House of Mouse, o Point do Mickey!

HOORAAAAAAAY!

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Não, não tem Muppets no artigo.
Usei essa imagem porque achei fofinha. É.
Ano passado, caso não recordem, eu fiz um artigo sobre uma história da Branca de Neve, onde a Rainha Má voltava pra atazanar a vida da princesinha. 
É uma história que não faz o MENOR sentido mesmo dentro dela própria, mas que ainda serve pra dar umas risadas do quão antiquada e simples ela é.
Mas como o mercado e universo de quadrinhos é tão maleável quando uma bala de gelatina Tubes da Fini, é claro que mais histórias foram feitas com Branca de Neve e outros filmes clássicos.

Como eu mencionei nesse artigo da Rainha Má, tem uma história de Natal onde o Gepeto se encontra com Peter Pan e conserta a varinha da Fada Madrinha. É claro que usar personagens conhecidos e amados do público e misturá-los de qualquer jeito iria trazer atenção do público da época. Isso meio que tem ligação com House of Mouse, mas divago.

Ok, então hoje veremos mais 4 histórias em quadrinhos que envolvem Branca de Neve, por motivo nenhum exceto que eu tenho muito respeito pela primeira Princesa e primeiro longa Disney.

Coisa que o Disney Channel não tem.

Oh, Disney Channel. Por um lado você nos dá o excelente reboot de DuckTales, e por outro... Descendentes.

Enfim, adiante.

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Na semana passada, como bem recordam, deixamos um bando de investidores confusos com um roteiro de um filme surreal assinado por Jim Henson e Jerry Juhl. E como se lembram, eu mencionei também que esse não foi o único projeto de Jim que não viu a luz do dia.

Mas tal qual Conto de Areia, outro filme foi adaptado pra HQ, e logo no ano seguinte foi lançado um filme televisivo tal qual o projeto original. 

...exceto que não. 


Eu ia fazer desse artigo uma Batalha de Versões, mas como são mídias tão diferentes e com um tratamento de adaptação tão... singular, seria quase injusto tentar comparar os dois nos mesmos quesitos. 

Com isso dito, sim, uma dss versões acaba sendo a superior, após uma análise. Mas vamos com calma, vamos primeiro dar uma olhada na HQ que veio primeiro. 

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Talvez nem todo mundo saiba, mas Jim Henson era um cara que ia muito além de fantoches. Ele é bem mais conhecido pelo trabalho com Muppets, Sesame Street e Fraggle Rock, mas no fundo ele era um apaixonado por efeitos visuais e como usar eles a favor de uma narrativa.

E nem necessariamente efeitos que envolvessem bonecos, mas edição de vídeo, sincronia musical, animação stop-motion, etc. E antes mesmo dos Muppets e Sesame Street sequer saírem do papel, Jim fez alguns projetos experimentais e especiais pra TV. Alguns deles foram feitos, como Hey, Cinderella!, The Cube, Time Piece, The Frog Prince, e os pilotos pro Muppet Show que eu já resenhei aqui, Valentines Special e Sex & Violence.

Outros foram engavetados por falta de alguém que bancasse, e hoje veremos um desses filmes perdidos de Jim Henson, que tomou a forma de HQ: Conto de Areia (Tale of Sand).

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Se não viu o post anterior, clique aqui.

Disney tava indo muito bem no final dos anos 90. Prestes a adentrar o novo milênio (o qual eu ainda tenho lembranças de propagandas artisticamente confusas das Óticas Boris. Ou era Casa dos Relojoeiros, sei lá), a empresa como um todo via um crescimento espantoso sob a liderança de Michael Eisner.

Embora ele fosse meio loco, era um cara aberto a idéias novas. Por exemplo, ele resistiu a relançar filmes clássicos em VHS, mas deixou lançarem Pinóquio, foi um sucesso, e ele descobriu o segredo mágico que até hoje é a fórmula mágica do estúdio: capitalize em cima de lembranças nostáglicas do público e em histórias passadas de geração a geração por osmose.

E uma vez que a biblioteca animada Disney era basicamente isso (no campo de live actions tinha histórias originais ou menos conhecidas/não-contos de fada), o lance era continuar nessa idéia pros filmes novos, pra refazer a mesma estratégia no futuro.


E mais ou menos como Moana e Frozen fizeram décadas depois, o estúdio pegou uma hitória menos conhecida do público americano.

A Balada de Hua Mulan.

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Vamos supor o seguinte cenário: a DreamWorks vai produzir um longa animado baseado nas tiras do Gaudêncio do AhNegão. Todo o trabalho de storyboard e roteiro vai ser feito no Brasil, só a animação e trabalho de marketing que será feito nos EUA.

Mas como a DreamWorks basicamente virou uma subsidiária da Netflix, o filme vai ser lançado na plataforma de streaming. E o filme embora tenha pouco a ver com os quadrinhos originais, continua fiel à sua essência e tem um design visual mais próximo dos longas americanos do que as rage comics propositalmente toscas.

Foi mais ou menos assim que Next-Gen nasceu.

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Lembra quando a Disney praticamente mandava no mundo com menos recursos que hoje?
Eu lembro.

Anos 90, Michael Eisner tava levando a companhia pra tempos de glória e prosperidade que nem o fundador Walt imaginaria. Sucesso atrás de sucesso nos cinemas (com ocasionalmente Pocahontas no meio); expansão da marca com criação de subsidiárias pra competir com Warner e seja lá quem mais tivesse no meio; e a aquisição de propriedades que não só valorizariam a companhia, mas também ajudariam a expandir o reinado de Mickey.

E durante praticamente toda a década de 90 a Disney tinha um bloco chamado Disney Afternoon, que exibia desenhos feitos especialmente pro canal, dos quais tu deve conhecer a maioria pelo Disney Club/Cruj, como Tico e Teco e os Defensores da Lei, Gummi Bears, Darkwing Duck, Gárgulas, e o clássico The Shnookums and Meat Funny Cartoon Show (ou Sardinha e Filé na terra de Carlos Seidl).
Como é? Nunca ouviu falar? Pois é, o desenho é uma desgraça.

Alguns desenhos eram baseados em propriedades já conhecidas e algumas até recentes, como TaleSpin (Esquadrilha Parafuso, que por algum motivo botava parte do elenco de Jungle Book pilotando aviões), Aladdin, Timão e Pumba, Bonkers e Super Patos. Esses dois últimos tem pouco ou nada a ver com as propriedades originais, mas divago.

E recentemente, resolveram pegar um desses clássicos da TV e retrabalhá-lo pra uma nova audiência. Graças a Deus não foi Quack Pack, mas sim...

...

DUCK TALES!

WHOO-OOH!

E como já sabemos, sendo um remake de algo com estabelecimento nostálgico é quase certeza de ser uma desgraça fecal, certo?

...curiosamente, errado.

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Mesmo com alguns projetos Disneyanos não atingindo o sucesso que o estúdio pretendia, financeiramente ele tava indo bem. Eisner havia conseguido salvar a companhia, expandir seus assets, e seguindo firme na sua missão de tornar os anos 90 na Década Disney.


Mas tal qual Walt, o estúdio procurava por inovação, e a implementação de computadores nas animações 2D não era por acaso. Eles queriam elevar o nível de tecnologia, até por motivos de marketing: se os filmes fossem visualmente bonitos (e lembremos que o CAPS não era só pra incluir modelos 3D, mas pra colorização dos frames de animação, que davam mais liberdade pro uso de cores e sombras), o interesse do público era maior.

E justamente, os computadores que eles usavam eram de uma pequena empresa com uma história que, como uma poesia, ela rima.

E é irônico.


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Eu ia ver esse filme no cinema, mas... contratempos. Não pude ver o remake de Uma Dobra no Tempo, baseado no livro que já teve outra adaptação pela Disney em 2002, a qual eu resenhei aqui.

Mas essa é uma nova versão, com um orçamento que vale mais que o pão de queijo e uma jarra de Tang que foi o primeiro filme. Não senhor, agora temos esse sci-fi (??) surreal com efeitos em computação gráfica realistas... quase, e temos um elenco de peso, como Reese Whiterspoon, Mindy Kaling e OPRAH WINFREY!
Josh Peck estaria delirante nesse momento.


Mas essa mistura vale a pena?

Disney continua com o péssimo hábito de fazer filmes ruins com trailers chamativos e legititmamente interessantes?

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Então, fizemos um experimento com base na sugestão do meu amigo JC. Qualquer coisa, briguem com ele.

Instruções: baixem o áudio, deixem o filme aberto mas não cliquem em Play ainda, vamos fazer uma contagenzinha antes.

E que Deus nos ajude.

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Não satisfeita com o crescente número de assets, a Disney resolveu criar mais uma produtora de filmes, a Caravan. Porque... Touchstone tava dando certo, então vamo fazer mais uma...?

Ok então.

Vamo dar uma olhada no primeiro filme da Caravan, que eu lembro ter visto na TV algumas vezes mas nunca tive saco pra ver. E também os grandes hits animados do estúdio, e Pocahontas.


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Ok, eu reparei que eu tenho trabalhado em muito conteúdo relacionado a Disney ultimamente. Embora eu ame falar da história do estúdio e suas obscuridades, eu gosto de ter uma variedade. Raios, é meio que necessário, senão eu me sinto estagnado.

No momento que escrevo isso, eu tenho pelo menos 3 projetos em andamento que envolvem a Casa do Rato, nem que seja de forma indireta tipo alguns contos de fada. Eu ia resenhar uma versão de Pequena Sereia na semana que eu escrevi sobre a Renascença Disney, não ia dar certo.

Então eu resolvi pegar um filme que há tempos eu queria ver. Uma fantasia medieval dos anos 80, com gosto de nostálgica por qualquer motivo, e que-

*é da LucasFilm*

AH RAIO.

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O estúdio de animação estava se firmando na nova Era Disney, e os filmes live action pela Walt Disney diminuíram, já que Eisner agora focava em lucros altos e rápidos com a Touchstone. E tava dando resultado.

Mas ainda assim, a Walt Disney Pictures ainda fazia live actions, e o próximo filme é uma pareceria entre a Walt Disney e a Touchstone.

É tipo tu e teu irmão gêmeo se juntarem pra fazerem um projeto.


E o resultado foiThe Rocketeer, de 1991.

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Com Eisner no comando, aos poucos a Disney ia se reerguendo. Com o lançamento do Disney Channel e o crescimento da Touchstone, bem como o crescimento dos parques, a companhia de Walt viu a entrada de muita grana tal qual o cara que vende sanduíche aqui perto de casa depois de um show de reggae.

Ainda assim, o ganha-pão da companhia não via seus melhores dias. Claro, Ratinho Detetive trouxe uma ponta de esperança, mas ter o Pernalonga passando todo dia na casa do Mickey pra dizer "What's up, Doc? You don't CARE about your studio anymore?" não era exatamente um cenário favorável.

Assim, Mickey e Eisner fizeram uma reunião com os animadores, e como era o modus operandi de Eisner, não havia idéias imbecis o suficiente que não pudessem ser ditas em voz alta. Assim, Musker e Clements sugeriram Pequena Sereia.

"Ow papai queria fazer esse", disse Mickey. A dupla também sugeriu "ILHADOTESOURONOESPAÇO", o que fez Eisner abrir um pacote de Neosaldina. Foi aí que Pete Young Sugeriu se levantou e disse "Gente, eu tive uma idéia. Não gente, sério, escuta. Sério galera, imagina, não sério, pensa só:

Oliver Twist, mas com cachorrinhos."

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Após a leve polêmica de Trenchcoat, A Disney resolve criar um selo pra lançar filmes pra um público maduro, expandindo oportunidades de negócios. Mas a companhia andava mal das pernas, já que o rendimento do estúdio caía a cada mês, e um dos acionistas tinha um plano de fazer uma tomada de poder forçada pra lucrar com isso. 

A gerência da Walt Disney Co. tava TÃO zoada que o sobrinho de Walt, Roy E. Disney (filho de Roy O. Disney, irmão de Walt; não confunda os nomes) deixou a companhia em 77, e o atual presidente e genro de Walt, Ron Miller, não tinha as características de um líder genuíno. 


Entra em cena o novo CEO da companhia, o homem que iria salvar o estúdio de animação e a Walt Disney Company: Michael Eisner. 

Mas como diria DJ Slopes, "estamos nos apressando demais". Vamos antes dar uma olhada no filme que lançou o selo Touchstone: Splash. (Conhecido na terra de Caco Antibes como Splash – Uma Sereia em Minha Vida) 


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O irônico é notar como o estúdio acabou expandindo suas produções durante a chamada Era Sombria. Os longas animados, que até então eram o carro-chefe da companhia, agora também dividiam espaço com live actions, mas... Nem sempre os live actions eram orientados pra crianças ou família. Alguns acabavam sendo mais maduros e sérios. 

E tinha também filmes como Um Astronauta na Corte do Rei Arthur, mas eu divago, não falaremos desse filme. 
...hoje. 

Mas essa parte da retrospectiva é interessante porque finalmente a Disney toma uma posição quanto a filmes mais maduros, que acabaria mudando drasticamente a rotina do estúdio; ao mesmo tempo em que o departamento de animação e presidência pensavam "o que Walt faria?". 


E então vamos pra The Fox and the Hound (conhecido na terra do sorvete Marujinho como O Cão e a Raposa). 

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Eu me lembro quando eu vi Os Incríveis no cinema. Eu era um moleque impressionável, amei o filme, e com o passar dos anos, continua sendo um filme de herói daora.

E sim, eu decorei o filme. A ponto de que eu posso simplesmente passar ele na minha mente com pouco ou nenhum problema. Se você me ver olhando pro nada pensativo, eu provavelmente tou lembrando de Incríveis, Procurando Nemo, Shrek 2, ou repensando minhas decisões de vida que me levaram a decorar filmes inteiros.

Enfim, depois de 14 anos de espera dum filme que terminava num cliffhanger (mas não realmente), tivemos a sequência.

Valeu a pena a espera?

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Caso não tenha visto o post anterior, clique aqui.

Enquanto o estúdio de animação procurava entender e como prosseguir com o legado de Walt Disney, o departamento de live actions continuava a todo vapor, produzindo mais live actions por minuto do que o McDonald's consegue fazer sanduíches. 


Obviamente que nem todo os live actions são dignos de nota, e outros eu quero falar sobre suas séries em particular no futuro. Mas a relação entre animação e live action ainda teria alguns frutos, como veremos nessa parte. 

E começemos pelo último filme em que Don Bluth participou na Casa do Rato, Pete's Dragon (também conhecido em Canoa Quebrada como "Meu Amigo O Dragão"). 


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Caso não tenha lido a última parte, clique aqui.
Para ler todas as postagens de Tio Walt, clique aqui.

Após a morte de Walt e Roy O. Disney, o estúdio entrou numa Era tenebrosa. Não que os filmes fossem necessariamente ruins, mas não tiveram o mesmo êxito crítico ou financeiro na época. 
Isso, claro, se tratando primeiramente dos longas animados. Os live-actions continuavam sendo "tentativa e acerto". 

Era um tempo novo, com uma nova direção, e pela primeira vez, os estúdios e empresas estavam nas mãos de gente que não era da família. 

Começava a Era Sombria (ou a Era de Bronze) Disneyana. 

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Eu já mencionei aqui em outras ocasiões sobre a Regra dos 15 Anos. Se tu gostava de algo antes dos 15 anos, é MUITO capaz de aquilo ser incrivelmente ruim.

Quando eu comecei a ver esse desenho e postar uma ou outra screenshot em redes sociais, uma prima minha já ficou da defensiva pelo desenho. É compreensível, fez parte da infância dela e normalmente gente crescida tende a lembrar dessa época com outros olhos.
Mas... O fato é que Cavalo de Fogo é ruim, e já era ruim na época de exibição. Então o processo de envelhecimento não foi generoso com esse desenho.

Com isso dito, vamos analisar o desenho mais a fundo.

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Disney tem estado numa situação... Difícil. Não financeiramente, sabemos como a Disney manja de marketing e mesmo que o produto final seja o equivalente ao Rio Ganges, ainda vai ter gente elogiando e dizendo como é a melhor coisa que aconteceu ao cinema desde O Cantor de Jazz.
A menos que a resposta do público tenha sido REALMENTE fraca, tipo A Wrinkle in Time e Bom Dinossauro, que foram basicamente varridos pra debaixo do tapete.

No caso de Star Wars... É um negócio um pouco mais complicado. A franquia foi comprada quando seu status já era lendário, e não parecia dar sinais de desgaste. Eventualmente iria sobrar só os jogos preenchendo lacunas na história pra fãs mais hardcore e os filmes pro público comum. O que a Disney fez foi potencializar o status e agora mais do que nunca, é quase uma religião, que consiste em gerar hype pro próximo filme e ser decepcionado pelo dito cujo.


A Novíssima Nova/Disney/Reboot/Fanfic Trilogia em andamento divide opiniões, há os fãs velha guarda que não aguentam mais e que dizem que a época de Star Wars já passou (não tão errados) e há aqueles caras cuja vida DEPENDE de um novo filme Star Wars todo ano, só pra repetir o efeito Visage Traiçoeira, onde levamos mais tempo pra ver as falhas do filme porque queremos DESESPERADAMENTE ver algo de bom nele.
Cada vez mais eu vejo mais como uma fanfic de luxo, e quanto mais eu penso no Episódio 8 eu penso como algumas decisões erradas podem lascar o canon de Star Wars, independente se foi uma narrativa mal contada ou não.

E é no meio dessa situação que vem Han Solo, um dos filmes Universo Expandido, que tenta ser algo próprio ao invés de algo... que mereça um número romano no título. Como ele se saiu?

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Responda rápido: quando uma empresa tem em mãos uma IP antiga e querida por adultos nostálgicos com muito tempo livre, o que essa empresa faz?
Exatamente, ela faz uma versão adulta dessa IP!

...NÉ?

...

Ok, essa é uma estratégia que pode dar certo, mas que pode dar merda também. Adaptar e atualizar uma IP clássica pros tempos modernos sem perder a essência do original é um trabalho hercúleo. Toda a equipe estará pisando em ovos pra manter toda a iconografia e sentimentos da obra original de uma forma que a nova geração compreenda e se interesse, sem perder o amor da antiga geração.
Ou cê pode ser a Disney e fazer qualquer merda de qualquer jeito e ainda assim lucrar o equivalente ao PIB da Malásia.

Enfim, lá pros anos 90/2000 a Hanna-Barbera (recentemente comprada pela Turner, dona da Warner e do Cartoon Network) começou a produzir desenhos de versões kids de seus desenhos, como Yo Yogi! e Tom e Jerry Kids. O que não era estranho pra eles, já que em 86 eles produziram uma versão kids dos Flintstones.

Mas aí eles perceberam que as crianças tavam meio de saco cheio das reprises, e queriam atingir num novo público: os adultos nostálgicos com muito tempo livre.

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Ooooh boy.


Quando saiu Riverdale eu fiquei com um pé atrás. Era algo novo e diferente demais dos quadrinhos, mas o mistério estilo Quem Matou Barbosa? era interessante e casava com a proposta de mostrar uma cidadezinha do interior onde tudo era perfeito por fora, mas que por dentro era mais carcomida, suja e decrépita que a carreira do Eddie Murphy.
Ao menos o que era ruim da série conseguia ser ignorado, que nem a carreira musical de Eddie Murphy.


Mas eu preferiria ver o clipe de Party All The Time em loop por uma semana seguida do que ter que rever a segunda temporada de Riverdale. Enquanto a primeira consegue ter um nível e conceito funcionais pro clima sério e sombrio, a segunda temporada tenta extrapolar isso e levar tudo aos limites, o que me fez perceber o erro primordial de toda a série.

Se não tem medo de spoilers, siga-me.

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Como todo moleque gordo e sem muita habilidade social, eu adorava dinossauros. Talvez nem tanto estudar eles, mas sempre era legal ter répteis gigantes multicoloridos pra botar nas brincadeiras. A gente sabia que era real, mas ao mesmo tempo era fantasioso o suficiente pra se misturar com Lego, Robits, soldados, Digimons, e qualquer personagem que fosse o protagonista do dia.

Enfim, nos anos 90, você deve lembrar que foi a Era dos Dinossauros. Sim, tinha dinossauro PRA TUDO QUE É LADO. Era a febre dos dinossauros. Parque dos Dinossauros estreava e como todo grande blockbuster, iniciou uma febre no seu tema, dinossauros. 

Então tivemos vários filmes e desenhos com dinossauros, como Cadillacs e Dinossauros, Meu Parceiro é um Dinossauro, e Família Dinossauro. E agora que eu notei que tou repetindo demais a palavra "dinossauro" e ela tá perdendo o significado aos poucos. Pois bem, DINOSSAURO!


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Cês lembram que durante um tempo no Bob's o brinde era uma cabeça e borracha fazendo uma careta? Acompanhava um chapéu de borracha e umas sementes de grama. Era realmente um brinquedo interesasnte.

Tu botava terra e as sementes dentro da cabeça (que era oca e tinha três turos embaixo), o chapéu virado pra cima encaixado na cabeça, e regava. Aí crescia uma graminha e tu podia cortar o cabelo rico em celulose do boneco.

Ainda me lembro do cheiro da borracha, infelizmente eu não sei que fim levou esse brinquedo.Provavelmente foi levado por algum rato e tá até hoje sendo usado como ídolo em algum culto pagão concorrente à Igreja do Mickey. Enfim.

"Mas o que isso tem a ver com o filme de hoje, Kopão?" Absolutamente nada. Exceto que foi no dia que eu ganhei esse brinquedo, que esse filme passou na TV e eu gravei. Eu até me lembro de estar com meus pais no meio da rua e uma churrascaria passando o filme e eu logo apressei o passo pra ver em casa.

Eu provavelmente tinha ele gravado em VHS, mas eu devo ter gravado Meus Amigos Dinossauros por cima, sei lá.

Mas o filme nunca saiu da minha mente, e hoje eu quero comentar um pouco sobre... Esse... Achado?

...eu não consegui fazer uma frase de ligação bacana, então... O JOGO.


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SIM, MEUS AMIGOS! O filme Uma Dobra no Tempo estréia só dia 29 de Março no Brasil, mas ser um reconhecido blogueiro de entretenimento tem seu lado bom! 

Sim senhor, finalmente fui recompensado pelo meu trabalho duro em te trazer informação, opinião e comédia sobre filmes, quadrinhos e pôneis colecionáveis, e ganhei uma sessão exclusiva do novo filme de fantasia da Disney! 


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Eu sei que vão querer, então já deixei uma versão papel de parede sem texto da imagem em miniatura, depois do break

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Vídeo mencionado: Em defesa de John Lasseter

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Oh, Rankin/Bass. Cê é ao mesmo tempo tão charmosa e tão... Meh.

Eu já falei de outros filmes do estúdio aqui no blog, a maioria especiais de Natal. Mas no mesmo ano de Flight of Dragons, um outro filme chamou atenç...
...existiu.


Também baseado em um livro e ligeiramente mais interessante que Flight of Dragons... Eu acho.
Digo, Flight of Dragons era basicamente um tratado científico sobre como dragões funcinoariam, acomodado dentro de uma narrativa. Era meio estranho, mas meio que... Funcionava.

No entanto, o filme que veremos hoje é puramente história, e eu imagino que seja basicamente o mesmo que ler o livro que o inspira, já que o autor escreveu o roteiro.

Ao menos é o que eu presumo, porque o filme tem uma pancada de problemas. Isso o torna ruim? Ééééé... Vamo dar uma olhada.

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Sim, vocês tão tendo um Déja Vu. Ano passado eu escrevi sobre Les 1001 Nuits, um filme francês de comédia nonsnse sobre as 1001 Noites. E esse ano eu lhes trago Les Nouvelles Aventures d'Aladin, um filme francês de comédia nonsense sobre as 1001 Noites.

Ou... sobre uma das histórias das 1001 Noites.

...ainda conta.


Enfim, não percamos mais tempo, pode vir e pular, noite árabe vai chegar.


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O que torna uma personagem apta a ser uma Princesa Disney? Eu te explico nesse vídeo, depois do break:


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